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Estresse Profissional

O estresse relacionado com o trabalho está cada dia mais presente em nosso dia a dia. Passamos boa parte de nosso dia dedicado ao ambiente de trabalho. No Brasil, você sabe quais são as profissões que mais levam as pessoas a terem estresse? E por que será que elas são fatores para esse estresse?

 

Os profissionais da saúde, durante toda sua jornada de trabalho, precisam lidar com a vida de outras pessoas, ou seja, está na mão desses profissionais tratar das dores e doenças, além de terem que lidar com perdas ou tratamentos que não são mais capazes de salvar a vida.

 

Os educadores, muitas vezes enfrentam jornadas longas de trabalho, precisam lidar com a individualidade de aprendizado de cada aluno, os comportamentos inadequados que podem aparecer durante as aulas.

 

Os operadores de telemarketing, precisam ficar durante toda a sua jornada recebendo ligações de reclamações e precisam dar uma solução para esse cliente. Muitas vezes precisam fazer ligações inoportunas e saberem receber a resposta da pessoa que está ali do outro lado da linha. Sem contar que precisam muitas vezes lidar com metas que a empresa estabelece.

 

Cargos de liderança também são muito estressantes, pois durante sua jornada de trabalho precisa direcionar sua equipe, lidar com possíveis desavenças dentro dela, entender a dificuldade de cada membro, lidar com metas, o que aumenta em muito o estresse desses trabalhadores

 

Bombeiros e policiais também lidam com estresse durante toda a sua jornada tendo que lidar com incêndios, acidentes e crimes. Por mais que esses profissionais sejam preparados para trabalhar diretamente com isso, o desgaste emocional continua existindo, pois durante seu trabalho sempre precisa lidar com urgências e emergências.

 

Essas são algumas profissões em que se percebe um grande nível de estresse dos profissionais, e que muitas vezes exigem afastamentos. Precisamos cada vez mais cuidar da saúde mental e física de nossos trabalhadores.

 

A psicoterapia é um aliado fundamental para os profissionais aprenderem a lidar com as particularidades de seu ambiente de trabalho, com o objetivo de reduzir ou eliminar o estresse desses trabalhadores, possibilitando então um melhor desempenho profissional e melhoria na qualidade de vida dos mesmos.

 


Natália Felippe - Psicóloga CRP 04/44117

 

E então? Viu sinais de que você pode estar com estresse por causa do seu trabalho? Procure ajuda e melhor sua saúde mental hoje mesmo!

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Processos Mentais Envolvidos Na Mudança De Hábito

Mudar não é fácil, já sabemos disso e é um dos motivos pelos quais aquelas velhas promessas estão guardadas dentro de uma gaveta. Mas, o que é preciso para mudar um hábito ruim? Quais processos mentais estão envolvidos? É o que vamos discutir hoje.

Criar ou se desfazer de algum hábito não é nem de longe uma tarefa fácil. Fomos criados para buscar a homeostase, ou seja, realizar tarefas gastando o mínimo de energia possível. Vários processos mentais estão envolvidos na mudança de hábitos: tomada de decisão, capacidade de adaptação às situações novas, repetição, etc…

O cérebro pode dificultar o abandono dos hábitos ruins, como ele faz isso? Fazendo com que você se sinta melhor ao praticar os velhos hábitos, mesmo que sejam prejudiciais.

Nosso cérebro primeiro precisa aprender a fazer determinada atividade, depois com a repetição, começar a gostar daquilo, por exemplo, praticar atividades físicas. A princípio, acordar cedo para correr no parque, pode não parecer muito convidativo para nosso cérebro. Depois de algum tempo insistindo, ele começa a gostar dos estímulos e aí temos a formação de um hábito. Os hábitos são adquiridos após muita repetição e que envolvem o mínimo de gasto de energia.

O tempo para a criação de um hábito varia de pessoa para pessoa, mas alguns especialistas dizem que leva aproximadamente três semanas. Tendemos a querer resultados imediatos, porém nosso cérebro não aprende tão rápido. Por isso, insista até que aqueles velhos hábitos sejam esquecidos e você nem sinta falta deles.


