SÓ SETEMBRO PRECISA SER AMARELO?

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SÓ SETEMBRO PRECISA SER AMARELO?

Su1cíd10 ainda é pouquíssimo discutido, mas a estimativa, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) é de que 700 mil pessoas morram desta forma anualmente, representando uma a cada cem mortes registradas.

Vale frisar que os números têm aumentando principalmente entre a população jovem entre 15 e 29 anos, sendo o Su1cíd10 a quarta causa de morte mais frequente, perdendo apenas para acidente de trânsito, tuberculose e violência interpessoal. 

Países com renda baixa e média abrigam a maior parte da carga suicida global, incluindo o Brasil.

Trata-se de um problema de saúde pública, e infelizmente, pouquíssimos países possuem estratégia nacional de combate à morte voluntária, aqueles que o fazem são considerados desenvolvidos.   

Na maioria dos casos, o Su1cíd10 está associado a algum tipo de transtorno psiquiátrico, como a depressão, esquizofrenia, dependentes de álcool e outras drogas e transtornos de personalidade.

Quando falamos em grupo de risco e fatores de risco, podemos citar: Jovens que fazem uso de álcool e outras drogas, idosos com doenças incapacitantes, ateus, homens, divorciados, término de relacionamentos, brigas na família, perda de emprego, impulsividade, acesso a meios letais, transtornos alimentares, bullying, abuso físico e/ ou sexual etc.

O Su1cíd10 pode ser evitado e para isso, é necessário a criação de programas envolvendo profissionais qualificados, saber tratar as causas específicas básicas que levam uma pessoa a se matar.

Outro ponto importante é levar em consideração as características da sociedade onde as estratégias de prevenção ao suicídio serão aplicadas, pois a maneira que um indivíduo tira a própria vida tem forte ligação com aspectos culturais e acesso. Por exemplo, nas regiões rurais da China e da Índia, a ingestão de pesticidas está em primeiro lugar em relação aos métodos para o suicídio, então qualquer estratégia preventiva deve levar em consideração tais fatores antes de serem implementadas.

​ Como posso ajudá-lo? Uma pergunta simples, mas que pode fazer a diferença. Colocar-se disponível para ouvir e conversar pode fazer a diferença para uma pessoa com ideação suicida.

Caso não se sinta capaz de lidar com o problema, busque ajuda de profissionais qualificados. Existem serviços especializados para auxiliá-lo, como o CVV (Centro de Valorização da Vida) que oferece apoio emocional e prevenção ao suicídio, o atendimento é gratuito sob total sigilo, eles atendem 24 horas por dia através de telefone, e-mail, chat e Skype.

Ligue 188 ou entre no site do CVV e encontre a melhor opção para você (www.cvv.org.br), existem ainda os CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), que podem auxiliá-lo em casos de transtornos psiquiátricos e os CAPS AD, para atendimento específico.  Para acesso aos serviços, as pessoas podem ir diretamente às unidades. 

E claro, busque um psicólogo que é um profissional capacitado para atendê-lo.  A psicoterapia pode ser uma grande aliada para a prevenção do suicídio, caso seja necessário, procure também um psiquiatra para um tratamento medicamentoso. O mais importante é discutir sobre o assunto e saber quais dispositivos acionar para prevenir a violência auto infligida.

 


Equipe de Psicologia - Clínica Basiléia

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