Quem não tem um filho, sobrinho, afilhado ou até mesmo vizinho que não para quieto? A hiperatividade na criança está relacionada à motricidade, aos movimentos. Ou seja, é a criança agitada, que não consegue parar quieta, como diz o ditado, com o bicho carpinteiro. Esses se machucam com mais frequência, sofrem mais acidentes por serem intempestivas, não tem paciência, interrompem e se intrometem nas conversas.
É a partir do momento em que ela vai à escola que o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade fica mais evidente. A criança não consegue acompanhar a turma, tem dificuldade de prestar atenção no professor, em realizar as tarefas. Muitos não são bem quistos pelos colegas de turma e tem dificuldade de relacionamento.
Fique atento aos sintomas:
– agitação (esfregar mãos ou pés, contorcer-se na cadeira, balançar objetos…);
– distrair-se facilmente com outros estímulos;
– dificuldade em permanecer sentado;
– realizar com frequência atividades perigosas sem pensar nas consequências;
– parece não escutar o que é dito;
– perder materiais necessários para as tarefas ou atividades;
– dificuldade em brincar tranquilo, com uma coisa apenas;
– deixar uma tarefa incompleta para realizar outra;
– problema em manter-se atento às atividades lúdicas;
– não aguenta esperar a sua vez em algum jogo ou tarefa em grupo.
Para diagnóstico e tratamento, procure sempre ajuda profissional especializada. É o melhor para sua criança.
Fonte: Centro Psicopedagógico Apoio
2. Incomoda mas não mata. Sintomas de pânico são bem desagradáveis, mas não levam a morte. Tenha sempre presente que sensação ruim não significa que alguma doença grave está presente, especialmente depois que algum médico assegurou esse fato.
3. Mude o foco da atenção. Ao invés de ficar focado nos sintomas, procure desviar sua atenção para alguma outra coisa, um cenário, uma foto, ou alguma imagem relaxante que você tenha de algum lugar que conheceu. Ficar prestando atenção aos sintomas só cria mais medo.
4. Não fique muito tempo sem comer. Até mesmo 3 ou 4 horas sem se alimentar pode provocar queda dos níveis de açúcar no sangue e provocar uma crise de pânico. Coma periodicamente, não fique em jejum prolongado.
5. Seja seletivo com as notícias e informações que procura. Não estimule seu cérebro com catástrofes desnecessariamente, por exemplo, com notícias em que você não pode fazer nada a respeito e só servem para colocar seu cérebro em alarme e facilitar mais crises.
6. Restrinja cafeína. Café no máximo 4 ao dia, sendo que o último até as 17 horas, ou você pode provocar insônia. Excesso de cafeína pode, isoladamente, provocar crises de pânico.
7. Não tente guardar tudo na memória. Faça uma lista simples do que tem que fazer durante o dia e vá ticando quando completa. Se não fizer isso, vai criar um senso de urgência indefinido que só piora tudo.
Fonte: Uai 10/06/2015 13:27 - Atualização:10/06/2015 14:21
Luto, perda, raiva, medo, tristeza. Existem muitas emoções que podemos chamar de emoções difíceis. Difíceis pois podem provocar sensações desagradáveis no corpo ou comportamentos desagradáveis para os que estão próximos.
A Terapia da Aceitação e Compromisso, ACT (Acceptance and Commitment Therapy), desenvolveu um modelo muito eficaz sobre como lidar com tais tipos de emoção.
Na verdade, o modelo é útil para lidar com qualquer emoção. Porém, como emoções agradáveis não são evitadas, geralmente as pessoas vão buscar formas de lidar só com as emoções complicadas.
Emoção vem do latim exmovere, que significa, literalmente, mover para fora. Portanto, uma definição para emoção é movimento, ímpeto para agir desta ou daquela forma. A raiva pode impelir a gritar ou brigar e a tristeza ou o medo podem impelir a se recolher ou fugir.
