Category Archives: Artigos

Home / Archive by category "Artigos" ()

7 sinais de que o seu filho pode ter dislexia


Distúrbio, que afeta cerca de 5% da população brasileira, atrapalha a leitura e a escrita. Alguns comportamentos indicam que a criança tem dislexia


 Crianças com dificuldade de aprendizagem na escola podem ser vistas por pais e professores como desinteressadas e desleixadas. Mas as notas vermelhas talvez sejam sinal de dislexia, distúrbio que afeta a capacidade de ler e escrever. A condição afeta cerca de 5% da população brasileira, segundo o Instituto ABCD, organização social voltada a jovens com dislexia e outros problemas de aprendizagem.
Não há cura para a dislexia, que se manifesta por herança genética e não se relaciona com distúrbios psicológicos. O tratamento, feito com fonoaudiólogos, psicólogos e psicopedagogos, costuma garantir uma vida normal aos portadores do transtorno. “A leitura e a escrita vão exigir esforço constante, mas a criança pode seguir sua vida escolar sem problemas”, afirma Carolina Piza, pesquisadora e neuropsicóloga do Núcleo de Atendimento Infantil Interdisciplinar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “O desenvolvimento intelectual e a capacidade de comunicação não são afetados.”A neuropsicóloga explica que o diagnóstico de uma criança disléxica pode ser feito apenas a partir da alfabetização, quando um professor percebe que a evolução do aluno está aquém da esperada. Mesmo assim, é necessário que a criança seja submetida à análise de professores, psicólogos e fonoaudiólogos para diferenciar se ela tem dificuldades pontuais ou é disléxica.Confira sete sinais de que seu filho pode ser disléxico:

  • 1. Leitura lenta e pouco fluente

    <p></p>

    (Thinkstock/VEJA/VEJA)


    Crianças com dislexia costumam demorar mais para ler do que aquelas sem o distúrbio. Isso porque elas têm dificuldade em identificar palavras e associá-las a seus sentidos. Sua leitura em voz alta costuma ser menos fluente do que a das outras crianças da mesma idade escolar.

 

  • 2. Erros ortográficos

    <p></p>

    (Thinkstock/VEJA/VEJA)


    A dislexia prejudica a consciência fonográfica, isto é, a habilidade de discriminar sons parecidos. Por isso, letras com pronúncias semelhantes, como V e F ou B e D, costumam ser trocadas na escrita, ocasionando erros ortográficos. Crianças disléxicas também têm dificuldade de memorizar regras de ortografia e até de juntar duas letras para formar uma sílaba simples.

  • 3. Demora na construção de frases

    <p></p>

    (Thinkstock/VEJA/VEJA)


    Pela dificuldade de formar palavras e atribuir significados a elas, os portadores do distúrbio costumam apresentar lentidão para construir frases. Muitas vezes, as sentenças têm sentido, mas são gramaticalmente incorretas, como “eu era com sono”.

  • 4. Dificuldade em seguir ordens longas

    <p></p>

    (Thinktosck/VEJA/VEJA)


    A memória operacional é conhecida popularmente como memória de curto prazo. É ela que acessamos ao anotar um número de telefone antes de esquecê-lo ou ao realizar operações matemáticas. A dislexia afeta essa memória. Por isso, ordens longas – como abrir um determinado livro em uma determinada página e fazer um determinado exercício – são um desafio para os disléxicos.

  • 5. Escrita espelhada

    <p></p>

    (Thinkstock/VEJA/VEJA)


    Escrever palavras de trás para a frente, como se o texto tivesse sido colocado diante de um espelho, pode ser um sinal do distúrbio. A escrita espelhada decorre da dificuldade na formação de palavras e no aprendizado do alfabeto, presente nos disléxicos em idade escolar.

  • 6. Falta de concentração

    <p></p>

    (Thinkstock/VEJA/VEJA)


    Disléxicos podem ter problemas de se concentrar em atividades que exijam atenção, como quebra-cabeças e jogos dos sete erros. O déficit de atenção se manifesta também na escola, durante as aulas.

  • 7. Dificuldade com noções de tempo e espaço

    <p></p>

    (Thinkstock/VEJA/VEJA)


    Crianças disléxicas demoram mais do que as outras para adquirir noções temporais e espaciais, assim como a dominância de lados e os conceitos de direita e esquerda. Elas podem confundir “ontem e hoje” ou “acima e abaixo”.


