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Psicoterapia Breve: Focando no Presente

Se você já pensou em fazer terapia, mas achou que o processo poderia levar muito tempo ou que as questões que você enfrenta precisam de uma solução mais ágil, a Psicoterapia Breve pode ser a resposta ideal. Esse modelo terapêutico tem ganhado cada vez mais espaço por oferecer uma abordagem focada, prática e com resultados rápidos, permitindo que você lide com problemas emocionais ou relacionais de forma eficiente.

Neste artigo, vamos explorar o que é a Psicoterapia Breve, para quem ela é indicada, como funciona e quais são os principais benefícios dessa abordagem. Vamos também abordar as diferenças entre esse tipo de terapia e outras modalidades, além de esclarecer dúvidas comuns sobre o tempo de tratamento e resultados esperados.


O que é Psicoterapia Breve?

A Psicoterapia Breve, como o nome sugere, é uma modalidade de terapia que se propõe a ser mais curta do que as terapias tradicionais. Enquanto outras abordagens terapêuticas podem durar meses ou até anos, a Psicoterapia Breve busca trabalhar as questões principais do paciente em um período mais curto, normalmente de 10 a 20 sessões.

O foco principal dessa terapia está na identificação e resolução de problemas específicos e urgentes. Ela não se propõe a uma análise profunda de toda a vida do paciente, mas sim a buscar soluções práticas para questões que estão afetando diretamente a sua saúde emocional no momento.


Como a Psicoterapia Breve funciona?

A Psicoterapia Breve é orientada para metas. Desde o início, paciente e terapeuta trabalham juntos para identificar as questões mais importantes a serem tratadas. Isso pode incluir problemas como:

  • Ansiedade relacionada ao trabalho
  • Dificuldades de relacionamento
  • Depressão leve ou moderada
  • Estresse pós-traumático
  • Transições de vida difíceis (mudanças de emprego, separações, luto)

O terapeuta utiliza técnicas específicas para ajudar o paciente a identificar padrões de comportamento, pensamentos disfuncionais ou sentimentos que estão contribuindo para os problemas. Com essas informações, é possível traçar um plano de ação eficaz.

A terapia é estruturada em torno de objetivos claros e definidos, o que facilita a medição do progresso ao longo das sessões. Em cada encontro, o paciente é incentivado a refletir sobre as mudanças implementadas e os resultados alcançados.


Quais são os benefícios da Psicoterapia Breve?

A Psicoterapia Breve oferece uma série de vantagens para quem busca ajuda emocional de forma ágil e eficiente. Vamos explorar os principais benefícios dessa abordagem:

1. Resultados rápidos

Um dos maiores atrativos da Psicoterapia Breve é o tempo mais curto para a obtenção de resultados. Para quem enfrenta um problema urgente e não pode esperar meses para notar melhoras, essa é uma excelente opção. As sessões são focadas em soluções práticas, o que acelera o processo terapêutico.

2. Abordagem focada em questões específicas

Diferente de outras modalidades de terapia, a Psicoterapia Breve não pretende explorar todas as áreas da vida do paciente. Em vez disso, ela concentra os esforços em uma questão principal, como ansiedade, estresse ou problemas de relacionamento. Essa abordagem permite que o terapeuta e o paciente sejam mais diretos e eficientes na busca por soluções.

3. Custo-benefício

Por se tratar de uma terapia com um número limitado de sessões, o custo total do tratamento tende a ser mais acessível do que terapias de longa duração. Isso pode ser um diferencial importante, principalmente para quem tem recursos financeiros limitados, mas ainda assim deseja cuidar da saúde mental.

4. Flexibilidade

A Psicoterapia Breve é adequada para uma variedade de situações. Pode ser usada tanto para lidar com problemas emocionais passageiros, como crises de ansiedade ou estresse, quanto para fornecer suporte durante transições de vida difíceis.

5. Aumento da motivação

Como o tratamento tem um começo, meio e fim definidos, muitos pacientes se sentem mais motivados a participar ativamente do processo. Saber que existe um prazo para a conclusão da terapia ajuda o paciente a se dedicar mais intensamente às sessões, aumentando as chances de sucesso.