Na ACT, falamos de emoções como estando vinculadas a sensações corporais específicas. Por exemplo, é curioso notar que os nomes dados às emoções não raro fazem referência à tais sensações. Angústia, ansiedade, e raiva (anger), todas estas palavras vem do latim angere que significa sufocar. Ou seja, estas emoções tem por base, quase que todas as vezes, a sensação física de contrair a garganta e os músculos da região da boca.
Cada linha da psicologia possui uma definição e uma interpretação diferenciada sobre o que é e como funcionam as emoções. Com as mais recentes descobertas da neurociência, entretanto, existem 3 definições que são compartilhadas entre os pesquisadores:
“Mudanças físicas no corpo podem incluir alterações nos batimentos cardíacos, pressão arterial, tônus muscular, níveis hormonais e de circulação, bem como na ativação de diferentes partes do sistema nervoso” (HARRIS, pos. 1868, Kindle).
Apesar de que as emoções, filogeneticamente, visam a tomada de um determinado tipo de ação e do fato de que nós frequentemente atribuímos o nosso comportamento ao modo como nos sentimos, não existe uma relação de reflexo entre a emoção e o comportamento.
Em outras palavras, as emoções não determinam as nossas ações. Podemos nos sentir ansiosos antes de falar em público, mas podemos aprender a lidar com a ansiedade e fazer uma super apresentação. Assim como podemos falar com tranquilidade ainda que estejamos com raiva.
E esse é um ponto-chave para a ACT. “Embora você não tenha controle direto dos seus sentimentos e emoções, você pode controlar diretamente as suas ações. Quando se trata de realizar importantes mudanças em sua vida, é muito mais útil focar no que você pode controlar do que no que você não pode” (HARRIS, pos. 1932).
Ou seja, devemos passar a entender que é possível aprender a lidar com as emoções e, apesar de que não vamos conseguir dominar todas as nossas emoções, podemos mudar o nosso modo de agir em uma dada circunstância.
Russ Harris faz uma analogia muito interessante entre as emoções e o tempo (meteorológico). O tempo sempre estará ai. Porém, nunca será constante. Uma hora temos calor, outra hora frio. Uma hora temos umidade, outra hora tempo seco. Um período chove muito forte, em outro só garoa ou é tempo nublado. De igual modo, as nossas emoções: uma hora estamos nos sentindo de um jeito e em outro de outro. As emoções estão sempre presentes (ainda que não notemos conscientemente), mas também estão sempre mudando.
Talvez este título tivesse que ser reformulado. Há nele um pensamento comum de que existem emoções que são difíceis, complicadas, terríveis ou qualquer julgamento negativo. Para começar a aceitar o que sentimos, temos que nos afastar um pouco destes julgamentos.
Podemos começar em três fases. Vamos tomar o exemplo: “essa ansiedade é terrível”.
No final das contas, este é apenas mais um pensamento, mais um julgamento sobre uma emoção. Ao pensarmos deste modo, vamos querer afastar a emoção e, para aprendermos a lidar, temos que aceitar o que estamos sentindo. Pode não ser agradável – assim como a chuva ou o calor excessivo não são – mas, assim como o tempo, estas emoções e as suas correspondentes sensações corporais são transitórias.
Um julgamento é, portanto, apenas um julgamento. Não é curioso que as pessoas busquem emoções de adrenalina, muito parecidas com a ansiedade, em esportes radicais? E não é curioso que paguemos para sentirmos medo em um filme de terror?
“Os três passos da expansão são: observar as suas emoções, respirar ao redor delas e deixar com que elas venham e vão”. (HARRIS, pos. 2392).
Observar
“Observar significa trazer a sua consciência para as sensações em seu corpo. Note por alguns instantes o seu corpo, dos pés à cabeça. Note o que você está sentindo mais forte, o que e aonde está sentindo. Provavelmente, você vai notar várias sensações. Olhe, observe apenas uma. A que te incomodar mais”. (HARRIS, pos. 2392).