    Fonte: Veja - *Fontes: Miguel Pires Jr., neuropediatra do Hospital São Luiz, e Carolina Toledo Piza, pesquisadora e neuropsicóloga do Núcleo de Atendimento Infantil Interdisciplinar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

Leia mais sobre saúde em nosso Blog

ou

Conheça nossos serviços

 


Não viva para trabalhar, trabalhe para viver


Existe um mito muito difundido segundo o qual “trabalhar mais cada dia contribui para forjar um melhor futuro profissional”. É um mito porque embora ter eventualmente longas jornadas profissionais possa contribuir para está comprovado que o excesso de trabalho leva a resultados mais pobres. melhorar os ganhos, com o tempo a única coisa que o excesso de trabalho faz é desenvolver uma fadiga profissional e um rendimento menor nas tarefas.

Trabalhar duro é visto por muitas pessoas como o caminho para o sucesso. Em parte elas têm razão: existem poucas possibilidades de triunfar realmente se não for a partir de um esforço contínuo. Elas se enganam, contudo, no fato de que o trabalho duro não é necessariamente “super-ocupação”. De fato, está comprovado que o excesso de trabalho leva a resultados mais pobres.

 

“Uma máquina pode fazer o trabalho de 50 homens comuns. Mas não existe nenhuma máquina que possa fazer o trabalho de um homem extraordinário.”

O mais grave é que muitos descobrem estas grandes verdades quando já é tarde. Quando já adoeceram de estresse ou de qualquer outra patologia mental. Esta descoberta também acontece quando as pessoas percebem que pelo seu grau de exigência perderam momentos que já não poderão recuperar e aos quais nunca teriam renunciado racionalmente.

Encaram um divórcio pelo afastamento emocional dos seus cônjuges, ou percebem que seus filhos já são maiores e jamais compartilharam uma tarde de brincadeiras com eles. Acordam um dia e, ao abrir os olhos, são invadidos por uma profunda tristeza, uma dor que, por outro lado, o dinheiro ou o reconhecimento social dificilmente consolam.

TRABALHAR2

Os efeitos de trabalhar em excesso

Quase todo mundo acha que deveria trabalhar o máximo quando é jovem, com o fim de garantir uma aposentadoria confortável. Contudo, logo percebem que depois de oito horas diárias dedicadas a uma atividade, a mente começa a divagar e a se dispersar. Dá muito trabalho se concentrar no que está fazendo e, às vezes, ter também um sono reparador.

Com o tempo, esses sintomas se transformam em um desânimo geral. Você se sente triste o tempo todo, com angústia de tentar cumprir totalmente com todas as suas obrigações e com sentimento de culpa por não conseguir que tudo seja perfeito.

É então quando você se torna irritadiço. Tudo, ou quase tudo, incomoda. Então, você justifica o seu mal-humor dizendo para si mesmo e para os outros que você é uma pessoa séria, que suas metas são muito altas e que você não pode passar o resto da vida sorrindo para tudo. “Para isso existem os perdedores idealistas”, você adiciona.

TRABALHAR3

Você sente que logo haverá tempo para a sua vida pessoal. A oportunidade está aqui e agora e você não pode deixá-la passar. Claro que você tem que fazer alguns sacrifícios, mas em função dos seus objetivos, vale a pena. Sem perceber, você está se transformando em uma peça dentro de uma engrenagem da produção e está trocando a sua saúde e a sua felicidade por dinheiro. Um dinheiro que você pensa em aproveitar quando já não tiver mais juventude para fazê-lo.

Não viva somente para trabalhar

Segundo uma pesquisa de Bannai e Tamakoshi, o excesso de trabalho está na base de quase todos os problemas de sono e das doenças coronárias. Também descobriu-se que aqueles que trabalham demais costumam se transformar em consumidores de álcool com mais facilidade, desenvolvem diabetes tipo 2 mais frequentemente e têm maior risco de sofrer da Síndrome de Burnout.

O excesso de trabalho não traz nada de bom, exceto algum dinheiro extra no fim do mês que, de qualquer forma, não é suficiente para pagar o que você está causando à sua saúde física e emocional.

TRABALHAR4

A única saída para se afastar desse círculo carcerário é a mais óbvia: trabalhar menos.

O limite de oito horas diárias, cinco dias na semana, está ok, embora existam trabalhos que peçam uma jornada menor. Se o desgaste físico, mental ou emocional é muito elevado, vale a pena considerar 6 horas como o limite indicado.

