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CRESCIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL

O Psicólogo e o Crescimento Pessoal e Profissional

As pessoas se deparam em seu cotidiano com uma mistura, muitas vezes imprevisível, de alegria, tristeza, decepção, frustração, dúvida e várias outras emoções.

Elas desejam mudar e afastar as coisas que as incomodam ou que atrapalham seu crescimento pessoal ou profissional. Por exemplo, a pessoa que é tímida pode querer ser mais extrovertido. Já o procrastinador gostaria que suas tarefas não fossem mais adiadas por ele mesmo. E a pessoa que está triste quer ficar alegre e mais otimista.

Mudar a sua personalidade pode ser difícil, mas o que fazer? Você pode mudar o seu comportamento com foco ao crescimento pessoal ou crescimento profissional.

Nunca é tarde demais para fazer o que você quer fazer. Com um pouco de foco e ajuda de um psicólogo você pode romper velhos padrões e buscar ser aquilo que você quer ser.


 

Psicólogos que podem lhe ajudar no Crescimento Pessoal e Profissional

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AJUDA EMOCIONAL

Muita gente costuma dizer que as doenças da alma são “o grande mal do século” e que ajuda emocional não é necessária.


Quando é necessário buscar ajuda emocional?

Aqueles que não possuem conhecimento acerca da Psicologia dirão que a sensação de que a alma dói pode ser um vazio espiritual; outros, que é resultado de um caos emocional. Em casos mais delicados, dirão que o indivíduo estará acometido de uma forte depressão.

Independentemente do que as pessoas acreditam, é importante saber que quem passa por essa situação precisa de ajuda emocional – vinda da forma que acreditarem ser melhor para elas.

Pode-se dizer que ajuda emocional é o nome que dá significado a todo apoio moral e psicológico que alguém possa receber, além da ajuda para entender, enfrentar e superar o sofrimento do outro.


Onde buscar esse auxílio?

É importante deixar claro que esse tipo de auxílio pode vir tanto de um profissional da área da Psicologia quanto de pessoas leigas. O fato de o indivíduo parar para escutar o desabafo de um amigo que enfrenta um drama de ordem emocional já pode ser considerado como uma forma de apoio, mas, em algumas ocasiões, apenas isso não basta.

Mesmo com toda boa vontade do indivíduo em oferecer seu ombro amigo e mostrar disposição em ouvir, em algumas situações será preciso contar com a ajuda de um psicólogo, que através de técnicas apropriadas e comprovadas cientificamente, irá elaborar estratégias de superação de casos como ansiedade, problemas no relacionamento, depressão, síndrome do pânico, fobias, entre outros.

O principal papel do psicólogo é dar assistência ao paciente de forma que este possa perceber que é possível superar seus traumas pessoais, e que ele não está sozinho para enfrentar e solucionar seus problemas.


Como é possível o psicólogo ajudar estes pacientes?

A primeira coisa que o paciente precisa saber é que, desde a primeira sessão, tudo o que é dito em sessão está em sigilo absoluto – ou seja, nenhuma informação que ali dentro é falada pode ser repassada para terceiros. Isso implica, então, na confiança que o paciente sentirá com seu terapeuta. .

Relações sólidas somente são possíveis de se obter através da confiança, e é isso que o terapeuta precisa mostrar ao seu paciente: o quanto ele pode confiar suas inseguranças, medos e angústias ao psicólogo. Partindo deste princípio, as sessões tornam-se muito mais leves e menos robóticas. O paciente ficará confortável para falar abertamente sobre tudo o que lhe aflige – trazendo ferramentas necessárias para o psicólogo ajuda-lo de forma eficiente e satisfatória, proporcionando alívio e bem-estar à vida do paciente.


Quem precisa de ajuda emocional?

Em geral, indivíduos que passam por uma situação difícil de superar sem o apoio de uma outra pessoa, ou até mesmo de um grupo. Se esse sofrimento estiver causando prejuízos em qualquer área, seja emocional, pessoal, profissional, financeira, amorosa ou material, a ajuda deve ser buscada imediatamente. E, mesmo contando com ela, o apoio dos amigos e familiares pode ser um excelente complemento no período de tratamento.


Situações em que se requer essa ajuda para o lado emocional

Especialmente em casos onde a fragilidade emocional ou comportamental é visível. Condições como falta de motivação ou energia, medo de falar em público, de dirigir, o fim de relacionamento amoroso, começo de novas atividades profissionais, problemas para se colocar afirmativamente diante de colegas da empresa, dificuldade em tomar decisões, traumas, inseguranças e ansiedade, são algumas situações de cunho emocional em que a ajuda de um profissional especializado é importante.


O papel do psicólogo

Profissional mais indicado para tratar o problema, o psicólogo tem por missão ajudar o paciente a se reestruturar e vencer o sofrimento. Com todo seu conhecimento, ele ajuda a pessoa a superar situações difíceis, além de auxiliar no aprendizado de novas habilidades interpessoais, onde o paciente conhecerá seus verdadeiros valores e motivações.

É um trabalho árduo, mas que, quando realizado forma disciplinada, obtém excelentes resultados. O processo de ajuda emocional também toca diretamente na “ferida” quando faz uma abordagem das mudanças nos padrões de pensamento, que de início será sentida como uma guerra interna, pois cada ser pessoa tem um jeito próprio de se libertar.

Durante o processo de ‘cura’, o psicólogo trabalhará principalmente na mudança ou aquisição de novos comportamentos, positivos e construtivos. A partir daí, será possível enfrentar os mesmos problemas com um olhar diferente e, principalmente, com uma estratégia eficaz.


Situações em que se requer ajuda emocional

O trabalho de um psicólogo em relação a ajuda emocional pode ser requerido em situações onde a fragilidade emocional ou comportamental é visível. Situações como falta de motivação ou energia, medo de falar em público, de dirigir, o fim de relacionamento amoroso, começo de novas atividades profissionais, dificuldade em se colocar afirmativamente diante de colegas da empresa, dificuldade em tomar decisões, traumas, inseguranças e ansiedade, são algumas situações de cunho emocional em que a ajuda do psicólogo é importante.


