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Restauração de Casamento: É Possível Recomeçar Mesmo Após as Crises?

restauração de casamento

Restauração de Casamento: É Possível Recomeçar Mesmo Após as Crises?


Quando olhamos para o casamento como uma jornada, é impossível imaginar que não existam pedras no caminho. Às vezes, essas pedras viram verdadeiras montanhas. O distanciamento emocional, a rotina exaustiva, mágoas não resolvidas e falhas na comunicação são algumas das razões que levam casais a pensar que o amor chegou ao fim. Mas será que tudo está perdido? A resposta é não. A restauração de casamento é possível, mesmo em momentos em que tudo parece desmoronar.

Neste artigo, vamos explorar como é possível reconstruir um relacionamento, quais passos podem ser dados e de que forma a terapia de casal pode ajudar nesse recomeço.


 

Quando o casamento entra em crise

Ninguém se casa esperando passar por crises profundas. Mas elas acontecem. E quando chegam, geralmente trazem:

  • Silêncios desconfortáveis

  • Discussões constantes

  • Falta de conexão emocional e física

  • Sensação de solidão mesmo estando acompanhado

É nesse ponto que muitos casais pensam em desistir. Mas, na verdade, esse pode ser o momento de olhar para dentro e escolher reconstruir ao invés de abandonar.


 

O que é a restauração de casamento?

A restauração de casamento é o processo de reconstrução de laços afetivos, resgate da intimidade, superação de feridas emocionais e renovação do compromisso entre o casal. Não significa simplesmente “voltar ao que era antes”, mas sim construir algo novo e mais sólido com base na vivência, nos aprendizados e no desejo mútuo de seguir juntos.


 

Sinais de que vale a pena investir na restauração

Nem todos os relacionamentos precisam ser restaurados a qualquer custo. Mas existem sinais claros de que ainda há espaço para recomeçar:

  • Ainda existe amor, mesmo que machucado

  • O casal está disposto a conversar, ainda que com dificuldade

  • Há interesse em buscar ajuda profissional

  • Ambos reconhecem que contribuíram para os conflitos

  • Existe respeito mútuo

Se você se identifica com esses pontos, a restauração de casamento pode ser o caminho certo.


 

Primeiros passos para restaurar um casamento

  1. Reconheça que há um problema
    Fingir que está tudo bem só aumenta a distância. O primeiro passo é admitir que algo precisa mudar.

  2. Pare de apontar culpados
    Em vez de buscar um vilão na história, tente entender como cada um contribuiu para o cenário atual.

  3. Busque ajuda profissional
    A terapia de casal oferece um espaço seguro para conversar, escutar e ser escutado. Um profissional capacitado pode ajudar a organizar os sentimentos e propor caminhos de reconciliação.

  4. Reaprenda a se comunicar
    Grande parte das crises vem de má comunicação. Aprender a ouvir com empatia e falar com clareza é fundamental.

  5. Reconstrua a intimidade
    A intimidade vai muito além da vida sexual. É sobre conexão, cuidado, carinho, respeito e presença.


 

Como a terapia de casal pode ajudar na restauração de casamento

A terapia de casal atua como um guia nesse processo de restauração. Durante as sessões, o casal pode:

  • Compreender suas dinâmicas e padrões negativos

  • Identificar emoções ocultas que impactam a relação

  • Reaprender a dialogar sem acusações

  • Redescobrir afinidades e propósitos em comum

  • Estabelecer acordos saudáveis para o futuro

A restauração não acontece do dia para a noite, mas com o suporte certo, é possível reconstruir até os vínculos mais abalados.


 

Casos em que a restauração pode não ser indicada

É importante dizer que nem todos os casamentos devem ser restaurados. Em casos de violência, abusos, manipulação ou ausência total de vontade de mudar por uma das partes, o melhor caminho pode ser o encerramento da relação. E tudo bem. Fim também pode ser sinônimo de libertação e recomeço individual.


 

Conclusão: Recomeçar é um ato de coragem

Restaurar um casamento exige maturidade, vulnerabilidade e um desejo sincero de fazer diferente. Não se trata de apagar o passado, mas de aprender com ele e escolher um novo futuro — juntos.

Se você está nesse ponto de inflexão, saiba que não precisa passar por isso sozinho. A restauração de casamento é possível. Com apoio, escuta e dedicação, o amor pode renascer — muitas vezes, ainda mais forte do que antes.