Obviamente sabemos que isto não é fácil e que no caminho da mudança podem aparecer duas grandes barreiras. Primeiro: muitos chefes não vão querer que a pessoa trabalhe menos. E segundo que você precisa se persuadir a si mesmo de que trabalhar menos não é sinal de fraqueza e sim de inteligência.

Você pode driblar o primeiro problema organizando o seu trabalho de tal forma que cumpra com a sua jornada dedicando o número de horas indicado para trabalhos difíceis e deixando as outras para as atividades simples. Quanto à segunda, depende unicamente de você.

Três chaves para não trabalhar em excesso

Para evitar que o trabalho se transforme em uma atividade sem fim, que consuma os melhores momentos da sua vida e estrague a sua saúde, estas são três ideias que você pode aplicar:

TRABALHAR5

É melhor economizar mais e trabalhar menos.

Na maioria das vezes, quanto mais se ganha, mais se gasta. Por isso o dinheiro nunca alcança. Se, pelo contrário, você decide fomentar o hábito da economia contínua e consistente, poderá se surpreender com os resultados. Talvez você precise aprender a postergar o gosto de gastar e planejar melhor a sua economia.

Ouça o seu corpo.

Nenhuma doença se apresenta de forma súbita; ela vai sendo cozinhada pouco a pouco e lança diversos avisos antes de aparecer. Não seja insensível ao que o seu organismo lhe diz. Reconheça os sinais de fadiga e preste atenção a eles.

Reconheça e aceite os seus limites.

A maturidade começa quando você é capaz de reconhecer os limites da realidade, começando pelos seus próprios limites. Talvez você queira triunfar mais do que ninguém, mas você não pode fazer isso em troca da sua saúde e do seu bem-estar. De fato, se você se dedicar com alegria ao que você faz, se você colocar um “até aqui” à sua jornada profissional, terá maiores probabilidades de alcançar a excelência naquilo que faz. O dinheiro, mesmo que demore um pouco mais, provavelmente virá depois.

TRABALHAR6 (1)


Fonte: A mente é Maravilhosa

Leia mais sobre saúde em nosso Blog


ou

Conheça nossos serviços

 


9 TIPOS DE DORES QUE ESTÃO DIRETAMENTE LIGADAS A ESTADOS EMOCIONAIS:


1.Dores na cabeça

Dores em sua cabeça, podem ser causadas por estresse durante o dia. Tire algum tempo para relaxar e aliviar o estresse todos os dias.


2.Dor no pescoço

Se você sentir dor em seu pescoço, pode ter dificuldade para perdoar os outros ou a si mesmo. Considere as coisas que você ama sobre as pessoas.


3.Dor nos ombros

A dor no ombro pode indicar que você está carregando uma pesada carga emocional. Concentre-se em alguma resolução de problemas proativa e distribuição de alguns dos fardos para outras pessoas em sua vida.


4.Dor na parte superior das costas

Dor nas costas significa que você não tem apoio emocional suficiente. Você pode se sentir amado e indesejado. Se você é solteiro, isso pode significar que é hora de ir para alguns encontros.


5.Dor na região lombar

Dor na parte superior das costas pode significar que você está muito preocupado com dinheiro. Pode ser um bom momento para pedir aquele aumento em atraso ou considerar um planejamento financeiro.


6.Dor nos cotovelos

Dor no cotovelo diz sobre a sua resistência à mudança em sua vida. Se você tem braços duros, pode ter uma vida dura também. Faça compromissos e agite um pouco as coisas.


7.Dor nas mãos

Dor na mão significa que você pode não estar se aproximando dos outros da maneira que deveria. Considere fazer novos amigos, almoçar com um colega de trabalho, e fazer uma nova conexão.


8.Dor nos quadris

Significa que você está com medo de se mover. Quadris doloridos podem indicar que você é resistente a mover-se e mudar. Você pode ser muito cauteloso ao tomar decisões.


9.Dor nos joelhos

Dor no joelho pode ser um sinal de que seu ego é um pouco grande demais e que você está pensando exageradamente em si mesmo. Seja mais humilde. Passe algum tempo voluntariando. Lembre-se, você é mortal.