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VAMOS FALAR SOBRE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO ONLINE?

VAMOS FALAR SOBRE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO ONLINE?

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O avanço tecnológico proporciona várias adaptações nos meios de comunicação, de trabalho, de assistência e não poderia ser diferente com a psicologia, esta área do saber que se faz presente em todos os cenários onde existe ação humana, por isso, tornou-se viável o atendimento psicológico online.

O atendimento psicológico online, através de meios tecnológicos é reconhecido e regulamentado pela Resolução CFP N° 011/ 2018.


 

BENEFÍCIOS, VANTAGENS E DESVANTAGENS

São vários os motivos pelos quais o atendimento online se torna vantajoso, abaixo estão descritos alguns destes benefícios e vantagens:

  • Acessibilidade: atualmente a maioria da população possui acesso a um computador com internet, ou celular;
  • Conforto de casa: o ambiente é um dos aspectos mais importantes no setting terapêutico e, sem dúvida, o conforto da própria casa contribui com a evolução e facilita a adesão ao tratamento;
  • Custo: este é outro benefício muito considerado, pois os valores das sessões online costumam ser mais amenos do que das sessões presenciais, justamente porque demanda menos despesa que um consultório físico;
  • Anonimato: é um forte motivo pelo qual há procura pelo atendimento online e que proporciona maior abertura e menos autocensura do cliente;
  • Sigilo: é uma responsabilidade obrigatória do psicólogo e o conteúdo dos atendimentos é de acesso apenas do psicólogo e do cliente;
  • Uso de texto: atualmente são muitos os jovens que têm preferido se comunicar através de mensagens de texto à linguagem falada, o que faz com que este item também se torne um conforto a mais para muitas pessoas.

Por sua vez, a única desvantagem geralmente mencionada é que o atendimento psicológico deve garantir interação, percepção da linguagem não-verbal e das reações emocionais, porém esta desvantagem pode ser suficientemente suprida pelo uso dos recursos do Skype.



RECOMENDAÇÃO DO ATENDIMENTO ONLINE

Através da Resolução 11/2018 do CFP (Conselho Federal de Psicologia), não há mais o limite de sessões para o atendimento online, embora ainda seja vedado o atendimento a indivíduos em situação de risco ou emergência, para os quais ainda é recomendado o atendimento presencial.

Diante disso, o atendimento online é realizado sob o enfoque da terapia breve, a qual é recomendada para casos como luto, problemas de relacionamento, questões da sexualidade e gênero, estresse, transtornos psicológicos como episódios depressivos, crises de pânico, fobias, entre outros.


 

TIPOS DE ATENDIMENTO

Os serviços psicológicos por meios tecnológicos podem ser realizados por diferentes tipos de atendimento, a saber:  e-mail, skype ou WhatsApp. Além destes tipos, o CFP regulamenta também o atendimento via telefone.  Abaixo há uma breve explicação sobre o funcionamento dos principais tipos:

  • E-mail: a troca de e-mail requer mensagens mais longas, geralmente o site de atendimento online viabiliza um número determinado de respostas. Em Basiléia Psicologia Clínica, adaptamos esse sistema para que esse atendimento seja feito diretamente no próprio site, sem a necessidade de acesso a um sistema externo de emails. Mais segurança, praticidade e compatibilidade com dispositivos móveis.
  • Skype: oferece tanto a troca de mensagens instantâneas como a possibilidade da percepção emocional devido à câmera que acompanha o atendimento, por isso, é o tipo mais fidedigno ao atendimento presencial.
  • WhatsApp (texto e/ou áudio): uma alternativa ao atendimento via texto, assim como o chat, porém com a possibilidade de também efetuar os atendimentos por áudio. O cliente pode sempre optar se quer apenas texto ou áudio.
  • WhatsApp (vídeo): assim como o Skype, possibilita um contato mais próximo ao atendimento clínico, pois possibilita a interação áudio-visual entre paciente e psicólogo.

 

QUEM REALIZA O ATENDIMENTO ONLINE?

O profissional que realiza o atendimento psicológico online deve ser um psicólogo graduado e com registro no CRP de sua região. Vale acrescentar que é de direito do cliente solicitar o número de registro para fins de verificação.


Adaptado de Central Psicologia

 

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PSICOTERAPIA INDIVIDUAL


A Psicoterapia é uma intervenção na psique que busca melhorar os padrões de funcionamento mental da pessoa e o funcionamento de seus sistemas interpessoais (família, relacionamento, trabalho, etc.).

A psicoterapia objetiva a cura e/ou a diminuição do sofrimento do paciente, e é praticada por um profissional especializado em Psicologia clínica.

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Indicado para crianças, adolescentes e adultos. (Atendimentos Presenciais e Online)


Você pode tirar suas dúvidas a respeito de Psicoterapia lendo algumas informações importantes:

Como a psicologia pode ajudar as pessoas?

Através da psicoterapia, o psicólogo ajuda pessoas das mais diversas faixas etárias a aprender a trabalhar os seus problemas e alcançar maior qualidade de vida e saúde.

Procedimentos certificados cientificamente são utilizados para desenvolver hábitos saudáveis e eficazes. Várias são as abordagens utilizadas na psicoterapia, tais como analítica, cognitivo-comportamental, Gestalt-Terapia, interpessoal, terapias de conversa, que trabalham os problemas trazidos pelos pacientes.

Baseada no diálogo e na relação entre paciente e psicólogo, a psicoterapia oferece a oportunidade de falar abertamente com alguém neutro.

E, importante, sem julgamento a respeito de questões que afetam o paciente, levando-o a identificar e modificar padrões comportamentais e mentais com o intuito de se sentir melhor aos poucos.

