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3 Passos Para Eliminar Pensamentos Negativos

Todo mundo em algum momento da vida já teve ou vai ter pensamentos negativos. Mas o que realmente são esses pensamentos? E quando eles começam a trazer prejuízos em nossa vida?

Pensamentos negativos são ideias ruins que temos, e que estão relacionados com a rotina e situações vividas por cada indivíduo em seu cotidiano. Eles revelam medos, inseguranças e insatisfações, que no nosso dia-a-dia, tentamos reprimir, ou seja, tentamos esconder e esquecer que eles existem.

O problema está quando esses pensamentos começam a trazer alterações em nossos hábitos e rotinas, medos, ansiedade e estresse. Quando chega nesse momento que trazem prejuízos em nossa vida, precisamos trabalhar esses pensamentos. Então seguem 3 passos que podemos fazer para eliminá-los:

 


Passo 1 – Identificar os pensamentos negativos:

Em alguns momentos os pensamentos negativos estão presentes no cotidiano, passando desapercebidos, então o primeiro passo é identificar quando está tendo alterações de humor e quais pensamentos levaram a isso.

 


Passo 2 – Não alimentar os pensamentos negativos:

Quando você identificar os pensamentos negativos, procure pensar em algo positivo, tentar tirar algo de bom da situação.

 


Passo 3 – Enfrentar os problemas e medos

Depois de identificar os pensamentos, tentar não alimentar chegou o momento de enfrentar o que gera esses pensamentos. Como dito anteriormente, eles estão ligados diretamente com nossos medos e inseguranças, dessa forma, é preciso trabalhá-los para assim eliminá-los. Esse trabalho deve ser feito através da psicoterapia, com o objetivo de trabalhar a autoconfiança.

 


Fonte:

https://www.psicanaliseclinica.com/pensamentos-negativos/

https://www.psicologoeterapia.com.br/blog/como-afastar-pensamentos-negativos/


Equipe de Psicologia - Clínica Basiléia

 

VOCÊ ESTÁ NUM RELACIONAMENTO TÓX1C0?

Identificar se você está vivendo um relacionamento tóxico, muitas vezes se torna algo complicado, pelo fato de muitas vezes as agressões serem discretas e passarem desapercebidas pela própria pessoa que está vivendo e seus familiares e amigos.

O relacionamento tóxico pode ser caracterizado pela falta de apoio, desrespeito, competição e desvalorização. A pessoa que pratica as agressões dentro desse relacionamento, tenta ao máximo acabar com a autoestima, gerar insegurança e dependência como maneira de controlar essa pessoa.

As violências que a pessoa pode sofrer são:

      • Violência física: qualquer atitude que afete a saúde corporal do parceiro, até mesmo o simples ato de segurar e apertar os braços;
      • Violência psicológica: qualquer atitude que afete a saúde emocional, ou seja, diminuição da autoestima, desenvolvimento da pessoa, maneiras de controle;
      • Violência sexual: qualquer ato que constranja ou obrigue a pessoa a ter relações sexuais;
      • Violência patrimonial: qualquer atitude de pegar, bloquear ou destruir parcialmente ou total de objetos de valores ou não, documentos, instrumentos de trabalho da pessoa;
      • Violência moral: expor a vida intima, rebaixar, xingar ou desvalorizar a pessoa.

E como podemos identificar se estamos em um relacionamento tóxico?

Seguem alguns sinais de que você pode estar vivendo esse relacionamento:

      • Sedução – a pessoa agressora costuma usar de charme para diminuir as defesas e ganhar a confiança da pessoa.
      • Falta de diálogo – a pessoa sempre sente insegurança para conversar com o parceiro.
      • Críticas exageradas – a pessoa sempre é convencida de que está errada, culpada e que não é boa o suficiente.
      • Ansiedade e medo – a pessoa sempre fica ansiosa e com medo da reação do parceiro, sempre querendo evitar brigas e discussões.
      • Falta de apoio – a pessoa oferece apoio ao parceiro, mas nunca recebe quando precisa.
      • Luta de poder – o parceiro sempre está no poder, dizendo o que deve ser feito ou não.
      • Ciúmes e Controle – a pessoa sofre controle excessivo do parceiro e também sofre de ciúmes doentio.
      • Ameaças e dependência – sofre ameaças de várias formas e fica dependente muitas vezes emocional e financeira do parceiro.