Fonte: Higher Perspectives – Tradução: O SEGREDO

Leia mais sobre saúde em nosso Blog


ou

Conheça nossos serviços

 


10 Sinais que você está lidando com um problema emocional e deve buscar ajuda


Você acredita que está enfrentando um problema emocional, mas não tem certeza?

Um problema emocional pode se agravar caso não seja tratado adequadamente. Veja alguns sinais e procure ajuda profissional para lidar com o assunto:

 

1- DESCONTROLE EMOCIONAL OU TRANSTORNO EMOCIONAL.
2 – CHORO EXCESSIVO OU RISO EXAGERADO.
3 – ANSIEDADE CONTINUA E INTENSA.
4- ESGOTAMENTO FÍSICO.
5 – MEDO EXCESSIVO.
6 – TRISTEZA E DESÂNIMO PROFUNDO.
7 – FALTA DE APETITE OU ÂNSIA DE VÔMITO.
8 – DESCUIDO COM A APARÊNCIA PESSOAL.
9 – PESSOA DESLIGADA OU DESATENTA.
10 -SÍNDROME DO SONO.

 


Fonte: Consultório de Psicologia

Leia mais sobre saúde em nosso Blog


ou

Conheça nossos serviços

 


Psicossomática: Me Diga Onde Dói e Eu Te Direi Quais São os Seus Problemas Pessoais


Você sabe qual é o nome que se dá quando misturamos medicina e psicologia? Temos algo maravilhoso chamado psicossomática. Este ramo da medicina estuda a influência dos nossos medos, emoções e bloqueios emocionais sobre a saúde do nosso corpo. É provado cientificamente que nossos sentimentos e estresses emocionais resultam em doenças somáticas.

 

Karina Bogdasarova descende de uma famosa família circense russa, e, certo dia, confessou que seu sonho era se tornar dançarina, mas seu pai a fez trabalhar no circo assim como o restante de sua família. Quando adulta, Karina começou a tratar seus problemas com terapia, e finalmente entendeu o porquê de ter sofrido de dores na lombar durante toda a sua vida: ela tinha que fazer coisas que não queria fazer.

Portanto, o que as dores no seu corpo podem dizer sobre você?

Cabeça

Se você tem dores de cabeça constantes, elas podem ser causadas pelos seus pensamentos, reflexões e até mesmo excesso de informação. Pessoas que são mais intelectuais e racionais, muitas vezes suprimem suas emoções e têm dores de cabeça. Este problema também indica uma baixa autoestima, medo, excesso de autocrítica e alguns problemas ocultos.

Cabelo

Problemas de cabelo, como embranquecimento precoce, perda de cabelo e uma aparência sem brilho, indicam estresse, falta de perspectiva e desespero. O cabelo, especialmente o das mulheres, é um símbolo de vitalidade. Esses problemas podem surgir se uma pessoa vive em constante medo e estresse. Para superá-los, tente ser mais você, acreditar mais em si mesmo e na ajuda lá de cima. Às vezes, os problemas de cabelo são resultados de orgulho, ego enorme e rancor.

Pescoço

O pescoço é a parte que conecta a razão (cabeça) e os sentimentos (corpo). Problemas de pescoço demonstram um conflito entre estas duas partes. Metafisicamente, isso pode ser explicado como uma ponte entre materialidade e espiritualidade. Problemas de pescoço são resultados da rigidez. A pessoa tem medo de virar a cabeça para ouvir a verdade que está atrás dela. Elas ignoram a situação, ao invés de enfrentá-la. Quando você tem dor de garganta, é bom acenar ou balançar a cabeça. Isso indica que você tem dificuldades em dizer “Sim” ou “Não”.

Olhos

  • Miopia — medo de lidar com o futuro e ignorância.
  • Hipermetropiadificuldade de viver o presente. Essa pessoa pensa demais antes de tomar decisões e agir, e não consegue analisar a situação em geral.
  • Daltonismo — os olhos não conseguem distinguir as cores e veem o mundo em tons cinza. Pode indicar que uma pessoa é incapaz de ver a alegria na vida. Também é importante conhecer o significado da cor que é reprimida pela nossa consciência.
  • Glaucoma — esse problema pode significar que a pessoa está sofrendo por algo que ocorreu em seu passado — ela não consegue perdoar e aceitar eventos do seu passado.