 

Se você sente que seu relacionamento merece uma nova chance, entre em contato com a Clínica de Psicologia Basiléia. Nossos profissionais especializados em casais estão prontos para acompanhar vocês nessa jornada de reconexão.

 


 

👉 Agende sua primeira sessão de terapia de casal. Recomeçar pode ser o melhor capítulo da sua história.

 


 

Criança Não Entende o ‘Não’? Veja Como Ensinar Limites de Forma Eficiente

Criança Não Entende o 'Não'?

Criança Não Entende o Não: O Que Isso Pode Indicar e Como Agir

 

Muitos pais enfrentam momentos desafiadores quando percebem que a criança não entende o não. Frustrações, birras e crises podem surgir quando limites são estabelecidos, e isso levanta questionamentos sobre o desenvolvimento emocional e comportamental da criança. Neste artigo, vamos entender o que esse comportamento pode indicar e como lidar com ele de forma construtiva.

 

1. O Que Significa Quando a Criança Não Entende o Não?

Ouvir o “não” e aceitar uma frustração faz parte do processo de amadurecimento emocional. No entanto, quando a criança não entende o não de maneira repetitiva, reagindo com agressividade, choro excessivo ou comportamento desafiador, isso pode estar relacionado a diferentes fatores:

  • Etapa natural do desenvolvimento (especialmente entre 2 e 4 anos)

  • Falta de rotina e limites consistentes

  • Busca por atenção

  • Dificuldades de linguagem ou de compreensão

  • Indicação de algum transtorno do neurodesenvolvimento, como o TOD ou TDAH

2. Como Avaliar se o Comportamento é Esperado ou Exagerado?

Nem todo comportamento desafiador é motivo de preocupação. Crianças pequenas estão aprendendo a lidar com emoções e a entender regras sociais. Por isso, é importante observar:

  •  

  • A intensidade e a frequência das reações

  •  

  • Se o comportamento acontece em diferentes ambientes (casa, escola, com outros adultos)

  •  

  • Se a criança apresenta outras dificuldades, como atraso na fala ou agitação excessiva

Se os sinais forem muito intensos ou persistirem por vários meses, pode ser o momento de buscar uma avaliação profissional.

 

3. Como Agir Quando a Criança Não Entende o Não?

Algumas estratégias podem ajudar os pais a lidar com esse desafio:

  • Mantenha a calma: Evite gritar ou reagir com agressividade.

  •  
  • Seja consistente: Mantenha os limites mesmo diante das birras.

  •  
  • Dê opções: Em vez de impor, ofereça escolhas limitadas para que a criança se sinta parte da decisão.

  •  
  • Reforce positivamente: Elogie os comportamentos adequados.

  •  
  • Use linguagem simples e direta: Para que a criança compreenda o motivo do “não”.

  •  

4. Quando Procurar Ajuda Profissional?

Se você percebe que a criança não entende o não de forma frequente e intensa, e que isso está afetando sua convivência familiar, seu aprendizado ou suas relações sociais, é recomendável procurar um psicólogo infantil. A avaliação psicológica pode identificar dificuldades emocionais, comportamentais ou cognitivas e indicar o melhor caminho de intervenção.

 

5. Conclusão

Quando a criança não entende o não, é preciso acolher, observar e agir com empatia e firmeza. Com orientação adequada, é possível ajudar a criança a desenvolver limites saudáveis e melhorar sua relação com o mundo.

Na Clínica de Psicologia Basiléia, oferecemos acompanhamento especializado para crianças e famílias que enfrentam dificuldades com limites e comportamento. Agende uma avaliação e descubra como podemos ajudar.

Autismo em Meninas: Como Saber se Minha Filha Tem Autismo?

Criança Não Entende o 'Não'?

Como Saber se Minha Filha Tem Autismo? Sinais, Diagnóstico e Próximos Passos

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) pode se manifestar de formas diferentes em meninas e meninos, o que torna o diagnóstico um desafio. Muitas vezes, os sinais em meninas são mais sutis, o que pode levar a um diagnóstico tardio. Se você tem dúvidas sobre o desenvolvimento da sua filha, este artigo vai te ajudar a identificar os sinais e entender o processo diagnóstico.