Se ao ler esse texto e em algum ponto se identificou, talvez seja o momento de repensar o relacionamento e procurar ajuda especializada. Através da psicoterapia é possível trabalhar o lado emocional que está fragilizado e aumentar a autoestima, dessa forma então, poder lidar com a situação de uma maneira melhor.

Fonte:

https://98live.com.br/noticias/saude/nao-e-so-a-violencia-fisica-que-fere-alerta-para-relacionamentos-toxicos

https://www.unicef.org/brazil/historias/relacionamentos-toxicos-voce-sabe-identificar-se-esta-em-um#:~:text=Um%20relacionamento%20t%C3%B3xico%20%C3%A9%20caracterizado,e%20enche%20voc%C3%AA%20de%20culpa.

https://inpaonline.com.br/blog/relacionamento-toxico/

 


Equipe de Psicologia - Clínica Basiléia



		

Síndrome de Burnout na Minha Empresa? Causas, sinais e estratégias

A Síndrome de  Burnout é um tópico incrivelmente importante. Afinal, sua organização pode estar esgotando seus funcionários sem nem perceber! Quer se trate de multitarefa, envio de e-mails depois do trabalho ou maratonas de reuniões virtuais, o esgotamento pode vir de muitas formas e tamanhos diferentes – mas todos podem ter o mesmo efeito.

Trabalhadores desmotivados, falta de produtividade e baixo desempenho nos negócios. Neste artigo, chegamos ao cerne dos sinais, causas e estratégias da Síndrome de Burnout para ajudar a evitar que ele se torne um problema em sua organização.

 

O que é a Síndrome de Burnout?

A Síndrome de Burnout é um tipo específico de estresse no local de trabalho, reconhecido até pela Organização Mundial da Saúde (OMS) , em que os trabalhadores sentem uma insatisfação geral com o trabalho e vários níveis de exaustão, incluindo:

  • exaustão mental
  • Exaustão física
  • Exaustão emocional

O resultado final é um funcionário que não se sente mais à altura da tarefa de seu trabalho diário, geralmente desinteressado em seu trabalho ou profissão em geral, levando à distância mental e à redução geral da produtividade.

Organizacionalmente, isso pode levar a uma maior rotatividade e desgaste da equipe , pontuações mais baixas de engajamento dos funcionários e um impacto negativo na cultura do local de trabalho que pode afetar o desempenho dos negócios de maneira mais geral.

Quão comum é a Síndrome de Burnout?

Uma pesquisa realizada pela Micro Biz Mag descobriu que, de 1.000 funcionários no Reino Unido, 22% deles sofreram algum tipo de esgotamento relacionado ao trabalho. Extrapolado, isso pode significar que aproximadamente 12 milhões de cidadãos do Reino Unido podem estar lidando com a Síndrome de Burnout no local de trabalho.

Em termos de escala, um estudo realizado pelo Executivo de Saúde e Segurança do governo do Reino Unido descobriu que aproximadamente 17,9 milhões de dias de trabalho foram perdidos como subproduto do estresse, depressão ou ansiedade no local de trabalho apenas em 2019/2020.

Então, não é simplesmente o número de pessoas que ficam com burnout, que já é bastante alto e bastante comum. Mas, o impacto direto que tem na produtividade do local de trabalho.

também pode ser sazonal, com alguns especialistas sugerindo que os já 24% dos funcionários do Reino Unido que sofrem de esgotamento podem até aumentar em determinados pontos do ano (janeiro de 2021, por exemplo), com base nas tendências de pesquisa.

 

Quais são as causas mais comuns de Síndrome de Burnout?

A Síndrome de Burnout não aparece simplesmente do nada, ele deve ser provocado. Normalmente, isso se deve em parte à forma como uma organização opera e como seus processos de pessoal respondem às necessidades de seu pessoal.