Para quem é indicada?

A Psicoterapia Breve é indicada para pessoas que estão lidando com problemas emocionais ou relacionais específicos e desejam soluções rápidas e eficazes. Ela é especialmente útil para quem:

  • Precisa de ajuda imediata: Se você está enfrentando uma situação que exige uma intervenção rápida, como um problema grave no trabalho ou uma crise de relacionamento, essa terapia pode ser a ideal.
  • Está passando por uma fase difícil: Mudanças na vida, como a perda de um ente querido, separações ou problemas familiares, podem ser tratadas com eficácia nesse formato.
  • Tem dificuldade em comprometer-se com terapias longas: Algumas pessoas acham desafiador manter um compromisso terapêutico de longo prazo, seja por questões de tempo ou de disposição. A Psicoterapia Breve oferece uma alternativa mais curta e prática.
  • Está lidando com questões emocionais pontuais: Se o seu problema está bem delimitado, como crises de ansiedade, dificuldades para lidar com o estresse ou um episódio de depressão, a Psicoterapia Breve pode oferecer as ferramentas que você precisa para superar esses desafios.

Diferença entre Psicoterapia Breve e Psicoterapia Tradicional

A principal diferença entre a Psicoterapia Breve e a Psicoterapia Tradicional está na duração e no foco. A terapia tradicional pode durar meses ou até anos, com o objetivo de explorar a fundo a história de vida e as experiências do paciente. Essa abordagem busca entender e tratar padrões profundos de comportamento e pensamento que afetam a saúde emocional.

Já a Psicoterapia Breve é focada em resultados rápidos e em questões específicas. O objetivo é fornecer ferramentas para que o paciente consiga lidar com os desafios mais urgentes, sem necessariamente mergulhar em uma análise profunda de toda a sua vida.

Isso não significa que a Psicoterapia Breve seja superficial. Pelo contrário, ela utiliza técnicas eficazes para ajudar o paciente a alcançar mudanças reais em um curto espaço de tempo. A diferença está na abordagem, que é mais direta e objetiva.


Técnicas utilizadas

A Psicoterapia Breve pode utilizar diversas técnicas terapêuticas, dependendo das necessidades do paciente. Entre as mais comuns estão:

1. Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)

A TCC é amplamente utilizada na Psicoterapia Breve. Ela foca em identificar padrões de pensamento disfuncionais e substituí-los por pensamentos mais saudáveis. Ao mudar a maneira como o paciente pensa, é possível também mudar seus comportamentos e emoções, o que leva a uma melhora significativa no bem-estar.

2. Terapia de Solução de Problemas

Nessa abordagem, o foco está em identificar um problema específico e encontrar soluções práticas e imediatas para resolvê-lo. O paciente e o terapeuta trabalham juntos para traçar um plano de ação, que é implementado ao longo das sessões.

3. Terapia Focada em Emoções

A terapia focada em emoções ajuda o paciente a identificar e lidar com emoções reprimidas ou mal compreendidas. Ao explorar essas emoções e expressá-las de forma saudável, o paciente consegue aliviar o sofrimento emocional e melhorar sua qualidade de vida.


Dúvidas Comuns

1. Quanto tempo dura a Psicoterapia Breve?

Em média, a Psicoterapia Breve dura entre 10 e 20 sessões, dependendo da complexidade do problema e do progresso do paciente.

2. É possível alcançar resultados duradouros com uma terapia curta?

Sim. A Psicoterapia Breve é focada em mudanças concretas e, muitas vezes, essas mudanças podem ser mantidas a longo prazo. O terapeuta ajuda o paciente a desenvolver habilidades que ele poderá utilizar mesmo após o fim das sessões.

3. Como saber se a Psicoterapia Breve é a melhor opção para mim?

Se você está buscando soluções rápidas e práticas para um problema específico, a Psicoterapia Breve pode ser a melhor escolha. No entanto, é importante discutir suas expectativas e necessidades com um terapeuta para determinar a abordagem mais adequada.


