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VOCÊ ESTÁ NUM RELACIONAMENTO TÓX1C0?

Veja em vídeo:

Identificar se você está vivendo um relacionamento tóxico, muitas vezes se torna algo complicado, pelo fato de muitas vezes as agressões serem discretas e passarem desapercebidas pela própria pessoa que está vivendo e seus familiares e amigos.

O relacionamento tóxico pode ser caracterizado pela falta de apoio, desrespeito, competição e desvalorização. A pessoa que pratica as agressões dentro desse relacionamento, tenta ao máximo acabar com a autoestima, gerar insegurança e dependência como maneira de controlar essa pessoa.

As violências que a pessoa pode sofrer são:

      • Violência física: qualquer atitude que afete a saúde corporal do parceiro, até mesmo o simples ato de segurar e apertar os braços;
      • Violência psicológica: qualquer atitude que afete a saúde emocional, ou seja, diminuição da autoestima, desenvolvimento da pessoa, maneiras de controle;
      • Violência sexual: qualquer ato que constranja ou obrigue a pessoa a ter relações sexuais;
      • Violência patrimonial: qualquer atitude de pegar, bloquear ou destruir parcialmente ou total de objetos de valores ou não, documentos, instrumentos de trabalho da pessoa;
      • Violência moral: expor a vida intima, rebaixar, xingar ou desvalorizar a pessoa.

E como podemos identificar se estamos em um relacionamento tóxico?

Seguem alguns sinais de que você pode estar vivendo esse relacionamento:

      • Sedução – a pessoa agressora costuma usar de charme para diminuir as defesas e ganhar a confiança da pessoa.
      • Falta de diálogo – a pessoa sempre sente insegurança para conversar com o parceiro.
      • Críticas exageradas – a pessoa sempre é convencida de que está errada, culpada e que não é boa o suficiente.
      • Ansiedade e medo – a pessoa sempre fica ansiosa e com medo da reação do parceiro, sempre querendo evitar brigas e discussões.
      • Falta de apoio – a pessoa oferece apoio ao parceiro, mas nunca recebe quando precisa.
      • Luta de poder – o parceiro sempre está no poder, dizendo o que deve ser feito ou não.
      • Ciúmes e Controle – a pessoa sofre controle excessivo do parceiro e também sofre de ciúmes doentio.
      • Ameaças e dependência – sofre ameaças de várias formas e fica dependente muitas vezes emocional e financeira do parceiro.

Se ao ler esse texto e em algum ponto se identificou, talvez seja o momento de repensar o relacionamento e procurar ajuda especializada. Através da psicoterapia é possível trabalhar o lado emocional que está fragilizado e aumentar a autoestima, dessa forma então, poder lidar com a situação de uma maneira melhor.

Fonte:

https://98live.com.br/noticias/saude/nao-e-so-a-violencia-fisica-que-fere-alerta-para-relacionamentos-toxicos

https://www.unicef.org/brazil/historias/relacionamentos-toxicos-voce-sabe-identificar-se-esta-em-um#:~:text=Um%20relacionamento%20t%C3%B3xico%20%C3%A9%20caracterizado,e%20enche%20voc%C3%AA%20de%20culpa.

https://inpaonline.com.br/blog/relacionamento-toxico/

 


Natália Felippe - Psicóloga CRP 04/44117



		

O que é a Psicoterapia Familiar?

A psicoterapia familiar acontece quando um psicólogo atende os membros de uma família ao mesmo tempo. Portanto, um caso em que vários parentes têm processos terapêuticos individuais com profissionais diferentes não se encaixaria nessa modalidade. Para ser considerado assim, é preciso que o grupo seja atendido na mesma sessão.

Dessa forma, não se trata de um processo individual, mas sim familiar, no qual os membros do grupo compartilham suas vivências e dialogam entre si com a mediação do psicólogo. Sendo assim, o trabalho com famílias guarda algumas semelhanças com a psicoterapia de casal e com a terapia de grupo.

É muito importante ter clareza de que os atendimentos da Psicoterapia Familiar não visam dar atenção a demandas específicas de cada pessoa, mas sim à dinâmica do sistema familiar. Nesse sentido, alguns dos focos principais são: a comunicação entre os membros e o desenvolvimento de relações cotidianas mais saudáveis.

Clínica de Psicologia Basiléia

Terapia de casal funciona?

Esse é um questionamento que muitos casais em crise tem se feito. Essa pergunta está rodeada de esperança por uma vida a dois repleta de amor, respeito e cumplicidade.

No entanto, uma boa relação conjugal não se baseia numa fórmula mágica que resolve todos os problemas num estalar de dedos. Por isso, um relacionamento pode ser bem complicado. Em certos momentos, o casal encontra-se perdido sobre o que fazer para melhorar a relação. E, nesses casos, poderia lançar mão da terapia de casal.