Mas como fazer para mudar algum hábito ruim?

O ser humano tem a incrível capacidade de se liderar, o que envolve se acalmar, traçar metas e saber quais estratégias usar para que sejam alcançadas. Perceber e, em certo ponto, controlar o ambiente em que vive a fim de atingir suas metas. A autorregulação é de extrema importância para mudar um hábito.


Por onde começar?

É preciso ter consciência do hábito que você quer mudar, vamos usar como exemplo, o emagrecimento. Primeiramente, você precisa decidir emagrecer. Tenha em mente, que será um processo gradativo, com pequenos passos de cada vez. Trabalhe com objetivos claros e tenha pequenas metas, se você come doces sete dias por semana, estabeleça a meta de reduzir para quatro dias, por exemplo. Aos poucos você vai percebendo que não é tão necessário comer doce todo dia. Faça um planejamento do seu dia, anote (de preferência à mão) seus horários e fique atento aos momentos em que desencadeiam a prática do hábito que quer mudar. As anotações feitas a mão nos ajudam a lembrar do objetivo traçado e faz com que seja assimilado de forma mais eficaz. Anote na agenda, cole na porta da geladeira, na mesa do trabalho, coloque lembrete no celular, enfim, no local onde você passa a maior parte do tempo.

 


Saiba lidar com as recaídas

 

Saber gerenciar os momentos de fracasso é essencial para atingir o sucesso e mudar hábitos, e controlar os processos mentais. Saber que nem tudo sairá da forma que você planejou, que sempre é possível recomeçar é de grande ajuda. Sentir que fracassou, pode desencadear sentimento de culpa, ansiedade e fazer com que você desista do objetivo principal. Confie em você mesmo, na sua capacidade de mudar e siga em frente. Insista e depois os resultados virão e com eles, a melhora na autoconfiança, autoestima e claro, melhora na qualidade de vida.

 


 

Laís Ricardo Araújo – Psicóloga CRP 04/46025

 


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    Psiquiatras alertam para ‘tsunami’ de problemas de saúde mental em meio ao isolamento


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    Como lidar com a ansiedade e o isolamento durante a pandemia

    O surto de coronavírus pode fazer você se sentir sozinho, isolado, estressado e ansioso. Se você precisa ficar em casa, algumas dicas podem ajudá-lo a lidar com a ansiedade de maneira mais efetiva e assertiva. 

    1. Socializar

     

    lidar com a ansiedade socializar

    Imagem de Anastasia Gepp por Pixabay

     

     

    A socialização é fundamental, especialmente se você se sentir isolado. Sentir-se conectado com os outros afasta a solidão e o estresse .

    Primeiro, troque o termo “distanciamento social” por “distanciamento físico”. Lembre-se de que ainda estamos todos conectados, mesmo que estejamos separados.

    Em seguida, considere “socialização distante”.

    Você ainda pode se reunir com amigos e familiares online ou no telefone. Existem aplicativos que facilitam as conversas cara a cara. Envie e-mails e textos. Entre em contato nas mídias sociais. Pegue o telefone e diga oi.

    Procure on-line por serviços religiosos e eventos culturais. Muitas organizações estão oferecendo encontros digitais. Veja algumas opções:

    Oitava Igreja Presbiteriana

    Igreja Batista Central

    Compartilhe seus sentimentos com os outros. A conversa ajuda você a se sentir menos sozinho e com mais suporte.

     

    2. Passe um tempo de qualidade com a família

     

    Com as crianças em casa da escola e da faculdade e os parceiros trabalhando em casa, é uma oportunidade única para um tempo de qualidade em família.

    Faça essas atividades para as quais você nem sempre tem tempo. Jogar jogos de tabuleiro. Fazer quebra-cabeças. Cozinhem juntos. Tenham conversas profundas e relaxadas enquanto tiver a oportunidade.