Conclusão

A Psicoterapia Breve é uma excelente opção para quem busca uma solução rápida e eficaz para questões emocionais ou relacionais. Com uma abordagem focada em resultados e um tempo de tratamento mais curto, ela oferece uma alternativa acessível e eficiente para cuidar da saúde mental. Se você enfrenta um problema específico e sente que precisa de ajuda para superá-lo, não hesite em procurar um terapeuta especializado em Psicoterapia Breve.

Lembre-se, cuidar da saúde emocional é tão importante quanto cuidar da saúde física. E com a Psicoterapia Breve, você pode encontrar o equilíbrio que tanto precisa de forma rápida e prática.

 



Equipe de Psicologia - Clínica de Psicologia Basiléia



		

TDAH: Como diagnosticar e tratar

De acordo com a Associação Brasileira do Deficit de Atenção (ABDA), o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) é o mais comum em crianças e adolescentes, afetando cerca de 3 a 5% da população mundial. Em cerca de mais da metade desses casos, a condição acompanha o indivíduo também durante a vida adulta.

Você já ouviu falar nesse transtorno? Sabe como é feito o diagnóstico? Então, continue a leitura e tenha todas as suas dúvidas sobre o assunto respondidas!

 

O que é TDAH?

Trata-se de um transtorno neurobiológico que costuma ser diagnosticado na infância e, geralmente, permanece durante toda a vida do paciente.

Apesar de muitas pessoas pensarem que não é um problema real, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já reconheceu oficialmente o TDAH e, nos EUA, a população portadora desse déficit é protegida por lei para que recebam tratamento diferenciado nas escolas.

Contudo, esse transtorno não é considerado uma doença. Por essa razão, não há uma cura para ele, mas terapias que auxiliam essas pessoas a conviverem com o problema.

Quanto à causa, ainda não há um consenso da comunidade científica sobre o assunto. Existe, entretanto, uma concordância sobre a origem do transtorno estar associada à genética, a anomalias cerebrais e fatores ambientais.

 

Quais são os sintomas?

Existem dois sintomas que são fundamentais para a caracterização do quadro. Um deles é a desatenção e o outro é a hiperatividade/impulsividade. Os adultos com o transtorno sofrem, frequentemente, com desatenção para pequenas ações rotineiras.

Além disso, costumam ser muito esquecidos, inquietos, estão em constante alternância de atividades e são impulsivos. Dificilmente esses indivíduos percebem esse comportamento e como ele afeta o convívio com as pessoas.

Em razão dessa dificuldade de relacionamento, muitos pacientes também desenvolvem problemas pelo uso abusivo de álcool e drogas, ansiedade e depressão.

 

Como diagnosticar?

O diagnóstico do transtorno do déficit de atenção com hiperatividade é clínico e deve ser realizado por profissionais especialistas, como o psicólogo, psiquiatra, neuropsiquiatras ou neuropediatras.

Para o diagnóstico, o profissional avalia vários critérios de subtipo, nível de remissão e gravidade do transtorno. Há também uma avaliação do histórico familiar do paciente, para que se avalie a condição genética.

Pode ser realizada uma investigação sobre as condições do parto, o desenvolvimento escolar, as ambições profissionais e a vida conjugal do portador do transtorno. A confirmação do quadro só ocorre após a coleta de todas as informações necessárias que auxiliem o profissional a reconhecer o transtorno.

 

Como é o tratamento?

O tratamento começa imediatamente após a confirmação do diagnóstico. No início, são realizadas avaliações com psicólogos, fonoaudiólogos, otorrinolaringologista, oftalmologista, psicomotricista e até profissionais de outras especialidades.

A prescrição de psicoestimulantes é imprescindível devido ao seu alto poder de eficácia e à contribuição que têm na melhora do funcionamento cerebral do paciente.

Pode também ser indicada a participação em grupos de apoio psicoeducativos. Esses grupos ajudam os pacientes a lidarem com os sintomas e promovem a troca de experiências.