Dentes

Pessoas indecisas, que não conseguem tomar uma decisão, podem ter dor de dente. Tudo é decidido por você, e você tem medo de analisar a situação por conta própria. Problemas para mastigar demonstram que você não consegue digerir as circunstâncias. Os dentes na mandíbula superior refletem suas habilidades de tomada de decisão e os da parte inferior estão relacionados à sua responsabilidade. O lado esquerdo está ligado às questões pessoais, e o direito com questões sociais. Há também quem diga que os problemas no lado esquerdo do corpo refletem questões relacionadas à mãe, enquanto os do lado direito refletem problemas com o pai.

Boca

Problemas na boca, como estomatite, estão associados a uma má conduta. Morder a língua é um castigo por falar demais. Morder as bochechas indica ansiedade e segredos ocultos. A boca é a parte do corpo que está associada com a aceitação de novas ideias, ou seja, qualquer problema nessa região está relacionado a problemas nesta esfera.

Lábios

Os lábios refletem a nossa sensualidade. Alguns de seus problemas internos podem estar somatizados em algumas das seguintes condições:

  • Fissuras — uma pessoa está presa no meio de sentimentos opostos.
  • Morder os lábios – autopunição por demonstrar sensualidade.
  • Herpes — a mesma questão que a de morder os lábios, mas pior.

Costas

As costas simbolizam um pilar na vida. Problemas nas costas indicam falta de apoio moral. A pessoa acredita que ninguém a ama ou sente necessidade de esconder o seu próprio amor. Se a pessoa perde a mobilidade, significa que ela não pode demonstrar seu amor às outras pessoas, se o problema for do lado esquerdo, ou ao mundo, se o problema está no lado direito.

Parte inferior das costas

A parte inferior das costas está relacionada a conflitos e culpa. Toda a atenção é atraída para o passado. A parte inferior das costas está associada aos bens materiais, dinheiro, parceiro (a), casa, filhos, trabalho, educação e etc. A dor na lombar demonstra que a pessoa necessita possuir algo para ser mais autoconfiante, mas, por algum motivo, simplesmente não consegue confessar isto. Como resultado, ela precisa fazer tudo por conta própria, carregar tudo nas costas.

Articulações

  • Bursite indica raiva acumulada. A pessoa deseja ser perfeita em tudo e não se permite ficar com raiva, o que acaba se acumulando nas articulações.
  • Artrite reflete o pensamento de que ninguém te ama… A artrite geralmente ataca as pessoas justas e que são muito críticas sobre si mesmas.
  • Luxações. Luxações frequentes indicam que a pessoa permite ser manipulada pelas demais.
  • Problemas no joelho demonstram orgulho, teimosia, medo reprimido e fraqueza.

Sobrepeso

Se uma pessoa não consegue perder peso, ela precisa trabalhar seus problemas internos. O corpo muitas vezes utiliza a gordura extra para se proteger do ambiente hostil ao seu redor. A pessoa se sente indefesa diante da sociedade e da vida em geral. O peso extra também pode significar desejos reprimidos de objetivos não atingidos. Durante a infância e adolescência, as pessoas gordinhas, muitas vezes, sofrem bullying e provocações.

Canelas

Problemas nas canelas indicam conflitos interiores. Você pode ter tido seus ideais destruídos  ou talvez você queira algo que não está alinhado com os seus princípios. Dores na canela não nos permitem caminhar ou correr, assim, ela está associada com o futuro e nossa capacidade de seguir em frente.

Estômago

É comprovado clinicamente que a gastrite é frequentemente causada por estresse e emoções negativas. Problemas de estômago significam que sua vida está incerta e muitas vezes você está sobrecarregado por desespero e falta de esperança. A úlcera estomacal está ligada a sentimentos de inferioridade, medo e insegurança. Também é causada pela irritação reprimida — se essas pessoas dissessem tudo o que pensam em voz alta, elas poderiam evitar esses tipos de problemas.


Fonte: Perfeito


Leia mais sobre saúde em nosso Blog


ou

Conheça nossos serviços

 


Uso de eletrônicos em excesso atrasa desenvolvimento infantil, diz Unicamp


Estudo foi feito com crianças de 8 a 12 anos, na região de Campinas. Pesquisadora se surpreendeu com o tempo gasto com os aparelhos.


 Um estudo da Faculdade de Educação (FE) da Unicamp, em Campinas (SP), concluiu que as crianças que usam aparelhos eletrônicos sem controle e não brincam, ou brincam pouco, no “mundo real” podem ter atraso no desenvolvimento. A pesquisa foi realizada com meninos e meninas de 8 a 12 anos de idade, que ficam de quatro a seis horas diante das telas de computadores, tablets, celulares e videogames.