    3. Faça uma pausa nas notícias

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    Imagem de Jan Vašek por Pixabay

     

    O ciclo de notícias de 24 horas pode aumentar a ansiedade . Dê a si mesmo um limite. Fique com o que você precisa saber e o que está acontecendo em sua comunidade.

    Tente limitar a entrada de notícias para 30 a 60 minutos ou 1-2 atualizações por dia. Isso deve ser suficiente para ser informado.

    Fique com 1-2 fontes de notícias confiáveis. Percorra rapidamente o gatilho e manchetes e fotos. Leia apenas o que é relevante para você.

    Se você tiver problemas para desanexar, peça a um amigo para filtrar o que está por aí e fornecer apenas as atualizações necessárias.

     

    4. Mude sua mentalidade

    Imagem de Shahariar Lenin por Pixabay

     

    Evite pensar muito nos cenários futuros ou na pior das hipóteses. Previsão pode desencadear ansiedade. Em vez de dizer: “Eu nunca vou me recuperar”, diga a si mesmo: “Vou superar isso.”

    Tente a atenção plena. Assista a vídeos sobre meditação guiada e ioga . Existem muitos aplicativos para download que você pode usar para lidar com a ansiedade.

    Pratique gratidão. Estudos sugerem que encontrar algo para agradecer todos os dias melhora o humor. Então anote algo. Talvez sejam os socorristas e os funcionários que nos mantêm seguros. Talvez seja família, amigos e o teto sobre sua cabeça.

    5. Mantenha-se ocupado para lidar com a ansiedade

    Imagem de Firmbee por Pixabay

     

    Aproveite o ritmo mais lento e o tempo livre. Tente um novo hobby. Aprenda um novo idioma.

    Faça algo que lhe dê um senso de propósito ou realização. Assuma o que está adiando, como limpeza de primavera, finanças ou papelada.

    Tocar música edificante . Sintonize programas de TV e filmes que o distraem dos eventos atuais. Faça coisas que fazem você se sentir bem.

    6. Vá ao ar livre

     

    O ar fresco e os exercícios ajudam na solidão e no estresse . Passar um tempo na natureza e se exercitar libera substâncias químicas benéficas para o cérebro, para melhorar o humor.

    Dê um passeio, se puder. Mesmo que seu estado o exija ficar em casa, você pode sair. Apenas mantenha uma distância saudável dos outros.

     

    7. Ajude outros

     

    Ajudar os outros beneficia a todos. Ao dar suporte, você obtém uma sensação de controle e propósito.

    Pode ser tão simples quanto um telefonema ou texto dizendo: “Como você está? Pensando em você. Nós vamos superar isso. Saber que alguém está pensando em você faz maravilhas.

    Se você não estiver abrigado ou em quarentena , ofereça comida a outras pessoas que não podem sair de casa. Encontre uma organização local que esteja recebendo doações.

     

    8. Tome uma atitude

    Imagem de Klaus Hausmann por Pixabay

     

    Faça algo sobre as coisas que você tem controle.

    Faça o que puder para se manter seguro e saudável. Siga as diretrizes do Ministério da Saúde sobre como proteger a si e aos outros.

    Se você está preocupado com as contas, seja proativo. Ligue para as empresas de cartão de crédito ou o banco. Muitas empresas oferecem horários flexíveis ou pagamentos mais baixos.

     

    9. Tenha uma rotina

    Imagem de Gerd Altmann por Pixabay

     

    Agora não é hora de relaxar, dormir ou fazer dieta . Um bom autocuidado compensa a ansiedade e o estresse.

    Coma bem. Faça caminhadas se puder. Durma de 6 a 8 horas por noite. Tente respiração profunda, alongamento, meditação e ioga .

    Tenha uma rotina diária. Tenha um despertar regular e hora de dormir. Arranje tempo para exercício e relaxamento.

     

    10. Tente uma nova perspectiva

     

    Esta é uma situação única, mas é temporária. Muitas pessoas estão com um cronograma mais lento no momento. Não há problema em diminuir o ritmo também.