Quando as coisas dão errado, o esgotamento pode prevalecer. Aqui estão algumas das causas mais comuns da Síndrome de Burnout para os funcionários:

Muito trabalho – Muito a fazer, com muito pouco tempo. Quando os funcionários estão lidando com excesso de trabalho, essa pode ser uma das causas mais comuns de esgotamento. Afinal, quando suas tarefas começam a se acumular, sem nenhum alívio, pode ser incrivelmente opressor e fazer com que as pessoas se desliguem completamente.

 

Trabalho insuficiente – Por outro lado, a falta de trabalho também pode levar ao esgotamento . Isso não significa trabalho insuficiente, pelo menos não necessariamente, mas falta de complexidade quando se trata de tarefas. A Síndrome de Burnout pode ocorrer quando os funcionários não se sentem tão conectados ao trabalho, o que pode acontecer se eles repetirem as mesmas tarefas indefinidamente.

 

Remuneração – Quando os funcionários não sentem que sua remuneração está alinhada com seu trabalho ou com o valor que estão sendo solicitados a trabalhar, as coisas podem se complicar muito rapidamente. Você pode influenciar isso com o pacote de remuneração adequado e estruturas de estrutura de bônus em vigor.

 

Ambiente e gerenciamento – Tanto a cultura do local de trabalho quanto o estilo de gerenciamento podem ter um efeito distinto no esgotamento. Se os funcionários não sentirem prazer em entrar no escritório ou mesmo abrir o laptop todas as manhãs para começar a trabalhar, a sensação de esgotamento pode surgir rapidamente. O mesmo é verdade se seus gerentes os pressionam ou microgerenciam.

 

Quais são os sinais típicos da Síndrome de Burnout nas empresas?

Os sinais e resultados da Síndrome de Burnout geralmente estão interligados. Veja como você pode saber se seus funcionários estão esgotados, com base nos principais indicadores de desempenho do seu negócio:

Doença – As taxas de absenteísmo dos funcionários devido a doença podem aumentar, custando dias úteis à sua empresa (e, de acordo com os dados anteriores, isso soma 17,8 milhões de dias úteis em todo o Reino Unido).

Erros – Quando os funcionários estão passando por esgotamento, seu trabalho diário pode ser mais repleto de erros, pois eles são menos apaixonados ou cuidadosos com o que estão fazendo.

Motivação – Menos motivados, menos inovadores e menos produtivos. Se você sente que houve uma fuga de cérebros em sua empresa e ninguém saiu, então você pode estar lidando com a Síndrome de Burnout .

Rotatividade – Maior rotatividade de pessoal e taxas de desgaste, bem como funcionários deixando a empresa mais rapidamente, podem resultar não apenas em menos talento, mas também em custos gerais de recrutamento mais altos .

Clientes – Se suas pontuações de atendimento ao cliente estão caindo, pode ser devido ao esgotamento. Seus funcionários podem não estar abordando ou respondendo aos clientes de maneira positiva.

A Síndrome de Burnout, portanto, tem um efeito distinto nos resultados. É por isso que definir o esgotamento e descobrir maneiras de evitá-lo é tão crucial para as empresas modernas.

Prevenindo Síndrome de Burnout em cinco etapas

Massagens, treinamento e seminários sobre saúde — tudo isso é bom, mas não chega ao cerne da questão. Veja bem, se você deseja evitar a Síndrome de Burnout, precisa ir direto à fonte.

Aqui estão cinco etapas para ajudar a criar uma ‘estrutura de prevenção de burnout‘ para sua organização…

1. Acabe com a multitarefa

Pense na multitarefa como uma relíquia de uma época passada. Afinal, estudos mostraram que o processo de alternar entre tarefas não torna os humanos mais produtivos – nos torna menos produtivos e mais propensos ao estresse!

Nesse sentido, alternar entre tarefas não nos traz nenhum benefício. Portanto, sua organização precisa encontrar maneiras exclusivas de impedir que as pessoas alternem desnecessariamente entre as coisas.

Um exemplo fácil seria encorajar os funcionários a ‘silenciar’ suas várias ferramentas de comunicação. Dessa forma, eles verificam atentamente as mensagens, em vez de permitir que sinos ou sinos os afastem de seu trabalho.