Ao final da terapia, o paciente terá adquirido novas habilidades para lidar com dificuldades e desafios que talvez voltem a aparecer futuramente.

Você sabe quando procurar um psicólogo?

Alguns tabus e mitos ainda cercam a psicoterapia – sem falar no receio – e limitam muitas pessoas a recorrerem a esse tipo de tratamento.

Mas cada vez mais pacientes percebem a importância de procurar ajuda profissional de qualidade para enfrentar questões importantes do cotidiano.

Existem motivos variados que levam as pessoas a procurar  psicoterapia:

 

 

  • Sensação prolongada de tristeza e desamparo;
  • Persistência dos problemas apesar de todo esforço e da ajuda de amigos e familiares;
  • Dificuldade de concentração nas atividades do dia a dia e no trabalho;
  • Preocupações excessivas, sensação de estar sempre no limite e pensamento negativo;
  • Consumo excessivo de álcool, uso de drogas e agressividade.

Como já dissemos, a psicoterapia apresenta várias abordagens. Elas são escolhidas pelos psicólogos dependendo do caso do paciente.

O profissional se baseia em teorias que fornecem um roteiro para auxiliar a entender o paciente e desenvolver a estratégia de tratamento que melhor se adapte.

O tipo de terapia aplicada depende de alguns fatores, tais como a pesquisa psicológica, a orientação teórica do psicólogo e o que funciona melhor para o paciente em questão.

A linha de teoria da psicologia seguida pelo terapeuta é que determinará como será a abordagem do tratamento. Por exemplo, um psicólogo que segue a linha da terapia cognitivo-comportamental aplicará um tratamento prático em que o paciente terá que desenvolver habilidades e tarefas que o auxiliem no enfrentamento das situações.

Ele poderá propor a anotação de reações diante de determinadas situações, o enfrentamento de fobias através de treinamentos ou até mesmo o aprendizado por meio de leituras específicas.

Já uma abordagem psicanalítica e humanística levará a um terapia em que o diálogo é priorizado e as sessões consistem na discussão de experiências que levem o psicólogo a entender as causas dos problemas do paciente para então ajudá-lo a resolver. Enquanto que a Terapia Sistêmica trata a pessoa em relação ao contexto e aos relacionamentos que ela vive e com os quais apresenta dificuldades.

O psicólogo pode ainda combinar os diversos estilos, o que ocorre na maioria das vezes quando as teorias são misturadas para adaptar o tratamento à necessidade do paciente. O importante é ter consciência de que o psicólogo possui a experiência e o conhecimento necessários para ajudar na área específica que o paciente necessita.

A partir das indicações você terá algumas sugestões de profissionais. Porém, é importante encontrar aquele psicólogo que se encaixe em sua necessidade e em que haja empatia na relação profissional-paciente, para possa ele administrar um tratamento efetivo.

Procure informações a respeito dos psicólogos que lhe foram indicados.

Algumas perguntas básicas importantes são: Há quanto tempo eles clinicam? Qual é a experiência deles? Eles possuem clínica própria ou trabalham com um grupo de profissionais? Qual linha teórica seguem e qual abordagem terapêutica preferem?

A internet pode também ser uma fonte de informação. Procurando a partir do nome do profissional, certamente você encontrará opiniões a respeito dele e do trabalho que exerce.

Essa busca é importante para que você se previna contra possíveis profissionais que já tenham algum problema em sua carreira ou que não estejam devidamente aptos para exercer a profissão.

Somente a partir da primeira conversa você saberá se encontrou o psicólogo certo. Mas lembre-se que toda pesquisa que puder ser feita previamente ajudará no processo.

Você pode montar um pequeno questionário com perguntas relevantes a serem respondidas em uma primeira consulta ou até mesmo fazer uma entrevista por telefone.

O recomendado é que você se sinta confortável, seguro e que o profissional inspire confiança para que você possa abrir os seus problemas para ele.

Primeiramente, você precisa responder algumas questões a respeito de si mesmo e do que busca na psicoterapia, como, por exemplo:

  • psicoterapia será feita sozinha ou com mais alguma pessoa?
  • Quais os seus objetivos com essa terapia?
  • Você tem condições de arcar com os custos financeiros do tratamento?
  • Qual a localização esperada do consultório, para não gerar transtornos e custos com transporte?
  • Qual sua disponibilidade de tempo e horários para as consultas?

De acordo com o DIEESE, em pesquisa de amostragem realizada em 2014, cujo resultado foi apresentado em 2016, havia no Brasil naquele ano 146.721 psicólogos.

Três anos depois, essa quantidade deve ter aumentado ainda mais. Com tantos profissionais no mercado, como selecionar o mais apropriado para você?

Empatia e confiança. Essas são a chave para o tratamento psicológico dar certo. Para isso, é importante que você conheça um pouco do profissional antes de escolher aquele com quem realizará o tratamento.

Neste primeiro contato, a partir das informações e da sensação que teve ao conversar com o psicólogo, você já terá uma percepção se quer conhecê-lo pessoalmente para testar a empatia ou se prefere continuar procurando.

A melhor forma de escolher um psicólogo ainda é uma conversa pessoalmente, portanto confira os horários disponíveis dos psicólogos.

Após estar frente a frente com o psicólogo você perceberá se o diálogo flui e se você se sente bem na presença do psicólogo. E se ele desperta sua confiança e segurança. Caso ainda reste dúvida ou se no decorrer do tratamento você não se sentir à vontade, sempre há tempo para mudar.

Você já decidiu que fará consultas e escolheu o profissional responsável pelo tratamento, mas, antes do primeiro encontro para determinar o início do atendimento com o psicólogo, é necessário observar as condições financeiras e as mais variadas formas de pagamento para realizar o tratamento.

Formas e condições de pagamento:

Veja, a seguir, quais são os principais meios que você poderá utilizar para custear a manutenção da terapia com um psicólogo.