 

1. Sinais de Autismo em Meninas

O autismo afeta a comunicação, interação social e comportamento, mas em meninas, os sintomas podem se apresentar de maneira diferente. Alguns sinais incluem:


 

Comunicação e Interação Social

  • Dificuldade em iniciar ou manter conversas
  • Pouco contato visual
  • Preferência por brincar sozinha
  • Dificuldade em interpretar expressões faciais e emoções alheias
  • Uso de linguagem muito formal ou “robótica”

 

Comportamento e Interesses

  • Movimentos repetitivos (balançar as mãos, girar objetos)
  • Apego a rotinas e resistência a mudanças
  • Interesse intenso por assuntos específicos
  • Sensibilidade elevada a barulhos, texturas e luzes

 


Adaptação e Camuflagem

  • Meninas autistas muitas vezes desenvolvem estratégias para “camuflar” suas dificuldades sociais, imitando o comportamento das outras crianças, o que pode dificultar o diagnóstico.

 

2. Quando Buscar Avaliação Profissional?

Se sua filha apresenta alguns desses sinais e você percebe dificuldades em sua adaptação social, acadêmica ou emocional, o ideal é buscar uma avaliação profissional. O diagnóstico precoce pode fazer toda a diferença no desenvolvimento e qualidade de vida da criança.

 


3. Como Funciona o Diagnóstico?

A avaliação para autismo envolve:

  • Entrevista com os Pais: Questionários e histórico de desenvolvimento.
  • Observação Clínica: Análise do comportamento da criança em diferentes contextos.
  • Escalas Padronizadas: Aplicação de testes para identificar características do TEA.
  • Avaliação Neuropsicológica: Para analisar funções cognitivas e emocionais.

Os profissionais que podem realizar essa avaliação incluem neuropsicólogos, pediatras especializados, psiquiatras infantis e neurologistas.

 


4. O Que Fazer Após o Diagnóstico?

Se o diagnóstico de TEA for confirmado, algumas intervenções podem ajudar no desenvolvimento da sua filha:

  • Terapia Comportamental (ABA): Ajuda na comunicação, habilidades sociais e autonomia.
  • Fonoaudiologia: Para trabalhar dificuldades na linguagem e na comunicação.
  • Terapia Ocupacional: Auxilia na regulação sensorial e desenvolvimento motor.
  • Apoio Escolar: Adaptação do ensino para melhor aprendizado.
  • Suporte Emocional: Psicoterapia para lidar com desafios emocionais.

O autismo em meninas pode passar despercebido devido à forma como os sintomas se manifestam. Se você tem dúvidas sobre o desenvolvimento da sua filha, uma avaliação especializada pode trazer respostas e abrir caminhos para intervenções eficazes.

Na Clínica de Psicologia Basiléia, oferecemos avaliações neuropsicológicas e suporte especializado para crianças com TEA. Agende uma consulta e cuide do desenvolvimento da sua filha com o apoio de profissionais experientes!


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Como Avaliar TDAH Infantil

Como Avaliar TDAH Infantil: Guia Completo para Pais e Cuidadores

O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um dos transtornos neurodesenvolvimentais mais comuns na infância, caracterizado por desatenção, impulsividade e hiperatividade. Identificar o TDAH precocemente é essencial para garantir o suporte adequado e melhorar a qualidade de vida da criança. Neste artigo, explicamos como a avaliação é realizada e quais profissionais podem ajudar nesse processo.

1. Sinais e Sintomas do TDAH

Os sintomas do TDAH podem variar, mas geralmente incluem:

  • Desatenção: Dificuldade em manter o foco, distração fácil, esquecimento frequente, dificuldade em seguir instruções.
  • Hiperatividade: Agitação constante, dificuldade em permanecer sentado, fala excessiva.
  • Impulsividade: Interromper conversas, dificuldade em esperar a vez, tomada de decisões impulsivas.

Se esses comportamentos ocorrem de forma persistente por mais de seis meses e impactam negativamente a vida escolar, social e familiar da criança, é recomendável buscar uma avaliação profissional.

2. Quem Faz a Avaliação do TDAH Infantil?

A avaliação do TDAH deve ser feita por profissionais especializados, como:

  • Psicólogos e Neuropsicólogos – Realizam testes e entrevistas para entender o perfil cognitivo e comportamental da criança.
  • Psiquiatras Infantis – Podem fornecer um diagnóstico clínico e avaliar a necessidade de tratamento medicamentoso.
  • Neurologistas – Investigam condições neurológicas associadas ao TDAH.
  • Pedagogos e Psicopedagogos – Avaliam dificuldades de aprendizagem que podem estar relacionadas ao transtorno.