Respirar
“Respirar significa respirar dentro e ao redor da sensação, como se você estivesse dando espaço para ela. Comece inspirando profundamente algumas vezes – quanto mais devagar melhor – e certifique-se de soltar todo o ar na expiração” (HARRIS, pos 2408).
Você pode aqui também visualizar a região aonde a sensação está ocorrendo. Em que parte do corpo ela está mais forte? Como é? Observe e respire ao redor da sensação com curiosidade, como um cientista que gostaria de saber como é esta emoção.
Permitir (Aceitar)
“Permitir significa que você vai permitir que a sensação esteja ali, mesmo que você não goste ou queira. Em outras palavras, você deixa a sensação ser, estar presente. Não tente se livrar da sensação. Se ela mudar por si mesmo, tudo bem. Se não mudar, tudo bem também” (HARRIS, pos 2408).
É importante notar que o objetivo não consiste em mudar a sensação-base da emoção que estamos tendo. O objetivo é aceitar a emoção como ela está se apresentando aqui-e-agora. Em alguns casos, a aceitação vai fazer com que a sensação cesse ou diminua ou mude. Em outros casos, continuará da maneira como está por mais algum tempo.
Concluímos que não conseguimos mudar as nossas emoções. As emoções surgem e fazem parte do nosso funcionamento cerebral. Por isso, é importante aceitar as emoções que surgem, fazendo a técnica da expansão para ajudar no processo. Também é importante saber que as emoções não determinam o nosso comportamento.
Podemos nos sentir desmotivados e ainda assim agir. Podemos sentir raiva e agir com generosidade. Podemos sentir ansiedade e não fugir, etc.
Dúvidas, sugestões, comentários, por favor, escreva abaixo!
Fonte: Dicas Práticas
Os transtornos de ansiedade são doenças relacionadas ao funcionamento do corpo e às experiências de vida.
A pessoa pode se sentir ansiosa a maior parte do tempo sem nenhuma razão aparente ou pode ter ansiedade apenas às vezes, mas tão intensamente que se sentirá imobilizada. A sensação de ansiedade pode ser tão desconfortável que, para evitá-la, as pessoas deixam de fazer coisas simples (como usar o elevador) por causa do desconforto que sentem.
Os transtornos da ansiedade têm sintomas muito mais intensos do que aquela ansiedade normal do dia a dia. Eles aparecem como:
Existem três tipos de tratamento para os transtornos de ansiedade:
A maior parte das pessoas com ansiedade começa a se sentir melhor e retoma as suas atividades depois de algumas semanas de tratamento. Por isso, é importante procurar ajuda especializada na unidade de saúde mais próxima. O diagnóstico precoce e preciso da ansiedade, o tratamento eficaz e o acompanhamento por um prazo longo são imprescindíveis para obter melhores resultados e menores prejuízos.
Fonte: Minha Vida
Recebo muitos pedidos para escrever sobre comportamento infantil e adolescente. Mantenho sempre meu foco distante dos transtornos, tentando levá-los à reflexão sobre a vida humana dentro da sua naturalidade. Temos visto mudanças importantes em nossas crianças e adolescentes e eu costumo escrever sempre alertando e responsabilizando os pais pelo importante papel que exercem. Hoje, sendo um pouco diferente do meu estilo, quero trazer a vocês algumas informações sobre uma doença para que ela não seja confundida com os pedidos habituais de socorro visto em crianças e adolescentes, decorrentes da negligência e indiferença dos pais.
O Transtorno Depressivo Infantil é um quadro sério e capaz de comprometer o desempenho, o desenvolvimento e a maturidade psicossocial da criança e do adolescente. A maior dificuldade no diagnóstico e tratamento são os familiares que não acreditam que ela exista ou tentam minimizar o problema, influenciados por teorias que afirmam que a depressão de origem exclusivamente ambiental, negando as origens biológicas da doença.