Menos interrupções e menos trocas significam mais produtividade, foco e funcionários mais felizes! No geral, este é um elemento-chave de como vemos o trabalho estratégico como uma vantagem competitiva para o seu negócio.

2. Faça com que a gerência defina um exemplo

Não basta sugerir a eliminação da multitarefa, é preciso que seja uma iniciativa vivida pelos líderes da sua organização. Isso é especialmente verdadeiro quando se trata de gerenciar equipes remotas (que correm o risco de estar ‘always on’, dia ou noite).

Faça com que os líderes pratiquem primeiro, promovam-no aos funcionários e façam com que deem um bom exemplo para que sua força de trabalho se sinta capacitada a fazer o mesmo.

Pode até assumir a forma de uma iniciativa em toda a empresa. Por exemplo, ‘segundas-feiras sem reunião’ podem se tornar o padrão em seu negócio. Dessa forma, você elimina as reuniões por um dia para que todos possam se concentrar.

3. Definir, alterar e otimizar valores corporativos

Os valores fundamentais da sua empresa são uma das expressões mais claras do que é importante para a sua empresa e do que a sua empresa espera dos seus funcionários. Portanto, se você não os possui, esse deve ser o primeiro passo.

Se você os tiver, revise-os. Mas não apenas atualize-os por fazer isso, você também precisa considerar como você está vivendo esses valores e como eles se traduzem em experiências vividas pelos funcionários.

Prevenir o esgotamento significa que todos na sua empresa sabem que a saúde vem em primeiro lugar. Expressar isso como parte dos valores de sua empresa, ao mesmo tempo em que o torna real (confira nosso próximo passo), é imperativo.

4. Torne real o equilíbrio entre vida pessoal e profissional

Na última década, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional tem sido um tópico incrivelmente importante. Não apenas para funcionários, mas para organizações que precisam ajudar a facilitar esse equilíbrio. Para evitar o esgotamento, eles precisam ser os únicos a desempenhar um papel ativo.

O que isso parece? Para a sua organização, pode consistir em:

  • Políticas rígidas de não envio de e-mails no fim de semana.
  • Equipes de aprovação claras para os membros, para que eles terminem o trabalho com segurança.
  • Dias de autocuidado para permitir que as pessoas se concentrem apenas em si mesmas.
  • Uma expectativa de que as respostas venham em qualidade, não no tempo.

5. Mantenha contato!

Isso é especialmente verdadeiro para os líderes de RH e Pessoas, e como você mantém o ritmo de sua organização? A prevenção do esgotamento começa identificando quando e como ele está acontecendo.

Portanto, para ter um programa de prevenção adequado, você precisa se manter atualizado com seus funcionários. Agende reuniões de revisão e avaliações , colete feedback, envie pesquisas de opinião e determine como as pessoas estão se sentindo.

Se você achar que as pessoas estão satisfeitas, ótimo! Mas, se eles estiverem estressados ​​ou sobrecarregados, pode ser necessário pensar rapidamente em iniciativas para ajudar as pessoas a manter essa centelha antes de se esgotarem.

 

 

Como você supera o esgotamento dos funcionários?

É bem simples. Você pode superar o esgotamento dos funcionários em sua organização reconhecendo-o, compreendendo-o e pensando nas maneiras pelas quais você pode estar contribuindo para isso (e, vice-versa, como pode evitá-lo). Isso significa participar de iniciativas estratégicas não apenas para diminuir o burnout, em geral, mas também o risco de burnout.

Você sabe como seus funcionários se sentem atualmente?

A primeira etapa pode ser realizar uma pesquisa de engajamento dos funcionários para entender como seus funcionários se sentem, os níveis atuais de engajamento e se o esgotamento é potencialmente um risco para sua organização. Mais especificamente, você pode perguntar a seus funcionários sobre:

  • Sua carga de trabalho atual.
  • Como eles se sentem sobre a cultura da sua organização.
  • Como eles avaliariam seu relacionamento com o gerente.
  • Se eles tiverem o equilíbrio adequado entre vida pessoal e profissional.