Particular:

Se você vai realizar o tratamento de forma particular, verifique com o psicólogo qual o valor das consultas e as condições de pagamento antes de marcar a sua consulta. Se vale a pena pagar a cada sessão ou se o pagamento à vista ou de uma parte maior garante algum desconto.

Veja se o pagamento pode ser feito com cartão de crédito ou apenas em dinheiro ou depósito bancário. Muita gente não gosta de falar em dinheiro, mas a questão do pagamento é um ponto importante ao começar a terapia.

Plano de Saúde:

Muitos planos de saúde oferecem reembolso para consultas de psicoterapia. Verifique no seu cartão do plano o telefone de contato e tire suas dúvidas, observando:

  • Se o plano cobre este tipo de tratamento;
  • Se você pode livremente escolher o profissional. Peça uma lista de psicólogos credenciados para que você possa fazer sua escolha;
  • Quais os tipos de tratamento que são cobertos e quais os que não possuem cobertura?
  • O sistema é com coparticipação, ou seja, você terá que pagar uma parte ou o plano cobre todos os custos?
  • No caso de coparticipação, qual o percentual que você deverá pagar e como será realizado este pagamento: à vista ou em parcelas à medida que o tratamento acontece?
  • Existe um limite para o tempo de tratamento ou número de sessões? Esta informação é importante porque a psicoterapia pode se prolongar por um tempo maior do que o previsto inicialmente.

SUS – Sistema Único de Saúde

O SUS cobre os custos do tratamento que você necessita? O sistema disponibiliza o atendimento com o profissional que você escolheu ou você terá que optar por algum psicólogo indicado pelo sistema?

Você tem condições de aguardar até a disponibilidade de vaga para consulta, o que pode ser bastante demorado via SUS, ou sua necessidade é urgente? Neste caso é melhor procurar por outras opções de pagamento.

Seguro saúde:

Algumas companhias de seguro disponibilizam o atendimento de saúde mental quando a necessidade for comprovada. Vale primeiramente conhecer quais são as condições impostas pela sua companhia e ver se o seu caso está dentro das restrições ou se você poderá utilizar este recurso para custear a terapia.

Benefício trabalhista:

Algumas empresas, dependendo do caso, podem custear programas de assistência psicológica a seus colaboradores e dependentes. Vale pesquisar se a empresa onde você trabalha oferece esse benefício e se o seu caso está adequado às normas de participação.

Centros comunitários:

Existem associações, centros comunitários, programas de treinamento para universitários e até clínicas que oferecem esse tipo de atendimento gratuitamente. Se você não tem condições de arcar financeiramente com a terapia, verifique se a sua cidade dispõe de algum serviço gratuito ou de baixo custo.

Aqui, vamos tratar sobre o primeiro encontro com o psicólogo, que providências você deve tomar antes da primeira consulta e como se preparar para ela.

O seu primeiro contato com o psicólogo pode ser por telefone. Será o momento em que vocês falarão rapidamente sobre questões do tratamento e perfil do profissional.

Você explicará um pouco sobre a sua necessidade e a ocasião servirá também para verificar a possibilidade de agendar um primeiro encontro.

A ideia de iniciar uma terapia e abrir as suas fraquezas a alguém que você mal conhece pode gerar certo nervosismo, o que é absolutamente normal. Mas, depois das primeiras consultas e de conhecer o psicólogo, você se sentirá mais confortável e seguro.

Quando fizer contato para agendar sua primeira consulta com o psicólogo, aproveite e pergunte como deve se preparar para esta primeira conversa. Mas, já adiantamos aqui, algumas ações provavelmente serão necessárias:

  • Preenchimento prévio de algum formulário solicitado pelo consultório e reconhecimento do contrato de prestação de serviços referente ao tratamento que será realizado.
  • Listar todas as dúvidas e perguntas que quer fazer a respeito da psicoterapia, como o tempo aproximado de duração, a necessidade de associação de medicamentos (embora esses não sejam prescritos por psicólogos), alguma leitura de apoio, etc.
  • Conversar com amigos e conhecidos que já tiveram a experiência de passar pela psicoterapia para saber a opinião e como foram os resultados. Caso você já tenha passado por um tratamento psicológico anteriormente, lembre-se do que deve ser alterado ou mantido para discutir com o psicólogo desta vez.

Tenha disposição para estar aberto ao tratamento, mesmo que não seja uma opção sua ou caso você não acredite ainda que possa alcançar os resultados esperados, aproveite a oportunidade de pelo menos se conhecer melhor.

Você ainda tem dúvidas a respeito dos benefícios da terapia? Converse com um psicólogo.

Neste tópico vamos falar da psicoterapia em si e sobre iniciar o tratamento com a primeira sessão de terapia. Saiba que a ansiedade e o nervosismo gerados pela primeira consulta com um psicólogo são absolutamente normais. Saber antecipadamente o que vai acontecer, no entanto, te ajuda a se manter calmo.

Quando for agendar o primeiro encontro com o psicólogo, leve em consideração alguns pontos, tais como:

  • O seu relógio biológico: leve em conta o período do dia em que você está mais disposto, bem acordado e procure agendar neste horário.
  • Horário de trabalho: verifique se a empresa permite agendar a consulta para o seu horário de trabalho e se deve pedir um atestado médico. Caso contrário, procure agendar a consulta para um horário próximo ao término do seu expediente. Assim você não necessita retornar ao trabalho e pode ir para sua casa. É que a primeira consulta pode causar algum impacto ou emoção mais forte.
  • Filhos: se você tiver filhos pequenos, procure marcar um horário em que eles estejam na escola ou sob os cuidados de alguém. Não há como levá-los à consulta.
  • Compromissos: procure agendar a sua consulta em um horário em que você não tenha compromisso depois. Isso o deixará mais tranquilo para se concentrar no primeiro atendimento sem distração ou preocupação com o tempo.