Primeiramente, a construção de um bom relacionamento é realizada diariamente. Envolve investimento de ambos em muitas habilidades que configuram o que pode ser chamado de atitude de relacionamento.

Posteriormente, esse investimento envolve comunicação assertiva, engajamento em atividades prazerosas para o casal, flexibilidade, dentre outros. Desse modo, a terapia de casal se apresenta como ferramenta que auxilia na mediação e intervenção na resolução de problemas.

Dessa forma, você deve estar se perguntando: – Terapia de casal? Sim, buscar tratamento com um terapeuta de casais pode melhorar a relação do casal e, até mesmo, evitar um divórcio.

Mas como ajudar meu parceiro a compreender a necessidade da Terapia de Casal?

Evidentemente que não se pode forçar alguém a frequentar as sessões de terapia, mas uma das coisas que podem ajudar no processo é, antes do início do tratamento propriamente dito, o companheiro ter a oportunidade de se informar um pouco mais sobre a necessidade da Terapia de Casal.

Isto pode ser feito lendo sobre profissionais experientes e qualificados ou mesmo assistindo a vídeos explicativos sobre o assunto. Desta maneira, o cônjuge resistente pode superar as próprias inseguranças e preconceitos existentes em si mesmo, e compreender a importância da ajuda psicológica para a vida afetiva do casal.

 


 

Clínica de Psicologia Basiléia

O que fazer quando o parceiro não quer fazer terapia de casal?

Apesar de ser uma alternativa eficaz para relacionamentos em crise, a Terapia de Casal ainda é vista como um tabu por algumas pessoas. Muitas vezes, o cônjuge sugere esta possibilidade como uma maneira de correção de problemas no relacionamento, mas é podado por um companheiro ou companheira relutante.

O que ocorre em casos assim, é que a discussão pela busca por ajuda gere outras brigas, pois pode haver resistência de uma das partes que não assume a necessidade do processo terapêutico, “jogando” assim a responsabilidade para o outro.

Algumas vezes é difícil que ambos os parceiros se disponham as sessões de Terapia de Casal, sendo comum a busca pela Psicoterapia Individual com foco no relacionamento. Neste caso, umas das partes recebe orientações a respeito de situações difíceis da vida a dois, o que também se converte bastante eficaz nestes casos.

Quem deve fazer terapia de casal?

A terapia de casal é um recurso que pode ser útil para qualquer tipo de relacionamento romântico, de qualquer idade. Não há distinção entre casais jovens ou idosos, homo ou heterossexuais, namorados ou casados.

Da mesma forma, a terapia pode ser voltada para conflitos passados ou atuais, assim como uma maneira de auxílio para enfrentar situações de estresse e prevenir problemas maiores na relação a dois.

Como é a psicoterapia para casais?

A terapia para casais pode trazer muitos benefícios para a vida conjugal a partir do momento em que os cônjuges trabalhem habilidades de negociar e aprender a equilibrar as diferenças individuais dentro da relação, de compartilhar responsabilidades e desenvolver estratégias para manter e fortalecer o compromisso, se esse for o desejo deles.

Ela é efetiva e tem sido cada vez mais procurada pelas pessoas. Antes de finalizar um relacionamento, muitas vezes duradouro, converse com seu companheiro. Ponderem juntos sobre a possibilidade de fazer uma terapia de casal para elucidar melhor as questões de insatisfação e procurar um manejo possível para elas.

O acompanhamento psicológico do casal é um importante instrumento de ampliação da consciência e amadurecimento do relacionamento no sentido de uma vida mais harmônica e funcional. Em alguns processos terapêuticos, o casal pode chegar a decidir que o melhor caminho para si é não continuar como casal. Isto significa que a terapia não obteve êxito?

Não, pois se essa é a decisão que trará mais liberdade e satisfação para a vida de cada uma das partes envolvidas, então ela pode ser uma alternativa viável para os clientes. Nesses casos, a terapia de casal pode promover um suporte para que esse momento de ruptura e reorganização da vida ocorra de maneira amigável para ambos.

Em um espaço de sigilo e respeito, o casal será acolhido por um psicólogo que poderá escutar de forma ativa às queixas e demandas do casal, atuando como mediador e facilitador do diálogo, além de ajudar o casal a reconhecer suas necessidades e motivos de conflito.

Com o auxílio do profissional, o casal será capaz de entender melhor o papel de cada um dentro da relação que ambos estabeleceram, assim como cada um pode atuar na solução dos problemas que identificaram.

Vale ressaltar que ao profissional terapeuta não cabe tomar qualquer decisão sobre a vida do casal ou julgar as situações colocadas pelo casal durante o processo terapêutico. Através da terapia, o casal se tornará capaz de tomar a decisão e o direcionamento que julgarem melhor para si mesmos.

Apesar de realizar as sessões de forma conjunta, durante a terapia, cada indivíduo se tornará capaz de identificar as próprias angústias de forma separada, permitindo que o casal prossiga a dois com maior flexibilidade e tranquilidade.

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