 

E então? Viu sinais de que sua equipe pode estar com Burnout? Você e sua empresa podem ter acesso a um excelente Programa de Saúde Mental para empresas! Comece agora mesmo a cuidar de seus funcionários.

Conheça o Programa Cuide Sim!, e alavanque os resultados de sua empresa de dentro para fora.

TDAH: Como diagnosticar e tratar

De acordo com a Associação Brasileira do Deficit de Atenção (ABDA), o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) é o mais comum em crianças e adolescentes, afetando cerca de 3 a 5% da população mundial. Em cerca de mais da metade desses casos, a condição acompanha o indivíduo também durante a vida adulta.

Você já ouviu falar nesse transtorno? Sabe como é feito o diagnóstico? Então, continue a leitura e tenha todas as suas dúvidas sobre o assunto respondidas!

 

O que é TDAH?

Trata-se de um transtorno neurobiológico que costuma ser diagnosticado na infância e, geralmente, permanece durante toda a vida do paciente.

Apesar de muitas pessoas pensarem que não é um problema real, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já reconheceu oficialmente o TDAH e, nos EUA, a população portadora desse déficit é protegida por lei para que recebam tratamento diferenciado nas escolas.

Contudo, esse transtorno não é considerado uma doença. Por essa razão, não há uma cura para ele, mas terapias que auxiliam essas pessoas a conviverem com o problema.

Quanto à causa, ainda não há um consenso da comunidade científica sobre o assunto. Existe, entretanto, uma concordância sobre a origem do transtorno estar associada à genética, a anomalias cerebrais e fatores ambientais.

 

Quais são os sintomas?

Existem dois sintomas que são fundamentais para a caracterização do quadro. Um deles é a desatenção e o outro é a hiperatividade/impulsividade. Os adultos com o transtorno sofrem, frequentemente, com desatenção para pequenas ações rotineiras.

Além disso, costumam ser muito esquecidos, inquietos, estão em constante alternância de atividades e são impulsivos. Dificilmente esses indivíduos percebem esse comportamento e como ele afeta o convívio com as pessoas.

Em razão dessa dificuldade de relacionamento, muitos pacientes também desenvolvem problemas pelo uso abusivo de álcool e drogas, ansiedade e depressão.

 

Como diagnosticar?

O diagnóstico do transtorno do déficit de atenção com hiperatividade é clínico e deve ser realizado por profissionais especialistas, como o psicólogo, psiquiatra, neuropsiquiatras ou neuropediatras.

Para o diagnóstico, o profissional avalia vários critérios de subtipo, nível de remissão e gravidade do transtorno. Há também uma avaliação do histórico familiar do paciente, para que se avalie a condição genética.

Pode ser realizada uma investigação sobre as condições do parto, o desenvolvimento escolar, as ambições profissionais e a vida conjugal do portador do transtorno. A confirmação do quadro só ocorre após a coleta de todas as informações necessárias que auxiliem o profissional a reconhecer o transtorno.

 

Como é o tratamento?

O tratamento começa imediatamente após a confirmação do diagnóstico. No início, são realizadas avaliações com psicólogos, fonoaudiólogos, otorrinolaringologista, oftalmologista, psicomotricista e até profissionais de outras especialidades.

A prescrição de psicoestimulantes é imprescindível devido ao seu alto poder de eficácia e à contribuição que têm na melhora do funcionamento cerebral do paciente.

Pode também ser indicada a participação em grupos de apoio psicoeducativos. Esses grupos ajudam os pacientes a lidarem com os sintomas e promovem a troca de experiências.

Saber lidar com os sintomas de TDAH é uma das partes mais difíceis do tratamento, por isso, é importante que haja análise e acompanhamento de um profissional especializado.

 


 

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    O que é a Psicoterapia Familiar?

    A psicoterapia familiar acontece quando um psicólogo atende os membros de uma família ao mesmo tempo. Portanto, um caso em que vários parentes têm processos terapêuticos individuais com profissionais diferentes não se encaixaria nessa modalidade. Para ser considerado assim, é preciso que o grupo seja atendido na mesma sessão.