Normalmente, a sessão de psicoterapia leva em torno de 45 a 60 minutos. Para aproveitar ao máximo o tempo, você pode ir preparado com uma lista do que quer falar na primeira consulta e quais os pontos que deseja trabalhar. Prepare-se para conversar com o psicólogo a respeito do que o está levando a buscar o tratamento.

Iniciando a Primeira Consulta

Se você estiver indo ao psicólogo por indicação de outro médico, advogado ou mesmo algum professor devido a algum problema de aprendizado, é interessante levar um laudo ou parecer do profissional para que o psicólogo possa ter uma melhor visão do que está levando você a procurá-lo.

Em alguns casos, o psicólogo poderá inclusive contatar o profissional que o indicou para uma conversa.

Leve também informações a respeito de algum medicamento que você por acaso esteja fazendo uso.

Um caderno pode ser útil para você anotar perguntas e parte do que será dito a você durante a sessão de psicoterapia. Tomar nota ajuda a lembrar posteriormente o que foi tratado e a manter você envolvido com o tratamento.

 

Como dissemos no início, ansiedade e um pouco de insegurança a respeito da primeira sessão são absolutamente naturais. Mas, fique tranquilo, porque os psicólogos são habituados com essa situação e sabem exatamente como proceder para te deixar mais à vontade e tirar proveito já no primeiro encontro.

Muito provavelmente, nessa primeira consulta, o psicólogo levantará uma série de questões, principalmente para reconhecer o que está levando você a procurar ajuda. Através das suas reações ao responder às perguntas, ele poderá identificar o seu problema, mesmo que você ainda não saiba contar o que provoca determinados sentimentos.

Se para você, algo for muito doloroso ou difícil de compartilhar logo na primeira sessão, o psicólogo não irá forçá-lo. Ele vai trabalhar a questão de forma que você fale a respeito quando se sentir à vontade.

Além do seu problema, o psicólogo irá perguntar se existe algum antecedente de problemas psicológicos em sua família, tais como depressão, ansiedade ou algum outro distúrbio. O seu problema também será avaliado por meio de perguntas. O psicólogo vai querer saber se você tem tido alterações no comportamento, como oscilações no sono e de apetite.

Perguntas sobre o seu convívio familiar e círculo de amizades também serão feitas. O psicólogo precisa saber como é a sua rede de contatos sociais.

Uma dica: durante a primeira sessão, não tenha pressa em falar sobre todos os assuntos. O tratamento normalmente se prolonga por algumas sessões e, à medida que você for ganhando confiança e liberdade, os assuntos poderão ser expostos e tratados com naturalidade.

Depois de conhecer a sua história, o psicólogo irá, juntamente com você, elaborar um plano para o tratamento, traçando as metas para que ambos estejam envolvidos a alcançar os objetivos e resultados.

Há alguns psicólogos que elaboram, inclusive, um contrato especificando o objetivo do tratamento, a duração prevista e os resultados esperados, delimitando as responsabilidades do médico e do paciente.

Algumas ações podem ser indicadas já ao final da primeira consulta. Se você estiver com algum sintoma, como depressão ou dores, o psicólogo poderá lhe indicar alguma atividade ou até a consulta com um médico psiquiatra para complementar o tratamento.

Na psicoterapia, você e o psicólogo terão muito diálogo a respeito dos seus problemas e conflitos, procurando administrá-los de forma a melhorar a sua qualidade de vida. O simples ato de conversar pode trazer alívio ao paciente e é neste momento de diálogo que o psicólogo irá explorar a raiz dos seus problemas.

Nas primeiras consultas, o psicólogo ajuda a esclarecer o que te preocupa e, a partir daí, começa o trabalho para juntos chegarem a uma solução para as dificuldades.

Você passará, então, por novas formas de pensar e de trabalhar seus sentimentos, utilizando, inclusive, técnicas na realização de algumas tarefas do cotidiano e adquirindo novas habilidades. Os resultados desses exercícios e diálogos serão avaliados para verificar se estão sendo eficazes ou se necessitam de reformulação.

Com o andamento da terapia, o psicólogo poderá sugerir alguns testes para avaliar o processo. Não se preocupe, pois os psicólogos são aptos para, através destas avaliações, interpretar algumas características de sua personalidade, como está o grau de depressão e até descobrir problemas como alcoolismo ou outros vícios.

Se o seu problema for de relacionamento com cônjuge, filhos ou algum outro familiar, o psicólogo pode sugerir que a terapia seja feita com o envolvimento desta pessoa. A terapia em grupo também funciona bem para quem tem problemas em se relacionar com outras pessoas.

A psicoterapia proporciona resiliência e, assim, você conseguirá lidar melhor com os futuros desafios. Estudos mostram que a abordagem cognitiva e comportamental utilizada pela psicoterapia para tratar a ansiedade e a depressão tem efeito no longo prazo e reduz as chances de os sintomas voltarem após o fim do tratamento.

A psicoterapia é um trabalho conjunto entre você e o psicólogo. É uma relação de colaboração e confiança que faz com que o tratamento funcione. Por isso, é importante que exista uma aliança, onde paciente e psicólogo trabalhem juntos e alcancem o resultado esperado por ambos.

Ser um paciente ativo e participante, envolvido no processo, é muito importante. Contribua no estabelecimento das metas para o tratamento. Trabalhe em conjunto com o psicólogo na criação de um cronograma. Pergunte sobre o planejamento e evolução do seu tratamento.

Converse sobre o que lhe incomoda na condução das sessões. Esse retorno é importante para o psicólogo. Peça sugestões de materiais complementares que possam lhe ajudar no tratamento.

Nesse tópico trataremos um pouco sobre a medicação: quando, como e por que os remédios são receitados em alguns casos e em outros não? Vale lembrar que, de acordo com a legislação vigente em nosso país, somente os médicos estão autorizados a receitar determinadas drogas.