     

    11. Obter ajuda para lidar com a ansiedade

     

    Se você estiver com ansiedade, converse com um conselheiro profissional. Eles podem oferecer sessões por telefone ou online. Você também pode participar de um grupo de suporte online.

    Se você teve ansiedade antes do surto de coronavírus e seus sentimentos de medo e pânico estão piorando, é importante que você procure seu médico ou terapeuta.

    Um profissional é a melhor pessoa para ajudá-lo neste momento de crise.

     

    Conte com a gente para guiar você na jornada para lidar com a ansiedade.

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    A única causa de transtornos de ansiedade

    Os transtornos de ansiedade são variados e incluem ansiedade social, transtorno de estresse pós-traumático e fobias. Milhões de pessoas em todo o mundo são diagnosticadas com um transtorno de ansiedade durante a vida e muitas estão procurando respostas sobre o que causou essa condição médica, o que pode ser bastante sério.

    O título aqui pode ser enganoso, porque realmente não há uma causa única para os transtornos de ansiedade. Você pode ter um distúrbio de ansiedade por vários motivos ou por uma combinação de motivos. Para aprender mais sobre sua condição e tentar apontar sua causa, aqui estão algumas das coisas que contribuem para o desenvolvimento de um transtorno de ansiedade.

     

    1. Transtornos de Ansiedade são Genéticos?

    Em primeiro lugar, muitas pessoas querem saber se os transtornos de ansiedade são genéticos e podem ser transmitidos para as gerações futuras, e estudos mostram que esse pode ser o caso. Se um dos pais tem um distúrbio de ansiedade, há uma chance de você também ter esse distúrbio.

    2. Fatores Familiares

    No entanto, fatores familiares também podem desempenhar um papel nisso. Quando você é criado em uma família em que alguém tem um transtorno de ansiedade, também é ensinado a ter esses comportamentos de pânico. Fobias são especialmente comuns para serem transmitidas a outros membros da família.

    Os relacionamentos com os pais também podem causar transtornos de ansiedade mais tarde na vida. Em resumo, isso pode ser parcialmente devido à genética, mas também tem algo a ver com o ambiente da sua infância.

     

    3. Eventos Traumatizantes

    Outras experiências ambientais fora das condições de vida de sua infância também contribuem para o desenvolvimento de transtornos de ansiedade. Se você tiver um evento traumatizante quando criança, ou mesmo adulto, isso poderá permanecer com você, causando transtorno de estresse pós-traumático, ou afetar seu pensamento, causando outros tipos de transtornos de ansiedade. As pressões sociais e a cultura também podem desempenhar um papel nisso, ensinando as pessoas a ficarem ansiosas em determinados momentos ou com medo de certas coisas.

     

    4. Equilíbrio Químico do Cérebro

    Um transtorno de ansiedade também pode ser resultado de fatores de saúde não relacionados à genética. Às vezes, fobias e outros distúrbios de ansiedade se desenvolvem devido a um desequilíbrio químico no cérebro, especialmente com a serotonina química, que também afeta a depressão em algumas pessoas. A evolução entra em jogo, porque você tem automaticamente um sistema de luta ou fuga embutido em nossos cérebros. Os alimentos que ingerimos, a quantidade de exercícios e o sono que dormimos todas as noites desempenham um papel na maneira como o cérebro funciona.

     

    5. Estresse

    Por fim, podem ocorrer distúrbios de ansiedade devido ao estresse. Quando você está estressado com alguma coisa, pode achar que começa lentamente a se desgastar. Enquanto nosso corpo é construído para lidar com certas quantidades de estresse, com o tempo, isso simplesmente se decompõe e nós cedemos à ansiedade, que pode evoluir para um distúrbio de ansiedade. Não importa qual seja o motivo, é simplesmente importante que você peça ajuda para lidar com sua condição.

    Basiléia Psicologia Clínica conta com uma equipe de psicólogos preparados para ajudar quem está sofrendo com transtornos de ansiedade.