3. Como Funciona a Avaliação Neuropsicológica para TDAH?

A avaliação neuropsicológica é um processo detalhado que analisa funções cognitivas e comportamentais. Ela envolve:

  • Entrevista com os Pais e Professores: Coleta de informações sobre o histórico da criança.
  • Testes Padronizados: Aplicação de testes para avaliar atenção, memória, funções executivas e impulsividade.
  • Observação Clínica: Análise do comportamento da criança em diferentes situações.
  • Relatórios e Devolutiva: Explicação dos resultados e recomendações de intervenção.

4. Diagnóstico Diferencial

Muitas condições podem apresentar sintomas semelhantes ao TDAH, como ansiedade, transtornos de aprendizagem e distúrbios do sono. Por isso, uma avaliação detalhada é essencial para garantir um diagnóstico correto.

5. O Que Fazer Após o Diagnóstico?

Caso o diagnóstico de TDAH seja confirmado, algumas abordagens podem ajudar a criança a lidar melhor com o transtorno:

  • Psicoterapia: Técnicas como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) auxiliam na regulação emocional e no desenvolvimento de habilidades sociais.
  • Intervenção Psicopedagógica: Estratégias para melhorar o aprendizado e a organização escolar.
  • Acompanhamento Médico: Em alguns casos, o uso de medicação pode ser recomendado pelo psiquiatra infantil.
  • Apoio Familiar e Escolar: Adaptações no ambiente podem facilitar a rotina da criança.

Conclusão

A avaliação do TDAH infantil é um processo fundamental para garantir um diagnóstico correto e um tratamento adequado. Se você suspeita que seu filho pode ter TDAH, buscar ajuda especializada é o primeiro passo para proporcionar a ele o suporte necessário para seu desenvolvimento.

Na Clínica de Psicologia Basiléia, oferecemos avaliações neuropsicológicas completas e acompanhamento especializado.

Agende uma consulta e saiba como podemos ajudar!

 


Por: Equipe da Clínica Basiléia

A Nova Lei da Saúde Mental

A Lei 14.831/2024, conhecida como a Nova Lei da Saúde Mental, representa um marco significativo no cuidado e promoção da saúde mental no Brasil. Sancionada em junho de 2024, a lei vem fortalecer o suporte aos direitos das pessoas com transtornos mentais, ampliando a acessibilidade ao tratamento, reforçando a rede de cuidados e promovendo uma maior conscientização sobre a importância da saúde mental para o bem-estar social e individual.


 Principais Avanços da Lei 14.831/2024

A Nova Lei da Saúde Mental é uma resposta às demandas crescentes da sociedade por uma atenção mais digna e ampla à saúde mental. Entre os principais avanços trazidos pela Lei 14.831/2024, destacam-se:


1. Ampliação do Acesso ao Tratamento

A lei prevê a criação de novos centros especializados em saúde mental em todas as regiões do país, com o objetivo de descentralizar o atendimento e facilitar o acesso de populações mais afastadas. Além disso, o atendimento ambulatorial e hospitalar será garantido com mais eficiência, assegurando que todos os pacientes recebam tratamento adequado, sem demora.


2. Fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS)

A rede de atenção psicossocial será reforçada para garantir que os pacientes possam contar com acompanhamento contínuo e multidisciplinar. A integração entre os serviços de saúde, educação e assistência social será ampliada, promovendo um cuidado mais completo, que abrange tanto o tratamento de transtornos mentais quanto a reinserção social dos pacientes.


 3. Garantia de Direitos Humanos

A Lei 14.831/2024 reforça a importância do respeito aos direitos humanos das pessoas com transtornos mentais. Além de garantir a dignidade durante o tratamento, a nova legislação proíbe qualquer forma de tratamento desumano ou degradante, como a utilização de contenção física ou isolamento prolongado em instituições.


 

4. Incentivo à Prevenção e à Promoção de Saúde Mental

A nova lei também inclui diretrizes para políticas públicas de prevenção em saúde mental. Programas de conscientização serão implementados nas escolas e no ambiente de trabalho, buscando reduzir o estigma e promover uma cultura de autocuidado. Além disso, campanhas nacionais de prevenção ao suicídio e de combate ao abuso de substâncias psicoativas serão ampliadas.