    Dessa forma, não se trata de um processo individual, mas sim familiar, no qual os membros do grupo compartilham suas vivências e dialogam entre si com a mediação do psicólogo. Sendo assim, o trabalho com famílias guarda algumas semelhanças com a psicoterapia de casal e com a terapia de grupo.

    É muito importante ter clareza de que os atendimentos da Psicoterapia Familiar não visam dar atenção a demandas específicas de cada pessoa, mas sim à dinâmica do sistema familiar. Nesse sentido, alguns dos focos principais são: a comunicação entre os membros e o desenvolvimento de relações cotidianas mais saudáveis.

    Clínica de Psicologia Basiléia

    Por que devemos conhecer e trabalhar melhor nossas emoções?

    Raiva, tristeza, alegria, afeto… Em algum momento da vida, todos acabamos experimentando essas e outras emoções. Elas acontecem na vida de todos nós o tempo todo! Fazem parte do processo evolutivo da cognição e da história da humanidade. Porém pouco se discute sobre educação emocional. 


    Mas afinal, o que é uma emoção? Podemos dizer que é uma reação imediata física e emocional a um estímulo emocional competente (EEC).

    O que significa isso? Significa algo que te abala, que mexe com você, podendo resultar em sensações agradáveis ou desagradáveis. Você está tranquilo, de repente tem uma má notícia ou uma boa notícia. São estímulos que mexem contigo.

    O EEC pode ser real ou imaginário, ou seja, você pode estar limpando sua casa e se deparar com uma aranha. Nessa hora, o medo real vai entrar em cena e te ajudar a se proteger, afinal, você sabe que não deve tocar em animais peçonhentos. Também pode ser imaginário, um exemplo disso é a criança com medo do escuro e acredita que tem um bicho embaixo da cama dela. Trata-se de imaginação, mas que tem força real, tanto que dá medo. Além disso, o EEC pode ser presente ou passado: algo que está acontecendo agora e você fica emocionado, com raiva ou pode simplesmente estar tranquilo em casa e se lembrar de coisas boas ou ruins. 


    Todas as emoções são importantes e tem uma função. Por exemplo: o NOJO é muito importante para a nossa sobrevivência, perceber alterações na textura, sabor e odor, pode te livrar de uma infecção alimentar. Assim você evita comer algo que pode estar estragado.

    Já o medo nos livra de situações perigosas, a tristeza também tem sua importância, para expressarmos o que estamos sentindo e aquilo que nos incomoda, nos faz sofrer.

    A educação emocional nos ajuda a compreender, administrar e controlar nossas emoções. É preciso primeiramente reconhecer a emoção, nomeá-la e então externalizá-la, seja comunicando ao outro o que está sentindo, seja escolhendo a melhor estratégia de reação diante de uma situação estressora, por exemplo. É preciso ir além de saber quais são as emoções existentes, é necessário pensar em seus efeitos e como lidar com elas. Exercitar o domínio das emoções, contribui para o desenvolvimento da empatia, ajuda a reconhecer os próprios limites e favorece o cultivo de relações interpessoais.

     Administrar seria o mesmo que colocar em ordem tudo o que se passa dentro de você. Organizar emoções, sentimentos, saber o que faz parte de cada um, separar e cuidar para não misturar, assim fica mais fácil acessá-las e externalizar de forma mais eficaz. Já controlar, significa justamente escolher a melhor forma de externalizar e qual a melhor estratégia para reagir a determinada situação.


    É importante salientar que controlar as emoções não significa não as sentir. De forma alguma! 

    Educação emocional não é algo natural e nem disseminado, para maioria de nós não foi ensinado a falar sobre o que está sentindo e nem respeitar as próprias emoções. Embora hoje o cenário esteja começando a mudar, os frutos de pessoas educadas emocionalmente só serão colhidos daqui a alguns bons anos. É de extrema importância começarmos hoje, com o que temos e como podemos! Os pais ensinando os pequenos os nomes das emoções e o que elas significam, os adultos aprendendo a entrar em contato consigo mesmo.