    Fale com a gente para entender melhor como podemos te ajudar!

     


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    COMO A ANSIEDADE CRÔNICA SE DESENVOLVE

    Todo mundo tem medo de alguma coisa. Talvez seja falar em público que acelere o ritmo cardíaco ou a volta para casa sozinho tarde da noite. Todos nós sentimos ansiedade em um ponto ou outro. No entanto, ter um transtorno de ansiedade é diferente. A ansiedade crônica é incapacitante e pode deixar os aflitos aterrorizados e nervosos demais para sair de casa.

    O Brasil sofre uma epidemia de ansiedade. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o País tem o maior número de pessoas ansiosas do mundo: 18,6 milhões de brasileiros (9,3% da população) convivem com o transtorno. O tabu em relação ao uso de medicamentos, entretanto, ainda permanece.

    Os afetados pela ansiedade crônica sofrem de fraqueza, náusea, tontura, tremores, dificuldade respiratória e palpitações cardíacas. Em casos mais graves, aqueles com transtornos de ansiedade sofrem convulsões. Muitas pessoas com transtornos de ansiedade evitam situações sociais por medo de serem julgadas, envergonhadas ou humilhadas. Outros têm pesadelos ou flashbacks recorrentes relacionados a um evento traumático do passado.

     

    Como a ansiedade crônica se desenvolve?

    Os transtornos de ansiedade são forjados ao longo de anos de experiências. De fato, qualquer experiência que você já teve pode causar um transtorno de ansiedade. E, apesar de comuns, as causas específicas dessa doença mental ainda são desconhecidas. O que os estudos mostram, porém, é que os transtornos de ansiedade parecem ocorrer nas famílias. No entanto, como na maioria das doenças mentais, os pesquisadores acreditam que a ansiedade é causada por mais do que apenas genética. Os transtornos de ansiedade provavelmente se desenvolvem a partir de um conjunto complexo de fatores de risco, incluindo química cerebral, personalidade e eventos da vida.

    Menos comumente, as condições médicas são conhecidas por causar transtornos de ansiedade. Doenças cardíacas, diabetes, convulsões, problemas de tireoide, asma, abuso e abstinência de drogas, tumores raros que produzem certos hormônios de “luta ou fuga” e cãibras ou espasmos musculares são possíveis causas médicas de ansiedade. A maioria dos transtornos de ansiedade se desenvolve na infância e na idade adulta jovem. Portanto, se um distúrbio de ansiedade se desenvolver mais tarde na vida, uma condição médica provavelmente será a fonte.

    Os estudos também sugerem que o ambiente de uma pessoa pode causar ansiedade e, em alguns casos, desencadear distúrbios de ansiedade por si próprios. O estresse a longo prazo, como se experimentaria em um relacionamento não saudável ou em um trabalho particularmente estressante, pode levar a distúrbios de ansiedade. A educação e as experiências de vida também podem contribuir. Outros fatores ambientais incluem trauma, especialmente aqueles com TEPT (Transtornos de Estresse Pós Traumático), mudanças, como uma mudança significativa ou um divórcio, e abuso ou negligência.

    Os transtornos de ansiedade são incrivelmente complexos e descobrir as razões exatas pelas quais você tem uma pode ser difícil. No entanto, a coisa mais importante a entender é que, independentemente do que causa sua ansiedade, ela sempre pode ser tratada.

     

    Nós estamos aqui para ajudar

    Embora os transtornos de ansiedade sejam as doenças mentais mais comuns entre crianças e adultos, apenas cerca de um terço dos que sofrem buscam tratamento. A boa notícia é que os transtornos de ansiedade são altamente tratáveis ​​e a ajuda está a um clique de distância.

    A Equipe Basiléia  é formada por profissionais dedicados, que sabem que os transtornos mentais são distúrbios complicados que exigem um plano de tratamento personalizado. É por isso que oferecemos, no atendimento psicoterápico, tratamento individualizado, programação cheia de energia e um atendimento adaptado às novas necessidades de cada paciente.