5. Capacitação de Profissionais de Saúde

A capacitação contínua de profissionais que atuam na área de saúde mental é uma das prioridades da nova legislação. A partir da Lei 14.831/2024, psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais e outros profissionais da área serão incentivados a participar de treinamentos que garantam o desenvolvimento de abordagens mais modernas e humanas no tratamento dos pacientes.


 

Impacto da Nova Lei para a Clínica de Psicologia Basiléia

Na Clínica de Psicologia Basiléia, vemos a Lei 14.831/2024 como uma oportunidade de ampliar e aprimorar os serviços que já oferecemos. Com a regulamentação dessa nova lei, teremos mais condições de atuar em conjunto com a Rede de Atenção Psicossocial, facilitando o acesso de nossos pacientes a tratamentos mais rápidos e completos.

 

Além disso, a ampliação dos centros especializados em saúde mental permitirá que nossa clínica trabalhe de forma mais integrada com as novas políticas públicas, reforçando nosso compromisso de oferecer um atendimento ético e de qualidade.

 


Maior Conscientização e Redução de Estigmas

Um dos pontos mais importantes da nova lei é o investimento em campanhas de conscientização, que visam reduzir o estigma associado aos transtornos mentais. Aqui na Clínica Basiléia, acreditamos que essa mudança é fundamental para que mais pessoas procurem ajuda sem medo de preconceitos. Com essa lei, pretendemos colaborar ainda mais com a sociedade, promovendo eventos e atividades de conscientização em parceria com escolas, empresas e outras instituições.

 


Capacitação e Qualidade no Atendimento

A lei também estabelece padrões de capacitação para os profissionais de saúde mental. Na Clínica Basiléia, já promovemos a formação contínua de nossos psicólogos e assistentes sociais, e com as novas regulamentações, pretendemos expandir nossos programas de treinamento. Dessa forma, garantimos que nossa equipe esteja sempre atualizada para oferecer os melhores cuidados aos nossos pacientes.

 


A Saúde Mental é um Direito de Todos

Com a Lei 14.831/2024, o Brasil dá um passo crucial na promoção da saúde mental como um direito de todos. A legislação não só amplia o acesso ao tratamento, mas também reforça o cuidado com a dignidade e os direitos humanos das pessoas que enfrentam transtornos mentais. Na Clínica de Psicologia Basiléia, estamos comprometidos com a missão de contribuir para uma sociedade mais saudável e inclusiva, onde a saúde mental seja tratada com a seriedade e respeito que merece.

 


Conclusão

A Lei 14.831/2024 é um avanço que promete transformar o cenário da saúde mental no Brasil. Com a ampliação do acesso ao tratamento, o fortalecimento da rede de cuidados, a garantia dos direitos humanos e o investimento na capacitação profissional, essa nova legislação trará benefícios diretos à população. Na Clínica de Psicologia Basiléia, estamos prontos para abraçar essa nova era de cuidados, oferecendo tratamentos que respeitem a individualidade de cada paciente e promovam seu bem-estar em todas as esferas da vida.

 


Se você ou alguém que você conhece precisa de apoio psicológico, não hesite em procurar ajuda. Entre em contato com a Clínica de Psicologia Basiléia e conheça nossos serviços de atendimento especializado em saúde mental.

 


Equipe de Psicologia - Clínica Basiléia

 


 

 

Como a Terapia Pode Melhorar sua Qualidade de Vida

Introdução

A terapia é um recurso valioso que pode transformar a vida das pessoas. Seja para lidar com problemas do cotidiano ou questões mais profundas, a terapia oferece suporte e estratégias para enfrentar desafios e melhorar a qualidade de vida.


O que é Terapia?

A terapia, também conhecida como psicoterapia, é um processo conduzido por um psicólogo ou terapeuta treinado, onde o paciente discute suas preocupações e problemas em um ambiente seguro e confidencial.


Benefícios da Terapia

A terapia pode trazer inúmeros benefícios, como:

  • Melhora no autoconhecimento
  • Redução de estresse e ansiedade
  • Melhor gestão das emoções
  • Desenvolvimento de habilidades de enfrentamento
  • Fortalecimento das relações interpessoais

Tipos de Terapia

Existem diversos tipos de terapia, cada um adequado para diferentes necessidades:

  • Terapia cognitivo-comportamental (TCC)
  • Terapia psicodinâmica
  • Terapia humanista
  • Terapia de grupo
  • Terapia familiar

Quando Procurar Terapia?