Para a pedagoga Ana Lúcia Pinto de Camargo Meneghel, que desenvolveu o estudo na FE durante o mestrado na linha de psicologia da educação, as crianças que se enquadram neste perfil acabam não brincando e nem tendo uma rotina, o que afeta no ritmo de construção do desenvolvimento cognitivo.

Apenas uma criança, de 12 anos, tinha construído as noções lógico-elementares, que seriam as noções matemáticas e a noção de espaço”

Ao todo, 21 meninos e meninas de uma escola particular na região de Campinas (SP) passaram por testes para avaliar as capacidades que eles precisam ter para, inclusive, aprender bem o conteúdo ensinado na escola. Para a surpresa da pesquisadora, de todas as crianças, apenas uma mostrou as habilidades esperadas para essa faixa.

“Apenas uma criança, de 12 anos, tinha construído as noções lógico-elementares, que seriam as noções matemáticas e a noção de espaço”, afirma a pesquisadora da Unicamp.

 

Brincar aumenta a criatividade

O uso de eletrônicos em si não é exatamente o problema, segundo a pesquisa, mas sim a falta de brincadeiras no “mundo real”.

“O mais importante é eles brincarem. Num parquinho, na piscina, na escola. Precisa oferecer para essas crianças atividades criativas. Atividades que eu vou buscar, que eu tenha curiosidade”. explica Ana Lúcia. [Veja exemplos no vídeo acima]

Criança brinca de subir em árvore em Vinhedo (Foto: Reprodução / TV Globo)
Criança que brincam mais desenvolvem mais a criatividade (Foto: Reprodução / TV Globo)

Moradora de uma chácara em Vinhedo (SP), Isabella Bracalente, de 9 anos, aproveita para subir em árvores e explorar brincadeiras, como andar de bicicleta, patins e pular corda.

“Eu acho que só ficar no tablet o dia inteiro, a gente não desenvolve a nossa criatividade. Por isso que eu gosto de brincar”, conta a menina.

Segundo a pesquisa, quando a criança brinca, faz uso das operações infralógicas, que garantem noção operatória de espaço, tempo e causalidade. Um exemplo é uma brincadeira simples de entrar debaixo de uma cadeira. A criança precisa viver a experiência para saber se cabe naquele espaço ou não.

 

Crianças foram entrevistadas

A pedagoga e pesquisadora Ana Lúcia conversou com as crianças e todas afirmaram ter pelo menos quatro aparelhos eletrônicos em casa. Sobre brincadeiras na rua, os meninos e meninas responderam que não brincavam porque os pais não deixavam, por ser perigoso.

Crianças brincam com aparelho eletrônico em Campinas (Foto: Reprodução / TV Globo)
Crianças que brincam muito com aparelhos eletrônicos têm prejuízos (Foto: Reprodução / TV Globo)

Sobre a prática de atividades físicas, das 21 crianças avaliadas, 14 afirmaram que não praticavam nenhuma. As que disseram sim, afirmaram fazer natação, uma ou duas vezes na semana.

A pesquisadora percebeu em outros questionamentos, sobre o que as crianças fazem quando não estão na escola, que muitas não conseguem descrever suas rotinas.

 

Dificuldades para medir espaço

Entre os testes desempenhados, as crianças tiveram que montar uma torre com peças de madeira em uma mesa e depois outra no chão, com peças diferentes. A ideia é que construíssem torres de igual tamanho. Elas tiveram dificuldades para medir as duas.

Em outra prova, a pesquisadora avaliou a perspectiva. Com a ajuda de uma maquete de casas e fotos de diversos ângulos da maquete, muitas das crianças não conseguiram definir as posições das casas. Ana Lúcia concluiu que essas crianças ainda não tinham desenvolvido a noção de espaço.

E em atendimentos psicopedagógicos, verificou que as crianças sem oportunidade de brincar, explorar e que passam horas diante dos aparelhos eletrônicos, apresentaram dificuldade na hora de organizar os pensamentos. Foi difícil, por exemplo, montar contas matemáticas no papel com um número embaixo do outro.