Saber lidar com os sintomas de TDAH é uma das partes mais difíceis do tratamento, por isso, é importante que haja análise e acompanhamento de um profissional especializado.

 


 

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    COMO A ANSIEDADE CRÔNICA SE DESENVOLVE

    Todo mundo tem medo de alguma coisa. Talvez seja falar em público que acelere o ritmo cardíaco ou a volta para casa sozinho tarde da noite. Todos nós sentimos ansiedade em um ponto ou outro. No entanto, ter um transtorno de ansiedade é diferente. A ansiedade crônica é incapacitante e pode deixar os aflitos aterrorizados e nervosos demais para sair de casa.

    O Brasil sofre uma epidemia de ansiedade. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o País tem o maior número de pessoas ansiosas do mundo: 18,6 milhões de brasileiros (9,3% da população) convivem com o transtorno. O tabu em relação ao uso de medicamentos, entretanto, ainda permanece.

    Os afetados pela ansiedade crônica sofrem de fraqueza, náusea, tontura, tremores, dificuldade respiratória e palpitações cardíacas. Em casos mais graves, aqueles com transtornos de ansiedade sofrem convulsões. Muitas pessoas com transtornos de ansiedade evitam situações sociais por medo de serem julgadas, envergonhadas ou humilhadas. Outros têm pesadelos ou flashbacks recorrentes relacionados a um evento traumático do passado.

     

    Como a ansiedade crônica se desenvolve?

    Os transtornos de ansiedade são forjados ao longo de anos de experiências. De fato, qualquer experiência que você já teve pode causar um transtorno de ansiedade. E, apesar de comuns, as causas específicas dessa doença mental ainda são desconhecidas. O que os estudos mostram, porém, é que os transtornos de ansiedade parecem ocorrer nas famílias. No entanto, como na maioria das doenças mentais, os pesquisadores acreditam que a ansiedade é causada por mais do que apenas genética. Os transtornos de ansiedade provavelmente se desenvolvem a partir de um conjunto complexo de fatores de risco, incluindo química cerebral, personalidade e eventos da vida.

    Menos comumente, as condições médicas são conhecidas por causar transtornos de ansiedade. Doenças cardíacas, diabetes, convulsões, problemas de tireoide, asma, abuso e abstinência de drogas, tumores raros que produzem certos hormônios de “luta ou fuga” e cãibras ou espasmos musculares são possíveis causas médicas de ansiedade. A maioria dos transtornos de ansiedade se desenvolve na infância e na idade adulta jovem. Portanto, se um distúrbio de ansiedade se desenvolver mais tarde na vida, uma condição médica provavelmente será a fonte.

    Os estudos também sugerem que o ambiente de uma pessoa pode causar ansiedade e, em alguns casos, desencadear distúrbios de ansiedade por si próprios. O estresse a longo prazo, como se experimentaria em um relacionamento não saudável ou em um trabalho particularmente estressante, pode levar a distúrbios de ansiedade. A educação e as experiências de vida também podem contribuir. Outros fatores ambientais incluem trauma, especialmente aqueles com TEPT (Transtornos de Estresse Pós Traumático), mudanças, como uma mudança significativa ou um divórcio, e abuso ou negligência.

    Os transtornos de ansiedade são incrivelmente complexos e descobrir as razões exatas pelas quais você tem uma pode ser difícil. No entanto, a coisa mais importante a entender é que, independentemente do que causa sua ansiedade, ela sempre pode ser tratada.

     

    Nós estamos aqui para ajudar

    Embora os transtornos de ansiedade sejam as doenças mentais mais comuns entre crianças e adultos, apenas cerca de um terço dos que sofrem buscam tratamento. A boa notícia é que os transtornos de ansiedade são altamente tratáveis ​​e a ajuda está a um clique de distância.

    A Equipe Basiléia  é formada por profissionais dedicados, que sabem que os transtornos mentais são distúrbios complicados que exigem um plano de tratamento personalizado. É por isso que oferecemos, no atendimento psicoterápico, tratamento individualizado, programação cheia de energia e um atendimento adaptado às novas necessidades de cada paciente.