Muitas pessoas procuram terapia quando enfrentam dificuldades específicas, como:

  • Depressão e ansiedade
  • Problemas de relacionamento
  • Traumas e perdas
  • Estresse no trabalho
  • Dificuldades de adaptação

Como Escolher um Terapeuta

Escolher um terapeuta é uma decisão pessoal e importante. Considere:

  • Credenciais e experiência
  • Especialização em áreas específicas
  • Abordagem terapêutica
  • Conexão pessoal e conforto

Conclusão

A terapia é uma ferramenta poderosa que pode ajudar você a viver uma vida mais plena e satisfatória. Se você está enfrentando desafios ou simplesmente quer entender melhor a si mesmo, considere procurar um terapeuta.


Por: Equipe da Clínica Basiléia


		

Terapias para Crianças Autistas: Abordagens Eficazes para o Desenvolvimento Infantil

Terapias para Crianças Autistas: Abordagens Eficazes para o Desenvolvimento Infantil


O Transtorno do Espectro Autista (TEA) afeta o desenvolvimento neurológico de uma criança, impactando sua comunicação, interação social e comportamento. Para promover um desenvolvimento saudável e auxiliar na adaptação ao mundo ao seu redor, existem diversas terapias eficazes que podem ser aplicadas conforme as necessidades individuais de cada criança.


1. Intervenção Comportamental Aplicada (ABA)

A Análise do Comportamento Aplicada (ABA) é uma das abordagens mais utilizadas no tratamento do autismo. Baseada em princípios da psicologia comportamental, a ABA trabalha com reforços positivos para incentivar comportamentos adequados e reduzir comportamentos desafiadores. É altamente personalizada e pode ser aplicada em diversos ambientes, como casa, escola e clínicas especializadas.


2. Terapia Ocupacional

A terapia ocupacional ajuda crianças autistas a desenvolverem habilidades motoras finas e grossas, além de melhorar a regulação sensorial. Crianças com TEA frequentemente apresentam dificuldades em processar estímulos sensoriais, e essa terapia auxilia na adaptação a diferentes texturas, sons e movimentos, proporcionando mais autonomia no dia a dia.


3. Fonoaudiologia

Muitas crianças autistas enfrentam desafios na comunicação verbal e não verbal. A fonoaudiologia trabalha a fala, a compreensão da linguagem e a comunicação alternativa, ajudando na expressão e interação social. O uso de métodos como o Picture Exchange Communication System (PECS) pode ser benéfico para crianças não verbais.


4. Integração Sensorial

Essa terapia é voltada para crianças com hipersensibilidade ou hipossensibilidade a estímulos sensoriais. Através de atividades estruturadas, o terapeuta ajuda a criança a lidar melhor com informações sensoriais, reduzindo desconfortos e promovendo respostas mais adaptativas ao ambiente.


5. Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)

A TCC pode ser aplicada especialmente para crianças autistas de nível 1 (autismo leve), ajudando-as a lidar com emoções, ansiedade e desafios sociais. O terapeuta auxilia na identificação de padrões de pensamento e comportamento, promovendo maior adaptação às situações do cotidiano.


6. Musicoterapia

A música tem um impacto positivo no desenvolvimento de crianças autistas. A musicoterapia trabalha a comunicação, interação social e expressão emocional através do som, facilitando a aprendizagem e a conexão com os outros de forma lúdica e prazerosa.


7. Equoterapia

A equoterapia, que utiliza cavalos como parte do tratamento, contribui para o desenvolvimento motor, equilíbrio e interação social da criança. O contato com os animais também proporciona uma experiência terapêutica e relaxante.


8. Terapia Mediacional com Pais

Os pais desempenham um papel fundamental no desenvolvimento de seus filhos. Essa abordagem ensina os familiares a aplicarem técnicas terapêuticas no cotidiano, fortalecendo o vínculo e promovendo avanços mais rápidos na adaptação da criança.


Conclusão

O tratamento para crianças autistas deve ser individualizado e multidisciplinar, combinando diferentes terapias conforme as necessidades da criança. O acompanhamento precoce e contínuo faz toda a diferença no desenvolvimento e qualidade de vida da criança e de sua família.

Se você busca acompanhamento profissional para seu filho, entre em contato com a Clínica de Psicologia Basiléia e conheça nossas abordagens especializadas para o TEA.


Por: Equipe da Clínica Basiléia
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