Os psicólogos, ao perceberem a necessidade de medicação, devem encaminhar o seu paciente a um psiquiatra que possa avaliar o caso e ministrar o medicamento.

Psicoterapia e Medicação

No Brasil, lamentavelmente, a automedicação se tornou uma questão cultural. Muitos enxergam no medicamento o alívio imediato para suas dores, tristezas, ansiedades e medos.

Por este motivo, acabam tomando remédios sem a devida prescrição médica. Este tipo de atitude pode ter várias consequências graves.

No caso de distúrbios psicológicos, os medicamentos sugeridos por amigos e até mesmo por farmacêuticos, clínicos e enfermeiros podem não ser eficazes porque estas pessoas não possuem o conhecimento necessário para tratar destes casos, que na maioria das vezes precisam de psicoterapia.

E, em algumas ocasiões, a psicoterapia deve ser complementada com remédios receitados por psiquiatras.

Dependendo do distúrbio, é necessário ministrar a medicação. Um exemplo são os casos de depressão grave, transtorno bipolar e esquizofrenia.

Há situações, inclusive, que o paciente precisa apenas de uma medicação para dormir, já que o sono ininterrupto e de longa duração é muito importante para que a pessoa tenha mais clareza durante o dia para enfrentar seus problemas.

Mas há, também, determinadas situações, quando, além de não ser necessária, a medicação passa também a não trazer resultados.

O uso de antidepressivos, por exemplo, para algumas pessoas, pode fazer efeito somente por um curto período, mas não terá a eficácia esperada no longo prazo. Em alguns casos, após parar com a medicação, os problemas permanecem ou voltam com força total.

Por isso que a psicoterapia é fundamental. Ela é uma ferramenta extremamente importante para ajudar as pessoas a mudar o seu comportamento, adquirir novas estratégias e habilidades para lidar com os problemas no momento atual e futuro.

Vamos, agora, tratar da eficácia da terapia e saber como o tratamento com o psicólogo pode atuar de forma mais efetiva na resolução dos problemas do que uma simples conversa com amigos ou familiares.

A psicoterapia é uma prática muito mais abrangente do que apenas ir a um consultório para “bater papo” com o psicólogo. Um profissional com anos de formação e experiência sabe conduzir a conversa de forma a encontrar a raiz do problema.

Além disso, o psicólogo consegue analisar traços de personalidade e observar características do paciente que são fundamentais para evitar a repetição de comportamentos nocivos à saúde mental e emocional do indivíduo.

A psicoterapia, portanto, encaminha os pacientes a um processo profundo de autoconhecimento e, consequentemente, melhora a qualidade de vida dessas pessoas. E muitas são as evidências de que a terapia tem um resultado eficaz.

Se você tem relacionamentos saudáveis e desempenha os seus papéis no trabalho, na escola e em casa, dificilmente necessita de medicação. A psicoterapia sozinha pode ser muito eficaz.

Algumas pessoas chegam a utilizar a medicação para se tornarem capazes de se envolver com a psicoterapia. O remédio pode, sim, auxiliar, principalmente nos casos de doenças mentais mais graves. Existem ainda casos em que a combinação da psicoterapia e medicação funciona perfeitamente.

Seu psicólogo será capaz de observar caso você venha a necessitar de medicação e, neste caso, ele irá lhe encaminhar para um clínico especializado ou um psiquiatra para a obtenção de uma abordagem que melhor se adapta à sua necessidade.

Aqui no Brasil, os psicólogos não têm permissão para receitar medicamentos. Fique atento para este fato. O tratamento com psicólogo é realizado através dos vários tipos de abordagem psicológica.

Avaliando a Eficácia da Psicoterapia

Quando perceber a necessidade ou o benefício que determinado medicamento poderá ter sobre o paciente que está sendo tratado, ele deve encaminhá-lo a um psiquiatra.

O psiquiatra, por sua vez, faz uma abordagem baseada também no diálogo, para identificar causas e sintomas e a partir daí identifica que tipos de medicamentos poderão auxiliar o tratamento e por quanto tempo.

Esse trabalho conjunto costuma trazer resultados eficientes e duradouros. Portanto, consulte o seu especialista antes de tomar qualquer medicamento.

Existem centenas de estudos mostrando que a terapia auxilia as pessoas a realizarem mudanças positivas nas suas vidas.

Em torno de 75% das pessoas que passam pela psicoterapia garantem o seu benefício e 80% alcançam a cura se comparado com aqueles que não passam por este tratamento. Três são os fatores que, trabalhados juntos, garantem o sucesso do tratamento:

  • Base em evidências e exemplos de que o tratamento aplicado se enquadra ao problema apresentado pelo paciente;
  • Experiência clínica do profissional;
  • Características, valores, preferências e cultura do paciente.
Avaliando a eficácia da psicoterapia

No início do tratamento a pessoa pode ficar um pouco em dúvida sobre o seu funcionamento. A sensação é de que seu sofrimento não terá fim.

Porém, ao longo da terapia, ela verá que, com a mudança de comportamento, conseguirá mudar a vida para melhor, passará a se expressar com mais desenvoltura sobre os próprios sentimentos, terá relacionamentos mais saudáveis e, por fim, será uma pessoa mais positiva e feliz.

Logo que começa o trabalho, o psicólogo, em parceria com o paciente, elabora um conjunto de metas e um cronograma para desenvolver o tratamento. É importante que haja total sinergia e empatia entre psicólogo e paciente, para que este possa sentir a evolução do tratamento à medida que ele avança.

Normalmente, a melhora começa a ser sentida a partir da sexta sessão. Caso não seja percebida nenhuma mudança, o ideal é conversar com o psicólogo sobre esta percepção. Dependendo da avaliação do profissional, outros tratamentos alternativos podem ser adicionados para que o paciente se sinta mais seguro.

É importante conversar sempre sobre todos os aspectos com o psicólogo, lembrando que ele não está ali para julgar, mas para ajudar a resolver conflitos.