     A psicoterapia é uma alternativa para trabalhar ativamente a inteligência emocional. Embora ela aconteça no dia a dia, basta que você abra espaço e se permita mergulhar em uma experiência de autoconhecimento. Não estou dizendo que trata se de uma tarefa fácil ou que vai se tornar natural do dia para a noite, mas repito: dê o primeiro passo! No início vai ser estranho, até meio automático, eu diria, mas não desista! 


    Equipe de Psicologia - Clínica Basiléia

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      Processos Mentais Envolvidos Na Mudança De Hábito

      Mudar não é fácil, já sabemos disso e é um dos motivos pelos quais aquelas velhas promessas estão guardadas dentro de uma gaveta. Mas, o que é preciso para mudar um hábito ruim? Quais processos mentais estão envolvidos? É o que vamos discutir hoje.

      Criar ou se desfazer de algum hábito não é nem de longe uma tarefa fácil. Fomos criados para buscar a homeostase, ou seja, realizar tarefas gastando o mínimo de energia possível. Vários processos mentais estão envolvidos na mudança de hábitos: tomada de decisão, capacidade de adaptação às situações novas, repetição, etc…

      O cérebro pode dificultar o abandono dos hábitos ruins, como ele faz isso? Fazendo com que você se sinta melhor ao praticar os velhos hábitos, mesmo que sejam prejudiciais.

      Nosso cérebro primeiro precisa aprender a fazer determinada atividade, depois com a repetição, começar a gostar daquilo, por exemplo, praticar atividades físicas. A princípio, acordar cedo para correr no parque, pode não parecer muito convidativo para nosso cérebro. Depois de algum tempo insistindo, ele começa a gostar dos estímulos e aí temos a formação de um hábito. Os hábitos são adquiridos após muita repetição e que envolvem o mínimo de gasto de energia.

      O tempo para a criação de um hábito varia de pessoa para pessoa, mas alguns especialistas dizem que leva aproximadamente três semanas. Tendemos a querer resultados imediatos, porém nosso cérebro não aprende tão rápido. Por isso, insista até que aqueles velhos hábitos sejam esquecidos e você nem sinta falta deles.


      Mas como fazer para mudar algum hábito ruim?

      O ser humano tem a incrível capacidade de se liderar, o que envolve se acalmar, traçar metas e saber quais estratégias usar para que sejam alcançadas. Perceber e, em certo ponto, controlar o ambiente em que vive a fim de atingir suas metas. A autorregulação é de extrema importância para mudar um hábito.


      Por onde começar?

      É preciso ter consciência do hábito que você quer mudar, vamos usar como exemplo, o emagrecimento. Primeiramente, você precisa decidir emagrecer. Tenha em mente, que será um processo gradativo, com pequenos passos de cada vez. Trabalhe com objetivos claros e tenha pequenas metas, se você come doces sete dias por semana, estabeleça a meta de reduzir para quatro dias, por exemplo. Aos poucos você vai percebendo que não é tão necessário comer doce todo dia. Faça um planejamento do seu dia, anote (de preferência à mão) seus horários e fique atento aos momentos em que desencadeiam a prática do hábito que quer mudar. As anotações feitas a mão nos ajudam a lembrar do objetivo traçado e faz com que seja assimilado de forma mais eficaz. Anote na agenda, cole na porta da geladeira, na mesa do trabalho, coloque lembrete no celular, enfim, no local onde você passa a maior parte do tempo.

       


      Saiba lidar com as recaídas

       

      Saber gerenciar os momentos de fracasso é essencial para atingir o sucesso e mudar hábitos, e controlar os processos mentais. Saber que nem tudo sairá da forma que você planejou, que sempre é possível recomeçar é de grande ajuda. Sentir que fracassou, pode desencadear sentimento de culpa, ansiedade e fazer com que você desista do objetivo principal. Confie em você mesmo, na sua capacidade de mudar e siga em frente. Insista e depois os resultados virão e com eles, a melhora na autoconfiança, autoestima e claro, melhora na qualidade de vida.

       


       

      Equipe de Psicologia - Clínica Basiléia

       


      Estamos à disposição, e prontos/as para cuidar de suas necessidades emocionais! Conte conosco. Você pode entrar em contato através do formulário logo abaixo, ou pelo WhatsApp.


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