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Como Descobrir se Meu Filho Tem TDAH? Sinais, Diagnóstico e Tratamento

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Como Descobrir se Meu Filho Tem TDAH: Sinais, Avaliação e Caminhos Possíveis


Identificar dificuldades de atenção, agitação ou impulsividade no comportamento de uma criança pode levantar uma dúvida comum entre pais: como descobrir se meu filho tem TDAH? O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade é um dos transtornos mais diagnosticados na infância, mas o caminho até um diagnóstico claro exige observação, conhecimento e suporte profissional.


 

1. O Que é o TDAH?

O TDAH é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por três grupos principais de sintomas:

  • Desatenção: dificuldade de manter o foco, esquecer tarefas, parecer não ouvir quando é falado

  • Hiperatividade: inquietação motora, fala excessiva, dificuldade de permanecer sentado

  • Impulsividade: interromper conversas, dificuldade de esperar sua vez, atitudes sem pensar nas consequências

Esses sintomas precisam estar presentes em mais de um ambiente (como casa e escola) e interferir na vida da criança.


 

2. Principais Sinais Para Observar em Casa

Se você se pergunta como descobrir se meu filho tem TDAH, comece observando os seguintes comportamentos:

  • Dificuldade constante em seguir instruções

  • Esquecimento frequente de tarefas

  • Impaciência com brincadeiras que exigem regras

  • Agitação mesmo em momentos de descanso

  • Reações exageradas a frustrações

Lembre-se: todos os comportamentos precisam ser frequentes, intensos e persistentes para levantar uma suspeita real.

 


 

3. Etapas Para o Diagnóstico

O diagnóstico de TDAH não é feito por um único exame. Envolve uma série de passos:

  • Entrevista com os pais e cuidadores

  • Relatório escolar (quando aplicável)

  • Aplicacão de instrumentos psicológicos padronizados

  • Avaliação neuropsicológica, quando há dúvidas diagnósticas ou necessidade de aprofundamento

A pergunta “como descobrir se meu filho tem TDAH” sempre deve ser respondida por um profissional habilitado, como psicólogo infantil, neurologista ou psiquiatra infantil.

 


 

4. O Que Fazer Após o Diagnóstico?

Se for confirmado, o tratamento pode incluir:

  • Psicoterapia infantil, com foco em regulação emocional e comportamental

  • Orientação parental, para ajudar a família a lidar com os desafios do TDAH

  • Acompanhamento escolar, com adaptações necessárias

  • Em alguns casos, medicação pode ser indicada por um médico

 


 

5. Conclusão

Saber como descobrir se meu filho tem TDAH é o primeiro passo para oferecer o suporte que ele precisa. O importante é agir com informação, empatia e procurar apoio especializado.

Na Clínica de Psicologia Basiléia, realizamos avaliações psicológicas e neuropsicológicas completas para crianças, com um olhar acolhedor e atento. Se você tem essa dúvida, agende uma consulta com nossa especialista.

TDAH: Como diagnosticar e tratar

De acordo com a Associação Brasileira do Deficit de Atenção (ABDA), o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) é o mais comum em crianças e adolescentes, afetando cerca de 3 a 5% da população mundial. Em cerca de mais da metade desses casos, a condição acompanha o indivíduo também durante a vida adulta.

Você já ouviu falar nesse transtorno? Sabe como é feito o diagnóstico? Então, continue a leitura e tenha todas as suas dúvidas sobre o assunto respondidas!

 

O que é TDAH?

Trata-se de um transtorno neurobiológico que costuma ser diagnosticado na infância e, geralmente, permanece durante toda a vida do paciente.

Apesar de muitas pessoas pensarem que não é um problema real, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já reconheceu oficialmente o TDAH e, nos EUA, a população portadora desse déficit é protegida por lei para que recebam tratamento diferenciado nas escolas.

Contudo, esse transtorno não é considerado uma doença. Por essa razão, não há uma cura para ele, mas terapias que auxiliam essas pessoas a conviverem com o problema.

Quanto à causa, ainda não há um consenso da comunidade científica sobre o assunto. Existe, entretanto, uma concordância sobre a origem do transtorno estar associada à genética, a anomalias cerebrais e fatores ambientais.

 

Quais são os sintomas?

Existem dois sintomas que são fundamentais para a caracterização do quadro. Um deles é a desatenção e o outro é a hiperatividade/impulsividade. Os adultos com o transtorno sofrem, frequentemente, com desatenção para pequenas ações rotineiras.

Além disso, costumam ser muito esquecidos, inquietos, estão em constante alternância de atividades e são impulsivos. Dificilmente esses indivíduos percebem esse comportamento e como ele afeta o convívio com as pessoas.

Em razão dessa dificuldade de relacionamento, muitos pacientes também desenvolvem problemas pelo uso abusivo de álcool e drogas, ansiedade e depressão.

 

Como diagnosticar?

O diagnóstico do transtorno do déficit de atenção com hiperatividade é clínico e deve ser realizado por profissionais especialistas, como o psicólogo, psiquiatra, neuropsiquiatras ou neuropediatras.

Para o diagnóstico, o profissional avalia vários critérios de subtipo, nível de remissão e gravidade do transtorno. Há também uma avaliação do histórico familiar do paciente, para que se avalie a condição genética.

Pode ser realizada uma investigação sobre as condições do parto, o desenvolvimento escolar, as ambições profissionais e a vida conjugal do portador do transtorno. A confirmação do quadro só ocorre após a coleta de todas as informações necessárias que auxiliem o profissional a reconhecer o transtorno.

 

Como é o tratamento?

O tratamento começa imediatamente após a confirmação do diagnóstico. No início, são realizadas avaliações com psicólogos, fonoaudiólogos, otorrinolaringologista, oftalmologista, psicomotricista e até profissionais de outras especialidades.

A prescrição de psicoestimulantes é imprescindível devido ao seu alto poder de eficácia e à contribuição que têm na melhora do funcionamento cerebral do paciente.

Pode também ser indicada a participação em grupos de apoio psicoeducativos. Esses grupos ajudam os pacientes a lidarem com os sintomas e promovem a troca de experiências.

Saber lidar com os sintomas de TDAH é uma das partes mais difíceis do tratamento, por isso, é importante que haja análise e acompanhamento de um profissional especializado.

 


 

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