Muitas vezes você pode ter a sensação de que não há progresso no tratamento e que continua se sentindo oprimido. O que ocorre é que o psicólogo está provavelmente te levando por um caminho que pode ser doloroso, mas que serve para o enfrentamento das verdades que levarão o paciente à mudança comportamental.

Emoções fortes, muitas vezes, são um sinal de crescimento e não de que o tratamento não está surtindo efeito.

Mas, quando realmente existem dúvidas se o tratamento que o psicólogo está propondo é o mais adequado, o indicado é buscar uma segunda opinião, informando o psicólogo atual sobre essa busca.

Se estiver ciente da situação e do sentimento, ele mesmo pode encaminhar a um colega que possa se ajustar melhor à necessidade. O que não pode acontecer é simplesmente desistir da terapia.

Aqui, você vai descobrir se já está pronto para encerrar o seu tratamento e desfrutar dos benefícios conquistados durante este tempo que passou com o psicólogo.

As horas de conhecimento adquirido nas sessões irão lhe proporcionar meios de melhorar a sua qualidade de vida daqui por diante. Saiba também, ao ler este artigo, que o fato de parar com a psicoterapia não comprometerá o resultado obtido neste período de tratamento.

Cada caso depende de uma série de fatores, como o tipo de distúrbio, o histórico do paciente, as características dele, os objetivos, o que acontece com ele fora da psicoterapia e como é a sua capacidade em fazer progressos.

Para alguns, o tempo de psicoterapia pode ser mais curto. Muitos, inclusive, percebem alívio já nas primeiras consultas, enquanto outros precisam de um número maior de sessões para identificar e tratar de seus problemas. Essa avaliação do tempo necessário somente o psicólogo pode determinar à medida que a melhora vai sendo percebida.

Quando parar a terapia

Em casos como os de ansiedade, por exemplo, o paciente pode melhorar apenas com a sugestão de mudança de atitude ou de perspectiva do problema. Após algumas sessões, você poderá se sentir confiante e com novas habilidades para enfrentar as situações.

Outros casos, como os de traumas mais graves, podem demorar um pouco mais, chegando até mesmo a um ou dois anos, para perceber os benefícios. O importante é que seja dado o tempo necessário à psicoterapia para que os resultados de melhora sejam percebidos.

Doenças mentais graves ou outras alterações de forte impacto podem precisar de sessões regulares e contínuas para manutenção das funcionalidades do dia a dia.

Há muitas pessoas que, mesmo depois de alcançar os resultados esperados e resolver seus problemas, continuam a terapia porque ela as ajuda a administrar melhor sua vida e proporciona bem-estar.

Este não precisa ser um compromisso para a vida toda. Estudos mostram que 75% dos pacientes melhoram após seis meses de terapia, mas isto não é uma regra.

Você e o seu psicólogo decidirão juntos qual é o melhor momento para parar com a psicoterapia. A partir de quando você perceber que aquele problema já não o incomoda mais e que os outros estão lhe dando um parecer positivo, você e seu psicólogo vão constatar que está pronto e já pode parar com a terapia.

Juntos, vocês vão avaliar se as metas e os objetivos estabelecidos no início do tratamento foram atingidos.

Saiba como funciona uma consulta com um psicólogo

É comum que as pessoas se interessem por buscar o auxílio de um psicólogo para ajudar com alguma questão pontual que estejam passando em suas vidas, mas que também tenham muitas dúvidas sobre como é uma consulta com esse tipo de profissional.

Fizemos esse texto com o intuito de mostrar um pouco de como funciona o atendimento psicológico e falar o que você pode esperar da sua primeira consulta. Vamos lá?

Quando procurar um psicólogo?

Os motivos para procurar ajuda psicológica são muitos e variados. Entre os casos mais comuns estão:

  • casais que precisam de apoio ou aconselhamento para vencer alguma crise do relacionamento;
  • pessoas com problemas no trabalho ou que estão sentindo uma grande frustração profissional;
  • pessoas que estão sofrendo de ansiedade ou depressão;
  • pessoas que estão enfrentando dificuldades para lidar com uma decepção amorosa;
  • pessoas que estão enfrentando o luto da perda de um ente querido.

Também é bastante comum a procura de apoio psicológico por pais que estão precisando de ajuda para lidar com seus filhos, ou crianças e adolescentes que estão passando por alguma questão particular mais delicada, como dificuldades em sua vida social ou problemas com rendimento escolar.

Você pode conhecer detalhes dos serviços de psicologia e como escolher um psicólogo aqui no nosso site, além de saber o valor da consulta e como agendar uma consulta.

Como funcionam as consultas com psicólogo?

As consultas são atendimentos psicológicos semanais que duram 50 minutos e acontecem nos consultórios desses profissionais. Embora cada psicólogo siga uma linha ou escola de psicologia diferente, em geral, as consultas se assemelham bastante.

Você vai encontrar um sala com uma poltrona onde o psicológico ficará e um sofá para você e seu cônjuge ou filho(a) se sentarem.

Na primeira consulta o profissional irá fazer algumas perguntas simples para iniciar a conversa: o seu nome, o que você faz, se é casado e tem filhos e, a principal delas: os motivos que levaram você a procurar por um psicólogo.

Fique tranquilo se não souber a resposta para essa pergunta de primeira, afinal, o profissional também estará lá para ajudar você a descobrir as causas do que está sentindo.

Por isso, se quiser, pode apenas dizer que está se sentindo triste, confuso, ou frustrado. Você começarão a partir dali.

Também não fique ansioso achando que será necessário falar sobre assuntos que você considera desagradáveis ou traumas pessoais.

Um bom profissional irá conversar apenas sobre assuntos que você se sente confortável para abordar ou que acredita ser fundamental confrontar.

Também não espere julgamentos ou opiniões pessoais sobre seu comportamento; o papel do psicólogo não é dizer se você está certo ou errado, mas dar suporte para que você tome decisões importantes em sua vida.