Outro fator que compromete o entendimento da depressão na infância e na adolescência é a grande diferença entre seus sintomas e os sintomas da depressão do adulto. Enquanto o adulto deprimido consegue falar sobre seus sentimentos, deixando clara a sua dor e, consequentemente, falar de seus sintomas; a criança e o adolescente não conseguem ter total consciência do que sentem. Dessa forma a doença só pode ser notada através de alguma atitude ou comportamento característico.
Estão entre os sintomas da depressão na infância e na adolescência a autodepreciação, a instabilidade de humor, os distúrbios do sono, a perda de apetite e/ou de peso, a falta de vontade, a perda da socialização e queda no desempenho escolar e a modificação do comportamento na escola. A presença de alguns desses sintomas já pode caracterizar a doença. A depressão na criança ou no adolescente pode ser inicialmente percebida como perda de interesse pelas atividades habituais, tal como uma espécie de aborrecimento constante diante de coisas que antes ele fazia frequentemente como jogos, brincadeiras, esportes, sair com os amigos, escola, etc. Além dessa apatia, há a preguiça e a redução significativa da atividade. Em alguns casos notamos também a tristeza.
Estão enganadas as pessoas que dizem que as crianças não ficam deprimidas porque não têm problemas e que depressão em adolescentes é normal. Quem disse que precisa ter problemas para ter depressão? Quem disse que depressão é normal? Problemas podem proporcionar tristeza, ansiedade, angústia, mas depressão é outra coisa. É claro que as vivências podem agravar ou desencadear estados de humor problemáticos, entretanto a depressão não é uma resposta imediata e automática para as vivências. Depressão é uma doença, um transtorno afetivo, uma disfunção cerebral com sólida base bioquímica.
Em caso de suspeitar que a criança e/ou o adolescente estão deprimidos observe as mudanças de comportamento. Essas mudanças no comportamento podem ser decorrentes do desenvolvimento da depressão. Quanto mais súbitas, mais importantes elas são. Assim, diante da depressão, crianças antes bem adaptadas socialmente passam a apresentar condutas destrutivas, agressivas, com a violação de regras sociais anteriormente aceitas, oposição à autoridade, preocupações e questionamentos de adultos.
Tendo em vista a importância das mudanças de comportamento infantil, pais e professores devem ficar atentos para acontecimentos que chamam atenção, que sejam incomuns se comparadas estatisticamente à maioria das crianças na mesma faixa etária e situação sociocultural.
Ao se pensar no tratamento o passo mais importante é ter certeza do diagnóstico. É necessário avaliar o grau da doença e sua origem. Nas crianças menores a probabilidade de existir forte componente orgânico é maior, principalmente se houver antecedentes familiares de transtorno afetivo. Nas crianças em idade escolar a depressão pode ser também reativa, ou seja, desencadeada ou determinada por questões vivenciais (bullying, violência física, sexual, maus tratos, falhas educacionais, prejuízos acadêmicos, etc.) As eventuais complicações do quadro depressivo, geradas por eventos ambientais – sejam causas ou consequências -devem ser avaliadas para acompanhamento psicoterapêutico paralelo ao tratamento médico-psiquiátrico.
Fonte
: Viviane Battistella, em Psicologias do Brasil
Foi-se o tempo em que psicologia era “coisa para louco” e que quem fazia análise era considerado desajustado. Atualmente, mais do que nunca, as áreas do conhecimento e estudos da mente são extremamente importantes e cada vez mais procuradas.
Assim, a psicologia – juntamente da psicanálise e psiquiatria – são assuntos que mexem com nosso interior de forma profunda e intensa e colocam-nos diante de temas conflituosos, que sempre nos fazem crescer e obter novos pontos de vista.