Crianças brincam ao ar livre, andam de bicicleta (Foto: Reprodução / TV Globo)
Crianças precisam brincar mais ao ar livre, conclui pesquisa da Unicamp (Foto: Reprodução / TV Globo)

Fonte: Globo

Leia mais sobre saúde em nosso Blog


ou

Conheça nossos serviços

 


Familiares tóxicos: transtornos que podem causar


Talvez você se identifique com muitas das pessoas que tiveram de lidar com uma família tóxica porque os familiares tóxicos são mais comuns do que pensamos.

E, às vezes, não somos conscientes de que estamos submergidos em uma delas.

Esta é uma situação complicada, um tipo de toxicidade da qual não podemos escapar e que não podemos  evitar. Mas, você sabia que, as famílias tóxicas podem gerar ou provocar transtornos mentais?

Hoje nos aprofundaremos um pouco em todas essas coisas.

Famílias tóxicas e os problemas mentais

A família é muito importante, já que é nela que as crianças se educam e começam a adquirir certas habilidades para se comunicar com os demais e lidar com o mundo.

Por isso, não é difícil de acreditar que uma excessiva toxicidade pode provocar severos transtornos, se não houver equilíbrio e emoções saudáveis no ambiente familiar.

Existem muitos tipos de família, principalmente aquelas desestruturadas, com graves problemas de superproteção   e outras circunstâncias que podem afetar às crianças; estas famílias fazem com que estes, amanhã, sofram com psicopatologias cuja origem são desconhecidas até hoje.

É por isso que abordaremos algumas das relações mais interessantes e reais entre famílias tóxicas e seus problemas mentais: Vamos a eles!

 

1. O efeito Pigmalião e sua influência nas crianças

O efeito pigmalião é o papel que as crianças adotam por influência dos pais, ou seja, tudo o que o pai deseja ou teme para seus filhos acaba se convertendo em realidade.

Por isso, todo rótulo que colocamos em nossos filhos como “é preguiçoso”, “é mau caráter” pode provocar um grande impacto na criança no futuro.

A família não tem ideia do quanto as crianças se influenciam com isso. Não sabem que qualquer rótulo pode ser adotado posteriormente pelos pequenos. De alguma maneira contaminam sua conduta.

2. Amores que matam

Há uma frase que muitos pais ou famílias dizem a seus filhos: “ninguém vai amar você mais do que nós”. Se isso literalmente for levado ao pé da letra,  pode causar, ainda que não se sintam muito queridos no seu ambiente familiar, não se sentirão no direito de reclamar, porque “eles fizeram isso para o meu bem”.

O grande problema disso é que pode resultar em um grande silêncio ante situações extremas como maus tratos e abusos emocionais.

É importante saber que o amor da família pode não ser saudável e por isso devemos questioná-lo. A família não tem que ser boa só pelo fato de ser sua família: às vezes esta é muito tóxica.

3. Pais superprotetores

A superproteção pode ocasionar problemas como a dependência emocional e as crianças terão uma luta contínua na sua fase adulta. Por isso é importante manter um equilíbrio e nunca chegar ao limite da superproteção.

Quer um filho inseguro? Quer uma pessoa que não tenha confiança em si mesma? A superproteção é o que origina esses graves problemas emocionais dos quais não será fácil sair. Tudo o que acontece na nossa infância nos marca.

4. Desejos e inseguranças projetadas

Quantas vezes em uma briga de casal tem se visto as crianças com medo? Apesar de não querer admitir, problemas conjugais, por vezes, nos afetam tanto que ignoramos que as crianças ou adolescentes estão chorando, isso realmente afeta a todos.

Além disso, muitas famílias sobrecarregam suas frustrações e inseguranças sobre eles, levando-os a ficar sob grande pressão, à qual não deveriam ter sido submetidos! Eles não são culpados pelos problemas dos mais velhos!

Todas essas situações familiares podem resultar em depressões, em transtornos da personalidade, em situações de dependência e muitas outras psicopatologias que ficam muito complicadas e duram por toda a vida adulta.

Você foi criado com familiares tóxicos ou tem uma família tóxica? Que problemas isso têm ocasionado a você? Não escolhemos a família, mas ao menos, podemos ser conscientes de como ela é, para evitar repetir a mesma história com nossos filhos.

Pensemos um pouco mais neles; nossos problemas não são maiores que os deles e nem estão à frente dos seus.


Fonte: Psicologias do Brasil

Leia mais sobre saúde em nosso Blog


ou

Conheça nossos serviços

 


Abrir conversa
Olá 👋
Podemos te ajudar?