Quanto tempo dura um tratamento psicológico?

O tempo que for necessário. Para alguns casos pontuais, pode demorar apenas alguns meses, mas a grande maioria das pessoas precisa do auxílio por alguns anos.

Tanto você quando o psicólogo podem dizer quando acham que é hora de encerrar a terapia, mas a decisão sempre será tomada em conjunto por vocês dois.

Quando você se sentir preparado e o profissional achar adequado, vocês podem ir diminuindo a frequência das consultas, até encerrá-las por completo.

Confira 7 dicas de como buscar um psicólogo:

Dica 1. Busque referências de amigos ou familiares:

Se você tem algum amigo ou familiar que esteja fazendo ou já tenha passado por um processo de terapia, pergunte se ele gosta do psicólogo. Uma boa referência pode ser o primeiro passo para encontrar um profissional que o agrade. Caso encontre referências negativas, descarte e procure por outras.

Dica 2. Pesquise em Associações de classe, institutos e, universidades:

Você pode encontrar referências de bons psicólogos junto às entidades de classe do ramo, institutos de psicologia ou mesmo universidades. Lembre-se de que você precisa de um bom terapeuta e não um que seja conveniente. Nem sempre os dois conceitos andam juntos.

Dica 3. Busque pela Internet:

Na internet, você encontra vários sites de institutos e clínicas de psicologia onde pode obter indicações de profissionais próximos a você e que atendam na modalidade que você necessita, seja porque você está procurando um psicólogo em São Paulo ou em outra região.

Nestes sites, você normalmente pode ler o histórico profissional do psicólogo e identificar características do trabalho que o agrade.

Dica 4. Cuidado ao julgar pela aparência:

Algumas pessoas ainda se deixam levar pela aparência, na hora de procurar na Internet. Tenha um pouco de atenção caso fotos dos psicólogos estejam disponíveis. Procure usar a sua intuição se este for o critério de escolha.

Fotos muito glamurosas, em momento de lazer ou descontração, não combinam com perfil profissional. Volte sua atenção para fotos profissionais e cujo semblante inspire confiança.

Dica 5. Melhor homem ou mulher?

Para algumas pessoas, não faz a diferença serem tratadas por homem ou mulher. Mas, se no seu caso existe preferência, até mesmo para deixá-lo mais à vontade para as conversas e emoções que certamente virão à tona durante a terapia, então procure o gênero que irá lhe proporcionar maior liberdade.

Dica 6. Qual a metodologia?

Aqui é um ponto um pouco mais difícil, porque talvez você não tenha conhecimento de que linha e abordagem o seu psicólogo deve seguir dentre as muitas que existem. Depende muito do problema que o está levando a procurar um psicólogo.

No caso de dúvida, não hesite em conversar e perguntar qual abordagem de tratamento o profissional que você está contatando segue e se ela se enquadra ao seu caso.

Dica 7. Faça contato:

Quando encontrar um psicólogo do seu agrado, ligue para ele e faça contato. Uma primeira conversa ao telefone servirá para tirar muitas dúvidas e mostrar se ele é indicado para o seu caso. Algumas perguntas são importantes neste primeiro contato, como por exemplo:

  • Em que instituição ele estudou?
  • Qual a especialidade?
  • Já tratou de alguém com o mesmo problema que você?
  • Qual é experiência dele?
  • Qual o valor da consulta?
  • Aceita algum convênio médico?
  • Quais são os planos de pagamento para o tratamento?

O sigilo é parte do código de ética dos psicólogos e a privacidade do paciente é condição para ele exercer sua profissão. Violar a confidencialidade de um paciente pode levar à perda da licença para clinicar.

Para que a psicoterapia realmente apresente os resultados esperados, é fundamental que você tenha completa confiança em seu psicólogo e fale até mesmo sobre os assuntos mais privados. Pode ser constrangedor, mas o seu psicólogo manterá o sigilo.

Depois de terminar a psicoterapia você não precisa romper definitivamente com seu psicólogo. Visitas periódicas podem ser saudáveis, seja para relatar como você vem progredindo e se sentindo após o término do tratamento, seja para algum ajuste que você considere necessário.

A terapia não precisa necessariamente ter início, meio e fim. A porta pode ficar aberta caso surjam novas questões em que você precise de ajuda para administrar ou ajustes de comportamento para lidar com um velho problema. O psicólogo já conhece o seu histórico e poderá, com certeza, lhe auxiliar em novas situações.

Além disso, um bate-papo com um velho amigo que conhece a sua história e sabe como ajudar a alcançar a melhor qualidade de vida sempre é um momento a ser desfrutado.


 

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    A Terapia Familiar é um tipo de atendimento psicológico realizado em grupo de modo a construir e desenvolver o diálogo entre os membros familiares e assim auxiliar na resolução de problemas e na conquista de relações respeitosas, harmoniosas e saudáveis.

     

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    A Terapia de Casal ** é um espaço vivencial que auxilia os casais a solucionarem seus conflitos mais emergentes e a encontrarem formatos relacionais mais satisfatórios para a relação conjugal. Pode ser preventiva ou remediativa.

     

     

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    Para entender melhor o que é a Terapia de Casal, como funciona, para quem é indicada, você pode ler mais sobre o assunto logo abaixo: ⤵⤵⤵

     

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      PSICOTERAPIA INFANTIL – LUDOTERAPIA


      A psicoterapia infantil é o tratamento dos distúrbios psicológicos da infância através de jogos e atividades lúdicas.

      É importante salientar que a metodologia de atendimento com crianças, principalmente as de menor idade, é totalmente diferente do atendimento com adultos, pois nem sempre as crianças conseguem externar, em palavras, as suas vivências e o que as incomoda.

      Embora isto muitas vezes gere impaciência nos responsáveis, nestes casos é necessário esperar “o tempo” da criança, para que a ida ao atendimento psicológico não seja motivo de desconforto.

       


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