     

    Fale com a gente para iniciar sua recuperação ainda hoje. Ficaríamos honrados em ajudá-lo em sua jornada rumo a uma vida mais saudável e feliz.


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    Especialistas dão dicas para manter a saúde mental durante o isolamento

    Situações extremas, como as vividas em uma pandemia, podem levar à ansiedade, ao estresse e ao esgotamento mental. Nesse contexto, os cuidados para manter a saúde mental e física se tornam ainda mais relevantes.

    Segundo a professora de Psicologia da UnB (Universidade de Brasília), Valeska Zanello, é comum sentir pânico e negação ao longo do processo. Ambos, afirma, podem levar a diferentes reações. “Nesse 1º momento, teve gente que ficou até em euforia, porque se sentiu de férias”, disse.

    Ela recomenda, porém, que “mesmo esses sentimentos ‘negativos’” sejam compartilhados. Dessa forma, acabam tendo um impacto menor na saúde mental, avalia.

    “É muito importante ter uma rotina, um projeto, […] fazer algo que você sempre quis e nunca teve tempo para manter a cabeça em outras coisas que não só acompanhando a pandemia”, sugere. Para ela, o distanciamento social –medida adotada para a contenção da propagação do coronavírus– não pode ser sinônimo de isolamento afetivo.

    Para isso, sugere encontros virtuais. “Tem várias formas [de fazer isso]: uma live, falar por Facebook, por Facetime, por Skype…”, enumera. Ela relata que há famílias que até jantam juntas por meio de uma ligação em vídeo. “Estar em contato com quem a gente gosta e nos faz bem. Isso é muito importante”, resume.


    ATIVIDADE FÍSICA É ALIADA

    Outra iniciativa que pode ser positiva para lidar com o período são os exercícios físicos. Além de melhorar da circulação sanguínea e a oxigenação do cérebro, ela previne —ou, pelo menos, reduz— a ansiedade e o estresse. O motivo é a liberação de endorfina, hormônio responsável pela sensação de bem-estar.

    No entanto, deve-se prezar também pela segurança e pela prevenção ao novo coronavírus. O  personal trainer Emerson Barros pede cuidado para escolha de um local seguro para a prática esportiva. Sugere o jardim de casa ou a garagem. “Mesmo que você tenha acesso a um parque em um momento vazio, prefira não usar equipamentos públicos”, afirma.

    Para isso, profissionais do ramo tem adaptado o trabalho para as redes sociais. Veja algumas atividades que podem ser feitas em casa:

    • Agachamento: sente-se e levante-se da cadeira repetidas vezes. Se preferir, pode realizar o exercício com uma mochila pesada nas costas até o chão desde que bem ajustadas às costas para não prejudicá-las;
    • Levantamento de peso: deite-se em 1 tapete e use garrafas de água ou saco de arroz para adaptar um supino (exercício para levantar peso). Se preferir, pode combiná-lo com o de tríceps testa —realizado a partir da extensão de cotovelo;
    • Flexão: para imitar a carga de um peso utilizado na academia use uma sacola com objetos.


    RECOMENDAÇÕES DA ONU

    A Organização das Nações Unidas (ONU) lançou 1 guia para as pessoas manterem a saúde mental em tempos de isolamento social. Eis as recomendações:

    • pratique empatia e solidariedade;
    • refira-se aos atingidos pela infecção viral como “pessoas com covid-19”, por exemplo. Tratar como “casos de covid-19” ou “vítimas” reforça o estigma da doença;
    • Informe-se por meios de comunicação confiáveis e evite excesso de conteúdo;
    • Busque o autocuidado. Alimentação saudável, apoio emocional, exercícios físicos, descanso, ter rotina de sono e manter contato com familiares e amigos a distância podem ajudar;
    • Tabaco, álcool ou outras drogas podem agravar o quadro de medo e de estresse;
    • Tente manter a rotina —ou adaptá-la ao momento atual.

     


    Fonte: Poder 360

     

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