     

    Fale com a gente para iniciar sua recuperação ainda hoje. Ficaríamos honrados em ajudá-lo em sua jornada rumo a uma vida mais saudável e feliz.


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    As 10 melhores músicas para animar o seu dia

    Essas são capazes de levantar o astral até nos momentos mais desafiadores


    Quem curte música em geral tem uma seleção matadora para levantar o astral e animar até o mais desafiador dos dias. O que será que essas músicas têm que conseguem mexer tanto com a gente?

    Intrigado com essa questão, o neurocientista Jacob Jolij foi pesquisar e chegou a uma fórmula. “Ela leva em conta o número de elementos positivos na letra da música, que depois é dividido pela quantidade de vezes em que a música se desvia de 150 batidas por minuto e da nota principal”, explica.

    Difícil de entender? Então vamos à prática: aplicando essa fórmula, Jolij definiu quais são as dez músicas mais inspiradoras do mundo –confira a seguir a lista, publicada pela Inc..

     

    1 – “Don’t Stop Me Now” – Queen

     

    Um dos maiores sucessos do quarteto inglês, gravado em 1978, tem uma porção de frases animadoras, além de um ritmo pra lá de acelerado, como se o cantor Freddie Mercury estivesse “viajando na velocidade da luz”. Por essas e outras, ocupa o topo da lista.

     

    2 – “Dancing Queen” – Abba

     

    Esse clássico da disco anima qualquer festinha retrô. Lançada em 1975, ela convoca todos a dançar e a aproveitar o momento com toda a intensidade. Pra lá de inspirador, hein?

     

    3 – “Good Vibrations” – The Beach Boys

     

    A banda ficou conhecida por compor melodias harmoniosas que fazem a gente se sentir bem, e uma das selecionadas é esta canção de 1966, que fala das boas vibrações que sentimos quando estamos apaixonados.

     

    4 – “Uptown Girl” – Billy Joel

     

    Nessa canção de 1983, um rapaz pobretão conta, de maneira confiante e bem ritmada, como vai conquistar uma moça bem mais rica. Ela foi escrita para Christie Brinkley, com quem o cantor acabou, afinal, se casando.

     

    5 – “Eye of the Tiger” – Survivor

     

    Eternizada como a música tema do boxeador Rocky Balboa, interpretado por Sylvester Stallone, essa música levanta o ânimo de qualquer um. Gravada em 1982, ela fala da emoção de se preparar para encarar um baita desafio com muita confiança.

     

    6 – “I’m a Believer” – The Monkees

     

    Se você está precisando de uma dose de fé para sobreviver a um dia daqueles, essa divertida canção do The Monkees, lançada em 1966, é uma boa pedida. A inspiração do compositor foi a face de uma linda garota; qual é a sua?

     

    7 – “Girls Just Wanna Have Fun” – Cyndi Lauper

     

    Poucas músicas são capazes de levantar uma pista quanto esse sucesso de 1983 –então, por que ela não seria capaz de melhorar também o mais desanimador dos dias?

     

    8 – “Livin’ on a Prayer” – Bon Jovi

     

    Acreditar na promessa de dias melhores é o que move um casal apaixonado a trabalhar duro todos os dias –a ideia é que esse clássico do rock, lançado em 1986, inspire você também.

     

    9 – “I Will Survive” – Gloria Gaynor

     

    Se é uma decepção amorosa que está acabando com seu ânimo, acredite nas palavras desse sucesso de 1978: você sobreviverá, e talvez fique ainda mais forte depois dessa experiência. Dá medo, mas ainda tem muita vida pela frente, como diz a cantora.

     

    10 – “Walking on Sunshine” – Katrina and the Waves

     

    Com uma batida bem animada, essa música de 1983 fala sobre a alegria e a excitação de esperar a chegada de alguém amado, e por isso levanta o astral como poucas.

     


    Adaptado de Viva a Longevidade

     

    Para ouvir a lista completa de uma vez só, criamos uma Playlist em nosso canal do Youtube pra você aproveitar!

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    Playlist Basileia “Músicas para Animar o Dia”

     


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