Pensando nisso, o Guia da Semana lista 10 documentários incríveis sobre essas áreas que você deveria assistir. Confira:
O documentário é um prato cheio para os amantes do assunto. Nele, imagens raríssimas do pai da psicanálise, Sigmund Freud, e relatos dele e de Jung, descrevendo, inclusive, seu primeiro encontro. O som da entrevista de Freud para a BBC, suas últimas imagens e a trajetória da psicanálise estão nas cenas, que são por Elizabeth Roudinesco e Peter Gay, dois nomes super importantes da área.
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=Yz96qUO4QRQ]
Para quem não conhece, Jung foi um dos principais nomes da psicologia e da psicanálise. Trabalhou e estudou com Freud e, depois, seguiu seu caminho, criando suas próprias teorias – que são apresentadas nas cenas.
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=iTjK-JB1VHU?list=PL0DD706ECB242C254] [youtube https://www.youtube.com/watch?v=APKugLNq8SQ?list=PL0DD706ECB242C254]
Assim como Freud, Lacan também foi um nome de extrema importância para o mundo da psicanálise e para os avanços nos estudos dessa área. Mais do que isso, partiu de pensamentos onde dizia que os psicanalistas pós-freudianos teriam se distanciado muito das teorias e propôs um retorno aos estudos do pensador. Assim, o documentário mostra não apenas a vida de Jacques Lacan, como o avanço de suas teorias e direcionamentos da psicanálise.
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=S-QtbFaZjmw]
Se alguma pessoa ainda duvida do poder que uma análise tem, este é o primeiro documentário que deveria assistir. As cenas mostram a situação inicial de uma pequena garotinha e todo o andamento do seu processo de análise. Sem dúvidas, é um material rico, seja para ver o trabalho minucioso de um analista, a troca de amor que envolve uma análise e como as situações que consideramos perdidas podem sim ser revertidas.
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=8Bp-cgUQpbk]
O documentário, que conta com a participação de diversos neurocientistas, fala sobre as ações inconscientes do ser humano, nos mostrando como nosso corpo reage a esse processo e como o cérebro consegue, a partir disso, moldar nossas atenção e percepção.
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=cthix070SA8] [youtube https://www.youtube.com/watch?v=znDgWDVsfK0]
O documentário tem a intenção de mostrar, em cenas reais, o que de fato é o autismo, suas diferenças e como as pessoas podem lidar com a doença.
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=P8C4VRy7Ov0]
A palavra esquizofrenia vem do grego e significa “um vão entre a mente e a alma” e o documentário traz uma pesquisa que diz que um a cada 100 norte-americanos sofrerá da doença. As cenas mostram diversas manifestações dos distúrbios psíquicos, fazendo com que consigamos enxergar este universo de uma forma nova e diferente.
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=mkU-g94vyY8]
O documentário fala sobre como antigamente os problemas emocionais eram escondidos e hoje são mais bem aceitos. Nas cenas, aborda o fato de que as pessoas precisam aprender a reconhecer suas emoções para que possam, então, aprender a lidar com cada uma delas.
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=3XpfC9_LoBQ] [youtube https://www.youtube.com/watch?v=gJ_XB7vjROk]
O documentário trata um assunto sério, mas que nem sempre é visto como um sinal de perigo para os pais e cuidadores. Em forma de alerta para a sociedade, fala sobre como as crianças são o maior alvo das estratégias de marketing e quais são as consequências desse processo em suas respectivas vidas.
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=mLuRH7nmhy4]
Em VIP’s, uma jornalista encontra Marcelo, um homem que se passou por político, policial, dono da GOL, repórter, olheiro da seleção, piloto e muito mais.
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=2QNp__jZMyU]
Curta mostra o poder e a beleza de ser analista.
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=vdNghrAeks0]
O curta, feito pela Organização da Saúde, conta um pouco de como é estar com depressão, um dos males do século.
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=yWd82qsC-ts]
Fonte: Guia da Semana